
O Papa Francisco pediu que toda a Igreja que vivesse um tempo extraordinário de missionariedade no mês de outubro de 2019, para comemorar o centenário da promulgação da Carta apostólica Maximum illud, do Papa Bento XV (30 de novembro de 1919).
A Igreja está em missão no mundo: a fé em Jesus Cristo dá-nos a justa dimensão de todas as coisas, fazendo-nos ver o mundo com os olhos e o coração de Deus; a esperança abre-nos aos horizontes eternos da vida divina, de que verdadeiramente participamos; a caridade, que antegozamos nos sacramentos e no amor fraterno, impele-nos até aos confins da terra (cf. Miq 5, 3; Mt 28, 19; At 1, 8; Rm 10, 18). Uma Igreja em saída até aos extremos confins requer constante e permanente conversão missionária. Quantos santos, quantas mulheres e homens de fé nos dão testemunho, mostrando como possível e praticável esta abertura ilimitada, esta saída misericordiosa ditada pelo impulso urgente do amor e da sua lógica intrínseca de dom, sacrifício e gratuidade (cf. 2 Cor 5, 14-21)!
Foi embuído deste espírito que Francisco Xavier Aranha, natural de Arronches, oriundo de uma humilde família desprovida de recursos económicos, desde muito jovem se dedicou ao estudo e mais tarde ao testemunho e conversão da fé.
Neste domingo foi apresentado, pelo autor, Francisco Mendes, o opúsculo sobre a vida e obra de D. Francisco Xavier Aranha, Bispo de Pernambuco, numa edição da Paróquia de Arronches no ambito do ano missionário.


Saudações! Meu nome é Bruno Melo e escrevo de Pernambuco.
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