sábado, 31 de agosto de 2013

Os primeiros lugares


C1322 os primeiros_lugares from Paroquia Arronches

Na sociedade de hoje, é muito comum a procura dos PRIMEIROS LUGARES, no campo político, social, profissional e outras atividades. Isso cria muitas vezes clima de concorrência e competição, de ódio e conflitos. O que vocês pensam a respeito disso? As leituras nos propõem um caminho diferente: o caminho da HUMILDADE e da GRATUIDADE...

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Em setembro, vamos descobrir o valor do silêncio: a intenção de oração do Papa

Cidade do Vaticano (RV) – Foram divulgadas nesta terça-feira, 27, as intenções de oração do Papa Francisco para o mês de setembro, confiadas ao Apostolado da Oração.
O Apostolado, segundo o site da obra no Brasil, “constitui a união dos fiéis que por meio do oferecimento cotidiano de si mesmos, se unem ao Sacrifício Eucarístico, e desta forma, pela união vital de Cristo, colaboram na salvação do mundo”.
Presente em 70 países do mundo, tem aproximadamente 50 milhões de associados, dos quais de 6 a 7 milhões no Brasil.
O AO está intimamente ligado à Ordem dos Jesuítas, a Companhia de Jesus. Surgiu em 1884 em um Colégio dessa ordem na França, em meio a estudantes de filosofia e teologia que ofereciam seus estudos, sacrifícios voluntários e outros atos de piedade a uma devoção que se propagou rapidamente. A sede da associação está em Roma e o Superior Geral dos Jesuítas é também o Diretor Geral do AO.
Neste mês de setembro, a Intenção Geral proposta como tema para a oração é: “Descobrir o valor do silêncio: Para que os homens e mulheres do nosso tempo, tantas vezes mergulhados num ritmo frenético de vida, redescubram o valor do silêncio e saibam escutar Deus e os irmãos”.
Já a Intenção Missionária tem como tema “Cristãos perseguidos: Para que os cristãos perseguidos possam testemunhar o amor de Cristo”

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Cantarei ao Senhor- Taizé



Taizé - Cantarei ao Senhor

Cantarei ao Senhor enquanto viver
Cantarei ao meu Deus enquanto Existir
N' Ele encontro a minha alegria

terça-feira, 27 de agosto de 2013

O difícil não é impossível

O difícil não é impossível

Quem vive para o que der e vier, sabe que semeando a boa semente, ainda que seja pela humidade das lágrimas, um dia verá nascerem as plantas.

Pode mesmo acontecer que os outros não valorizem o quanto custou esse trabalho.

Não faz mal: Você se comprometeu pelo ideal do bem.

Não importa também se, nesse esforço, tropeçou e caiu, pois é aos que tombam na luta que se costuma chamar de heróis.

Apenas o que se lhes pede é o testemunho da PERSEVERANÇA

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

O Lord Hear My Prayer - Taize



Ó Senhor ouve a minha prece, música do  compositor francês de música liturgica, Jacques Berthier (1923 - 1994).

domingo, 25 de agosto de 2013

Deus precisa de testemunhas

Ao partir de Taizé, depois de uma semana onde cada um procurou ir às fontes da fé, pode interrogar-nos uma palavra, que Cristo dirigiu aos seus discípulos: «Vós seres minhas testemunhas em Jerusalém, por toda a Judeia e Samaria e até aos confins do mundo» (Act. 1,8).
É curioso: Deus precisa de testemunhas. Ele próprio não impõe a sua verdade a todos os seres humanos. Cristo diz a cada um de nós: «Eu preciso de ti para que no mundo se possa acreditar que a minha palavra é verdadeira».
Ao partir de Taizé, cada um pode dizer a si próprio: ser cristão não é apenas ter a atitude moral de ser bom para com os outros, mas é, em primeiro lugar, ser testemunha da história e das palavras de Cristo.

O grande testemunho dos primeiros cristãos era que Cristo tinha ressuscitado dos mortos. Testemunho inaudito, jamais eles teriam ousado inventar uma tal mensagem. Isso queria dizer para eles que a presença de Deus se tinha desde logo introduzido na história, que a violência e a morte já não tinham a última palavra.
A primeira personagem a proclamar isto foi uma mulher, Maria Madalena. Ela disse aos outros discípulos que tinha visto Jesus ressuscitado.
A ressurreição escapa ao nosso entendimento; é uma realidade que está para lá do nosso pensamento. Acreditar na ressurreição não nos adormece, mas, pelo contrário, é daí que retiramos a força para lutar contra o mal, uma vez que acreditamos que este tem uma duração limitada.
Jesus não descreveu a vida depois da morte. Falou sobre isso de maneira sóbria, com imagens mito simples, como a de uma mesa de festa onde o próprio Deus serve a refeição, uma mesa para a qual todos são convidados, «do nascente ao poente», como diz Jesus.

É uma imagem muito bela, que pode inspirar a nossa vida. Na realidade, é mais do que imagem. Podemos antecipá-la e vivê-la já na terra. Gostaria de dar alguns exemplos.
A mesa significa a hospitalidade. Acolher os que chegam, escutá-los, dar-lhes tempo, partilhar a comida. Sermos testemunhas da ressurreição de Cristo quer dizer alargarmos a nossa amizade a muitos, e também aos que são diferentes de nós. Através do acolhimento, antecipamos e vivemos já alguma coisa da vida de eternidade com Deus.
Nós, os irmãos, gostaríamos de vos convidar a todos para a mesa da nossa comunidade. Mas são tantos… Nestes últimos dias têm vindo os que estão aqui várias semanas e que ajudam, com os voluntários, nos trabalhos dos encontros. Mesmo com muito pouco, à volta de uma taça de chocolate quente, pudemos ter momentos bastante festivos.
Quando regressarem a casa, podem ajudar as vossas paróquias a ser ainda e antes de mais lugares de hospitalidade e de acolhimento. As nossas sociedades têm uma grande necessidade destes lugares. Pela peregrinação de confiança que prosseguimos gostaríamos de vos apoiar neste compromisso,
Frequentemente, fico maravilhado com a capacidade de tantos Africanos têm, através todo o continente, de atravessar provações com perseverança, sem perderem a coragem, mas tendo sempre, mesmo nas situações difíceis, momentos de alegria e de festa.
A propósito de África, por vezes ficamos demasiado a pensar nos problemas e esquecemos que há em África tantos homens e mulheres que fizeram avançar a Igreja e os povos para uma maior unidade e para a paz.
Escutar uma palavra é mais do que acolher uma mensagem; é acolher também a pessoa que nos fala. Escutemos Cristo, a sua palavra, que podemos ler nos Evangelhos. Mesmo se compreendemos pouco, com isso já estamos a acolher Cristo. Um pouco como um bebé que precisa de ouvir a voz da mãe, mesmo se não compreende ainda o sentido das palavras que ela pronuncia.
Cristo também nos convida para a mesa da Eucaristia. Na noite antes da sua morte, Jesus reuniu os discípulos, tomou o pão, repartiu-o entre eles e disse-lhes: «Este é o meu Corpo». Nunca ninguém tinha falado daquele modo, e nunca mais ninguém dirá tais palavras.
Ele ama-nos de tal modo que quer dar-se a nós sem reserva. Ele quer tornar-se a nossa força, a nossa cura; ele une-se a nós. Através da Eucaristia, ele permite que vivamos já uma antecipação da vida que não tem fim. Meditemos antes de mais neste mistério da nossa fé.

No mundo, vemos muita violência. Esta noite, quando a nossa oração se prolongar, rezaremos muito particularmente pelos que sofrem a violência no mundo.
Cristo envia-nos como testemunhas para que, pela nossa vida, transmitamos a paz. Cada um de nós pode fazê-lo, no sítio onde vive, mesmo se nos sentimos por vezes pobres e sem meios. Sermos testemunhas da paz de Cristo dará um novo dinamismo à nossa vida.
Sim, Cristo diz-nos: «Eu preciso de ti para que no mundo se possa acreditar que a minha palavra é verdadeira».
(MEDITAÇÃO DO IRMÃO ALOIS)

sábado, 24 de agosto de 2013

SALVAÇÃO.


C21 a salvacao from Paroquia Arronches
A Salvação é um dom, que Deus oferece a todos, mas a PORTA para entrar no Reino é ESTREITA.
Deus oferece gratuitamente a Salvação para todos, mas espera nossa resposta, nosso compromisso com os valores do Evangelho. Basta acolher essa oferta, aderir a Jesus e entrar pela "porta estreita". * Mas a "porta estreita" não é muito popular para muitos... A felicidade está no poder, no êxito, na posição social, nos cinco minutos de fama que a televisão proporciona, no dinheiro...
Para salvar-se, não basta entrar na Igreja uma vez pelo Batismo, mas querer entrar todos os dias pela "porta estreita" da fidelidade à mensagem de Cristo e do Evangelho. - Naquela hora, não haverá desculpas: Sou católico desde criança... Vou sempre à missa, confesso com freqüência, pago sempre o dízimo, ajudo a Igreja... Sou amigo do Padre... do Bispo... sou membro do Apostolado Fiz o Cursilho... o seminário da RCC... o Convívio...
Se olharmos apenas as exigências de entrar pela "porta estreita", poderíamos ficar preocupados... Mas sabemos que Deus é mais bondade e misericórdia, do que justiça. Cristo nos garante: "Eu sou a porta, quem entrar por mim, será salvo..." (Jo 10,9) E Paulo nos garante uma verdade muito consoladora: "É vontade de Deus que todos os homens se salvem, e todos cheguem ao conhecimento da verdade..." (1Tm 2,4) A porta é estreita, mas está aberta...

Quatro propostas para desobstruir as fontes da confiança em Deus

A Carta publicada no ano passado em Berlim, «Rumo a uma nova solidariedade», vai continuar a inspirar a nossa reflexão nos próximos três anos. Consagramos o ano de 2013 a procurar modos de «desobstruir as fontes da confiança em Deus». O «Ano da Fé», lançado pelo Papa Bento XVI, estimula-nos neste caminho. Eis quatro propostas para avançarmos na reflexão.

Primeira proposta: Conversar em grupo sobre o nosso caminho na fé


Qual é o sentido da nossa vida? Como nos devemos situar perante o sofrimento e a morte? O que dá alegria de viver?
São questões a que todas as gerações e todas as pessoas são chamadas a responder.
As respostas não podem estar contidas dentro de fórmulas já feitas.
«E se Deus existisse…?» A questão de Deus não desapareceu do horizonte; contudo, a forma de a colocar modificou-se profundamente.
A nossa época, na qual a individualidade se tornou central, tem este lado positivo: valoriza a pessoa humana, a sua liberdade e a sua autonomia.
Mesmo nas sociedades onde a religião está muito presente, a confiança em Deus é cada vez menos natural; ela precisa de uma decisão pessoal.
«Deus habita numa luz inacessível, que nenhum homem viu nem pode ver.» (1 Timóteo 6,16) Estas palavras do apóstolo Paulo têm uma ressonância muito actual. Que consequências tiramos delas?
Procuremos reflectir em grupo, falemos uns com os outros, crentes, agnósticos ou ateus! A linha que separa a fé da dúvida atravessa tanto os crentes como os não crentes.
Quando os que procuram Deus são menos afirmativos na expressão da sua fé, isso não significa que sejam menos crentes, mas sim que são muito sensíveis à transcendência de Deus. Recusam encerrar Deus em conceitos.
Se ninguém pode vê-lo, como puderam então os primeiros cristãos afirmar que, em Jesus, nós vemos Deus? «É ele a imagem do Deus invisível», escreve o mesmo apóstolo Paulo (Colossenses 1,15).
Jesus é um com Deus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, sem separação nem mistura. Quantos combates se travaram ao longo da história para afinar o sentido destas expressões paradoxais do mistério de Deus! Elas não se substituem à nossa procura pessoal, mas balizam o nosso caminho.
Através de tudo o que é e faz, Jesus mostra que Deus é amor, revelando o coração de Deus. Deus não é uma força arbitrária, mas Aquele que nos ama.
Os primeiros cristãos testemunharam que Jesus se ergueu da morte e que está em Deus. E vem colocar a própria vida de Deus, como um tesouro, no coração dos que encontra. Esse tesouro é também uma presença pessoal: chama-se Espírito Santo; ele consola e dá ânimo.
Os nomes «Pai», «Filho» e «Espírito Santo» indicam que Deus é comunhão, relação, diálogo, amor… ao ponto de os três serem apenas um. A fé cristã contém um paradoxo tão grande que nunca nos poderemos tornar mestres da verdade.

Segunda proposta: Procurar formas de encontrar Cristo


Jesus não ensinou uma teoria. Viveu uma vida humana semelhante à nossa, apenas com a diferença de que o amor de Deus brilhava nele sem qualquer sombra.
Contudo, já durante a sua vida, muitos desconfiaram dele: «está fora de si» (Marcos 3,21), «fez-se igual a Deus» (João 5,18).
Ninguém é obrigado a acreditar nele. No entanto, acreditar é mais do que um simples sentimento. É também um acto racional: é possível tomar uma opção reflectida pela fé em Cristo.
O que torna Jesus credível? O que faz que, desde há dois mil anos, haja tanta gente a segui-lo? Não será a sua humildade? Ele não impôs nada a ninguém. Apenas foi ter com todos, para dizer que Deus está muito próximo deles.
Ele confiou nos homens e nas mulheres em quem a sociedade recusava confiar. Devolveu-lhes a sua dignidade. Aceitou ser ele próprio desprezado e excluído para não negar o amor de Deus pelos pobres e pelos excluídos.
Podemos encontrar Cristo quando lemos a sua vida no Evangelho. Ainda hoje, ele pergunta-nos: «Quem sou eu para ti?» (Ver Mateus 16,15.) Ele disse que ele mesmo se entrega a nós na Eucaristia.
Podemos encontrá-lo na comunhão dos que acreditam nele, quando as nossas Igrejas são comunidades acolhedoras.
No próximo ano, vamos procurar possibilidades concretas que contribuam para a realização da comunhão visível de todos os que amam Cristo.
Encontramo-lo nos mais pobres: ele tinha um amor particular por eles.
«O que fizerdes a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim mesmo o fazeis.» (Mateus 25,40); gostaríamos de realizar estas palavras de Cristo tendo em vista o nosso encontro de 2015.
Podemos encontrá-lo quando olhamos para as suas testemunhas, para aqueles que se apoiam nele.
Sozinhos ou em grupo, procuremos conversar com pessoas cujas vidas tenham sido mudadas pelo encontro com Cristo.
Ou procuremos ler em grupo a vida de uma testemunha da fé: Francisco de Assis, Josephine Bakhita, Dietrich Bonhoeffer, Madre Teresa, Oscar Romero, Alexander Men e tantos outros.
Foram muito diferentes uns dos outros, cada um com os seus dons únicos. Não se trata de querer copiá-los, mas de ver como a sua confiança em Cristo os transformou.
Tiveram os seus defeitos; mas todos eles falaram com Deus na oração, mesmo se alguns conheceram noites interiores. A amizade com Cristo tornou-os livres, e desta forma o que eles tinham de melhor pôde florescer.

Terceira proposta: Procurar formas de nos apoiarmos em Deus


Acreditar em Deus, confiar nele, significa apoiarmo-nos nele. Ter fé não significa ser capaz de explicar tudo ou ter uma vida mais fácil, mas encontrar uma estabilidade e um ponto de partida.
Significa deixar de depender dos êxitos ou dos fracassos e, por isso, em última instância, de nós mesmos, mas de um Outro que nos ama.
Ninguém pode viver sem nada em que se apoiar. Neste sentido, todos acreditam nalguma coisa. Jesus convida-nos a que nos apoiemos em Deus, tal como ele fez e porque ele o fez. Ele ensina-nos a rezar «Pai Nosso que estais nos céus».
A adoração em silêncio alimenta a reflexão e a inteligência. Mais ainda, coloca-nos perante e dentro do mistério de Deus.
Procurar momentos de «sabbat», momentos de pausa e de vazio, dar tempo para abrir a igreja mais próxima durante duas horas por semana, rezar com os outros, juntar-se à Igreja local todas as semanas para fazer memória da morte e ressurreição de Cristo… tudo isso deixa que Deus habite o nosso quotidiano.
Há em todo o ser humano uma vida interior. Entrelaçam-se aí a luz e as sombras, as alegrias e os medos, a confiança e a dúvida. Nascem aí aberturas espantosas.
Quando nos sabemos amados ou quando amamos, quando vivemos laços de amizade, ou ainda quando a beleza da criação ou da criatividade humana nos tocam, surge a evidência de que a vida é bela. Por vezes, estes momentos surpreendem-nos. Por vezes, eles ocorrem mesmo num tempo de sofrimento, como uma luz que vem de outro lado.
Nessas ocasiões, podemos ver com simplicidade a presença do Espírito Santo nas nossas vidas.
No nosso tempo, em que muitos conhecem rupturas e mudanças inesperadas na sua existência, a relação com Cristo pode dar continuidade e sentido.
A fé não dissolve todas as nossas contradições interiores, mas o Espírito Santo dispõe-nos a viver na alegria e no amor.

Quarta proposta: Abrir-nos sem medo ao futuro e aos outros


Carta do Ano - Taizé
A convicção da fé não nos fecha em nós mesmos. A confiança em Cristo abre-nos à confiança no futuro e à confiança nos outros. Incita-nos a enfrentar com coragem os problemas da nossa vida e do nosso tempo.
A fé é como uma âncora que nos fixa ao futuro de Deus e em Cristo Ressuscitado, a quem nos liga de forma inseparável. O Evangelho não permite qualquer especulação acerca da vida depois da morte, mas comunica-nos a esperança de que veremos Cristo, que é já, agora, a nossa vida.
A fé leva-nos a deixar de ter medo do futuro ou medo do outro.
A confiança da fé não é ingénua. Ela está consciente do mal presente na humanidade, e mesmo no nosso próprio coração. Contudo, ela não esquece que Cristo veio para todos.
A confiança em Deus faz nascer em nós um novo olhar sobre os outros, sobre o mundo e sobre o futuro; um olhar de reconhecimento e de esperança; um olhar atento à beleza.
A confiança em Deus liberta a criatividade.
Por isso, podemos cantar com São Gregório, do século IV: «Tu estás além de tudo; que espírito te poderá entender? Todos os seres te celebram. O desejo de todos aspira por ti».

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

«Uma realidade muito simples»

No mais profundo da condição humana repousa a espera de uma presença, o desejo silencioso de uma comunhão. Nunca esqueçamos: este simples desejo de Deus é já o começo da fé.

Ao abrir o Evangelho, cada um pode dizer para si mesmo: estas palavras de Jesus são um pouco como uma carta muito antiga, que me foi escrita numa língua desconhecida; mas, como foi escrita por alguém que me ama, vou procurar compreender o seu sentido e vou desde logo tentar pôr em prática, na minha vida, o pouco que descobri…
No início, não importam os grandes conhecimentos. Claro que eles têm um grande valor. Mas é através do coração, nas profundezas de si mesmo, que o ser humano começa a descobrir o Mistério da Fé. Os conhecimentos virão a seguir. Não é tudo adquirido de uma só vez. Uma vida interior elabora-se passo a passo. Hoje, mais do que nunca, penetramos na fé avançando por etapas.
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Além disso, ninguém consegue compreender sozinho todo o Evangelho. Todos podem dizer para si mesmos: nesta comunhão única que é a Igreja, o que eu não compreendo acerca da fé outros compreendem e vivem. Não me apoio apenas sobre a minha fé, mas sobre a fé dos cristãos de todos os tempos, os que me precederam, desde a Virgem Maria e os apóstolos até aos cristãos de hoje. E, dia após dia, disponho-me interiormente a confiar no Mistério da Fé.

Então compreende-se que a fé, a confiança em Deus, é uma realidade muito simples, tão simples que todos poderiam acolhê-la. É como um impulso, mil vezes sentido ao longo da nossa existência e até ao nosso último suspiro.
irmão Roger, de Taizé

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Deus é Amor- Taizé



Deus é amor,
arrisquemos viver por amor.
Deus é amor,
Ele afasta o medo.

Os cânticos meditativos



A oração através de cânticos é uma das expressões mais essenciais da busca de Deus. Cânticos breves, repetidos várias vezes, sublinham o caracter meditativo. Em poucas palavras, eles exprimem uma realidade fundamental, rapidamente captada pela inteligência. Repetida até ao infinito, esta realidade é pouco a pouco interiorizada pela pessoa na sua totalidade. Os cânticos meditativos abrem-nos assim à escuta de Deus. Numa oração comunitária, eles permitem a todos participar e permanecer juntos na espera de Deus, sem que o tempo seja demasiado cronometrado.
Para abrir as portas da confiança em Deus, nada pode substituir a beleza das vozes humanas unidas pelo canto. Esta beleza pode fazer entrever «a alegria do céu sobre a terra», como o exprimem os cristãos do Oriente. E começa a desenvolver-se uma vida interior.
Estes cânticos também sustém a oração pessoal. Eles construem pouco a pouco uma unidade da pessoa em Deus e podem tornar-se subjacentes no trabalho, nas conversas, no descanso, ligando oração e vida quotidiana. Mesmo inconscientemente, eles prolongam em nós uma oração, no silêncio do nosso coração.
Os cânticos meditativos de Taizé são simples, mas a sua utilização numa oração comunitária requer uma preparação. Para que a oração guarde o seu caracter meditativo, esta preparação faz-se separadamente.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

O silêncio prepara-nos para um novo encontro com Deus



Deus é silencioso e no entanto fala

Quando a palavra de Deus se faz «o murmúrio de uma brisa suave», ela é mais eficaz do que nunca para transformar os nossos corações. A tempestade do monte Sinai abria fendas nos rochedos, mas a palavra silenciosa de Deus é capaz de quebrar os corações de pedra. Para o próprio Elias, o silêncio súbito era provavelmente mais temível do que a tempestade e o trovão. As poderosas manifestações de Deus eram-lhe, em certo sentido, familiares. É o silêncio de Deus que desconcerta, porque é muito diferente de tudo o que Elias conhecia até então.
O silêncio prepara-nos para um novo encontro com Deus. No silêncio, a palavra de Deus pode atingir os recantos escondidos dos nossos corações. No silêncio, ela revela-se «mais penetrante do que uma espada de dois gumes, penetra até à divisão da alma e do corpo» (Hebreus 4,12). Fazendo silêncio, deixamos de esconder-nos diante de Deus, e a luz de Cristo pode atingir, curar e mesmo transformar aquilo de que temos vergonha.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

A Misericórdia de Nossa Senhora‏

Durante uma conferência para os alunos do Seminário dos Arautos, Mons. João Clá fez belíssimos comentarios sobre a Oração a Maria de São Luis Maria Grignion de Montfort. Com o intuito de ajudar as famílias a crescerem na devoção a Nossa Senhora, preparamos este vídeo com um trecho desta conferência. Assista com carinho e guarde no coração estas belas palavras de amor e entusiasmo à Rainha do Universo, Maria Santíssima.




O valor do silêncio


Três vezes por dia, tudo pára na colina de Taizé: o trabalho, os estudos bíblicos, os intercâmbios. Os sinos chamam à igreja para rezar. Centenas, por vezes milhares de jovens de países muito diversos através do mundo, rezam e cantam com os irmãos da Comunidade. A Bíblia é lida em várias línguas. No centro de cada oração comunitária, um longo tempo de silêncio é um momento único de encontro com Deus.

Silêncio e oração

Se nos deixarmos guiar pelo mais antigo livro de oração, os Salmos bíblicos, nós encontramos aí duas formas principais de oração: por um lado o lamento e o pedido de socorro, por outro o agradecimento e o louvor. De forma mais oculta, há um terceiro tipo de oração, sem súplicas nem louvor explícito. O Salmo 131, por exemplo, não é senão calma e confiança: «Estou sossegado e tranquilo… Espera no Senhor, desde agora e para sempre!»
Por vezes a oração cala-se, pois uma comunhão tranquila com Deus pode abster-se de palavras. «Estou sossegado e tranquilo, como uma criança saciada ao colo da mãe; a minha alma é como uma criança saciada.» Como uma criança saciada que parou de gritar, junto da sua mãe, assim pode estar a minha alma na presença de Deus. Então a oração não precisa de palavras, nem mesmo de reflexões.
Como chegar ao silêncio interior? Por vezes calamo - nos, mas, por dentro, discutimos muito, confrontando-nos com interlocutores imaginários ou lutando connosco mesmos. Manter a sua alma em paz pressupõe uma espécie de simplicidade: «Já não corro atrás de grandezas, ou de coisas fora do meu alcance.» Fazer silêncio é reconhecer que as minhas inquietações não têm muito poder. Fazer silêncio é confiar a Deus o que está fora do meu alcance e das minhas capacidades. Um momento de silêncio, mesmo muito breve, é como um repouso sabático, uma santa pausa, uma trégua da inquietação.
A agitação dos nossos pensamentos pode ser comparada com a tempestade que sacudiu o barco dos discípulos, no Mar da Galileia, enquanto Jesus dormia. Também nos acontece estarmos perdidos, angustiados, incapazes de nos apaziguarmos a nós mesmos. Mas Cristo também é capaz de vir em nosso auxílio. Da mesma forma que falou imperiosamente ao vento e ao mar e que «se fez grande calma», ele pode igualmente acalmar o nosso coração quando está agitado pelo medo e pelas inquietações (Marcos 4).
Fazendo silêncio, pomos a nossa esperança em Deus. Um salmo sugere que o silêncio é mesmo uma forma de louvor. Nós lemos habitualmente o primeiro verso do Salmo 65: « A ti, ó Deus, é devido o louvor ». Esta tradução segue a versão grega, mas na verdade o texto hebreu diz: «Para Vós, ó Deus, o silêncio é louvor». Quando cessam as palavras e os pensamentos, Deus é louvado no enlevo silencioso e na admiração.

sábado, 17 de agosto de 2013

Nossa Senhora Lourdes

Homenagem a João Paulo


Festa de Nossa Senhora da Assunção

 Celebrou- se no  dia 15 de Agosto a festa em Honra de Nossa Senhora da Assunção. Teve início  com a Missa Solene na Igreja Matriz, pelas 10 horas, seguindo- se a procissão acompanhada pela Banda de Música da Sociedade Filarmónica de Veiros.
Estandartes de diversas Associações arronchenses, Pendões, andores e fiéis integraram a procissão, que percorreu as principais ruas da Vila.
Ao final da tarde cerca das 18h00, no largo da igreja teve lugar  a abertura da Quermesse, Bar e venda de bolos.
 Pelas 22h00, iniciou-se a noite de fados com a família Câmara Pereira e convidados no  bonito cenário da escadaria da Igreja, seguindo-se uma noite quente onde o caldo verde, chouriço assado e um bom tinto da região fizeram as delícias da assistência.

A Paróquia de Arronches contou com o apoio da Câmara Municipal de Arronches, Junta de freguesia de Assunção e o patrocínio do Restaurante “O Martinho”.
As receitas obtidas com este evento revertem a favor do futuro Museu de Arte Sacra de Arronches.
 
Fotos de Emílio Moitas
 

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Os 110 anos de nascimento de Raul Follereau

Sábado, 17 de agosto, serão comemorados os 110 anos de nascimento de Raoul Follereau, embaixador dos pobres, profeta dos últimos, amigos dos jovens. O Departamento filatélico do Estado da Cidade do Vaticano está realizando o selo comemorativo que será emitido no início de novembro em Paris. Um espírito religioso cheio de inspiração missionária, que levou tantos homens e mulheres a se dedicarem em todo o mundo ao anúncio de Cristo e ao serviço dos irmãos.
O comunicado, divulgado pela agência Fides, recorda também que a utopia cristã de Follereau levou, entre outras coisas, ao nascimento do Dia Mundial dos Hansenianos, que este ano já está na sua 60ª edição; e aos apelos às Nações Unidas, que anteciparam nos fins dos anos 50 e início dos anos 60 o compromisso em favor da paz e contra a pobreza. Na França, na Itália e em outros países, estão previstas celebrações para recordar esse aniversário. (SP)

AVE MARIA ( IL DIVO )


João Paulo II


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Maria Acreditou


C20 maria acreditou from Paroquia Arronches

  • Celebramos  a ASSUNÇÃO Nossa Senhora. Foi oficialmente declarada como Verdade de fé, pelo papa Pio XII em 1950, mas o fato já era aceite pela Igreja desde o início. É um dos quatro dogmas Marianos.
  •  Lembramos que Maria, quando "adormeceu" no Senhor, foi elevada ao céu em corpo e alma. Seu corpo não sofreu a corrupção, consequência do pecado original, que ela não teve.
  • Maria onde chega, provoca uma explosão de alegria. - A nossa presença provoca alegria ou é motivo de tristeza? - As comunidades comunicam alegria e esperança? - Os pobres e humildes exultam de alegria em nossos encontros? "Bem-aventurados és tu porque acreditaste..." É a primeira bem- aventurança em Lucas... Maria é bem-aventurada porque ACREDITOU
  • Nesta festa, Maria nos ensina um tríplice segredo: - O segredo da FÉ: "Eis aqui a serva do Senhor". - O segredo da ESPERANÇA: "Nada é impossível para Deus". - O segredo da CARIDADE: * FÉ autêntica funda-se na escuta da Palavra e se manifesta na adesão incondicional a essa Palavra...

15 de Agosto - Assunção da Virgem Maria

Assunção da Virgem Maria

15 de Agosto - Assunção da Virgem Maria

Não há maior glória do que a que recebeu Maria, escolhida para ser a mãe de Jesus, o Filho de Deus. De seu ventre virginal nasceu o Salvador da humanidade. Por isso, Deus lhe reservou a melhor das recompensas. Terminado seu tempo de vida terrestre, Maria foi "assunta", isto é, levada ao céu em corpo e alma. O que a tradição cristã diz é que Ela nem mesmo morreu, apenas "dormiu". Narra também que foram os anjos Gabriel e Miguel que A levaram ao céu. Deus queria conservar a integridade do corpo daquela que gerou seu Filho.

A solenidade da Assunção da Virgem Maria existe desde os primórdios do catolicismo. No início era celebrada a Dormição de Nossa Senhora. Esta festa veio a ser oficializada para os católicos orientais no século VII com um edito do imperador bizantino Maurício. No mesmo século a festa da Dormição foi introduzida também em Roma pelo Papa Sérgio I, de origem oriental. Foi em 687, quando, em procissão, foi até a basílica de Santa Maria Maior, celebrar o Santo Ofício. Mas foi preciso transcorrer um outro século para que o nome "dormição" cedesse o lugar àquele mais explicito de assunção", usado até os nossos dias.

Em 1950 foi solenemente definido este dogma de Maria, pelo Papa Pio XII. Pela singular importância de Sua missão como Mãe de Jesus, Maria não só foi proclamada Rainha do céu, quando levada para viver ao lado de Deus, mas proclamada Mãe da Igreja, portanto de todos nós.

Na Assunção da Virgem Maria, vemos a nossa esperança de ressurreição já realizada. Nela a Igreja atinge a plenitude do triunfo final, a vitória definitiva sobre a morte e o mal. Por isto esta festa é uma das solenidades mais comemoradas pelos católicos. Depois da Assunção, Nossa Senhora com maternal benevolência participa com Sua oração e intercessão na obra de seu Filho: a salvação da humanidade. Ela que é a mediadora de todas as graças.  

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Festa em Honra de Nª Srª da Assunção- Arronches

15 de Agosto- Quinta - Feira

10h00 - Missa Solene

11h00 - Procissão pelas ruas da vila acompanhada pela Banda de Música

18h00 - Abertura da quermesse e Bar na Praça da República

22h00 - Grande Espectáculo de FADOS com a Família Câmara Pereira na escadaria da Igreja Matriz e participação dos alunos da Escola de Música.

O Deus da Bíblia nunca diz quem é, mas onde está

Sempre que a Alegria bate à porta, Deus manda entrar.
Sempre que a Paz quer falar, Deus escuta.
Sempre que a Tristeza chega, Deus manda esperar.
Sempre que a Amizade atraiçoa, Deus é fiel.
Sempre que o Medo nos assusta, Deus dá a mão.
Sempre que as Promessas humanas faltam, Deus cumpre.
Sempre que o Homem foge de Deus, Deus vai com ele.
Sempre que a Esperança vai embora, Deus fica.

São Maximiliano Maria Kolbe

 
São Maximiliano Maria Kolbe
1894-1941Fundou o apostolado mariano
"Milícia da Imaculada"

14 de Agosto - São Maximiliano Maria Kolbe
Maximiliano Maria Kolbe nasceu no dia 8 de janeiro de 1894, na Polônia, e foi batizado com o nome de Raimundo. Sua família era pobre, de humildes operários, mas muito rica de religiosidade. Ingressou no Seminário franciscano da Ordem dos Frades Menores Conventuais aos treze anos de idade, logo demonstrando sua verdadeira vocação religiosa.

No colégio, foi um estudante brilhante e atuante. Na época, manifestou seu zelo e amor a Maria fundando o apostolado mariano "Milícia da Imaculada". Concluiu os estudos em Roma, onde foi ordenado sacerdote, em 1918, e tomou o nome de Maximiliano Maria. Retornando para sua pátria, lecionou no Seminário franciscano de Cracóvia.

O carisma do apostolado de padre Kolbe foi marcado pelo amor infinito a Maria e pela palavra: imprensa e falada. A partir de 1922, com poucos recursos financeiros, instalou uma tipografia católica, onde editou uma revista mariana, um diário semanal, uma revista mariana infantil e uma revista em latim para sacerdotes. Os números das tiragens dessas edições eram surpreendentes. Mas ele precisava de algo mais, por isso instalou uma emissora de rádio católica. Chegou a estender suas atividades apostólicas até o Japão. O seu objetivo era conquistar o mundo inteiro para Cristo por meio de Maria Imaculada.

Mas teve de voltar para a Polônia e cuidar da direção do seminário e da formação dos novos religiosos quando a Segunda Guerra Mundial estava começando. Em 1939, as tropas nazistas tomaram a Polônia. Padre Kolbe foi preso duas vezes. A última e definitiva foi em fevereiro de 1941, quando foi enviado para o campo de concentração de Auschwitz.

Em agosto de 1941, quando um prisioneiro fugiu do campo, como punição foram sorteados e condenados à morte outros dez prisioneiros. Um deles, Francisco Gajowniczek, começou a chorar e, em alta voz, declarou que tinha mulher e filhos. Padre Kolbe, o prisioneiro n. 16.670, solicitou ao comandante para ir em seu lugar e ele concordou.

Todos os dez, despidos, ficaram numa pequena, úmida e escura cela dos subterrâneos, para morrer de fome e sede. Depois de duas semanas, sobreviviam ainda três com padre Kolbe. Então, foram mortos com uma injeção venenosa, para desocupar o lugar. Era o dia 14 de agosto de 1941.

Foi beatificado em 1971 e canonizado pelo papa João Paulo II em 1982. O dia 14 de agosto foi incluído no calendário litúrgico da Igreja para celebrar são Maximiliano Maria Kolbe, a quem o papa chamou de "padroeiro do nosso difícil século XX". Na cerimônia de canonização estava presente o sobrevivente Francisco Gajowniczek, dando testemunho do heroísmo daquele que se ofereceu para morrer no seu lugar.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Imagem de Fátima vai ser ícone em Roma

Imagem da Virgem Maria vai ser ícone em Roma a pedido de dois Papas

 
 

Os Papas Bento XVI e Francisco pediram que a imagem de Nossa Senhora do Rosário, venerada na Capelinha das Aparições,  no recinto do Santuário de Fátima, seja o ícone da Jornada Mariana, que  decorre em Roma. 


A primeira solicitação partiu do agora papa emérito Bento XVI, sendo  posteriormente reforçada pelo atual líder da Igreja Católica.  
Esta é a primeira vez que a imagem vai estar ausente numa grande peregrinação,  explicou o reitor do Santuário de Fátima.  
"A um Papa não se diz que não", disse o bispo de Leiria-Fátima, António  Marto, pelo que, "em resposta ao desejo do Santo Padre Francisco (...)  (a  imagem) estará em Roma a 12 e 13 de outubro, na Jornada Mariana promovida  pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização", lê-se numa  nota de imprensa do santuário. 
No dia 13 de outubro, junto da Imagem de Nossa Senhora, o Papa Francisco  irá fazer a consagração do mundo ao Imaculado Coração de Maria. 
O encontro é um dos grandes eventos pontifícios previstos no calendário  de celebração do Ano da Fé, e congregará em Roma centenas de movimentos  e instituições ligadas à devoção mariana. 
Em carta dirigida ao bispo de Leiria e Fátima, António Marto, o presidente  do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, Rino Fisichella,  salientou que "todas as realidades eclesiais da espiritualidade mariana"  estão convidadas para a jornada que prevê, a 12 de outubro, uma peregrinação  ao túmulo do apóstolo de São Pedro e, no dia seguinte, a celebração eucarística  presidida pelo papa. 
"É um desejo vivo do Santo Padre que a Jornada Mariana possa ter como  especial sinal um dos ícones marianos entre os mais significativos para  os cristãos em todo o mundo e, por esse, motivo, pensamos na amada estátua  original de Nossa Senhora de Fátima", escreveu Rino Fisichella. 
O Santuário de Fátima adiantou que a imagem de Nossa Senhora deixará  o Santuário de Fátima, em Portugal, na manhã do dia 12 de outubro e regressará  na tarde do dia 13. 
"No seu lugar, na Capelinha das Aparições, será colocada a primeira  imagem da Virgem Peregrina de Fátima, entronizada na basílica de Nossa senhora  do Rosário desde 08 de dezembro de 2003", pode ler-se no comunicado.

A mais bela reprodução de Mozart Ave Verum Corpus




Sei que me Amas


segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Peregrinação dos emigrantes em Fátima



 A peregrinação de 12 e 13 de agosto em Fátima «é para alimentar a esperança e não a ilusão da emigração», disse esta sexta-feira, à Lusa o bispo Vitalino Dantas, da Comissão Episcopal da Pastoral Social e da Mobilidade Humana. «A verdade é que é cada vez mais difícil ter sucesso na procura de emprego na Europa», alertou o prelado, vogal da comissão episcopal da Igreja Católica e responsável por áreas como as da emigração e imigração, antecipando as celebrações no Santuário de Fátima que integram a Peregrinação do Migrante. «Há com certeza possibilidades noutros países, mas temos que nos informar bem antes de sair de Portugal para não se trocar um problema pelo outro», sublinhou, acrescentando que «sobretudo os emigrantes menos qualificados são confrontados com o subemprego, a precariedade ou o regresso a casa». Vitalino Dantas adiantou que tem sido a solidariedade e o apoio das missões ligadas à Igreja Católica que em muitos casos têm valido aos portugueses que emigram porque «o nosso país não tem tido grande desenvolvimento e vive atualmente uma recessão económica». O bispo salientou ainda que «era importante que o Estado [português] investisse mais em acordos para assegurar o Ensino de Português no Estrangeiro, como forma de contribuir para a estabilidade das famílias», notando que «por falta de dinheiro tem-se desinvestido em países como a Suíça, Alemanha e Inglaterra». O bispo de Beja lembrou ainda a necessidade «de sensibilizar para os problemas com que os imigrantes se debatem» atualmente, «que cada vez mais são confrontados com o desemprego ou com o trabalho precário», frisando que «se os portugueses querem ser bem acolhidos têm que dar o exemplo e estar atentos aos problemas dos outros». A partir de domingo e até ao dia 18 de Agosto, a Obra Católica Portuguesa das Migrações (OCPM), organismo da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana, leva a efeito a 41.ª Semana Nacional das Migrações, este ano com o lema «Migrações Peregrinação de Fé e Esperança». Para além do ponto alto, nos dias 12 e 13 na Cova de Iria, com a Peregrinação do Migrante, destaque para o dia 18, quando se realiza uma jornada de solidariedade, num domingo em que todos os ofertórios que se realizam a nível nacional nas Eucaristias revertem a favor da Pastoral da Mobilidade Humana. Uma das responsáveis pelo secretariado da OCPM, Eugénia Quaresma, disse à Lusa que durante a peregrinação a mensagem irá focar-se numa «visão positiva sobre as migrações, em olhar para os migrantes como protagonistas da evangelização num tempo em que tanto se fala de crise». Outra ideia, acrescentou, «tem a ver com a sensibilização das diversas estruturas eclesiais para o acolhimento, para o diálogo e cooperação». A peregrinação internacional de agosto, nos dias 12 e 13, é presidida pelo arcebispo do Luxemburgo, Jean-Claude Hollerich e tem como tema «Mostrai-nos o Vosso rosto».Fátima: mais de meio milhão de peregrinos em dois dias (Lusa/Paulo Cunha)

Fátima: Peregrinação de Agosto alerta para «ilusão da emigração» «A verdade é que é cada vez mais difícil ter sucesso na procura de emprego na Europa», alerta Bispo de Beja.

Festa em honra de Nª srª da Assunção

Preparando a festa da Padroeira da nossa Paróquia, decorrerá o Tríduo de preparação espiritual com a Oração, pelas 18h  na Igreja Matriz, nos dias 12, 13 e 14.
Solicitamos a colaboração generosa de toda a população em ofertas para a quermesse ou ainda na confecção de bolos para venda na festa.
Lembramos que as receita reverterão a favor  da instalação do Museu de Arte Sacra.
A Paróquia agradece a generosidade de todos.
Bem Hajam!

A experiência Portuguesa nas JMJ Rio2013




A experiência Portuguesa nas JMJ Rio2013
O testemunho do Pe. Eduardo Novo

domingo, 11 de agosto de 2013

Peregrinação Internacional das Migrações

Nos  próximos dias 12 e 13, em Fátima, realiza -se a Peregrinação Internacional das Migrações.
Inicia - se também  a 41ª Semana Nacional dos Migrantes.
Incluamos nas nossas orações todos aqueles que vão em busca de melhor vida para si e suas famílias.

Papa Francisco: somente a humildade poder fazer-nos "entender a beleza da salvação que Jesus nos traz"

Cidade do Vaticano (RV) - O Papa lançou um novo tuíte nesta sexta-feira: "Todos nós somos um vaso de barro, frágil e pobre, mas é imenso o tesouro que nele trazemos", escreve.
Trata-se de um tema que evoca o que nos diz São Paulo na II Carta aos Coríntios, e que mais vezes tem sido retomado pelo Papa Francisco nestes primeiros meses de Pontificado.
"Temos este tesouro em vasos de barro, para que se mostre que esta potência extraordinária vem de Deus e não de nós." Estas palavras de São Paulo sobre o tesouro, isto é Cristo, e o vaso, a nossa frágil humanidade, são para o Pontífice o ponto fundamental de equilíbrio em nosso caminho de fé:
"Paulo falou muitas vezes sobre seus pecados. 'Eu que fui um perseguidor da Igreja...' Retorna sempre à sua memória de pecado. Sente-se pecador. Mas naquele momento não diz: 'Fui pecador, mas agora sou santo', não. Mesmo agora, um espinho de Satanás em minha carne. Mostra-nos a sua fraqueza. O seu pecado. É um pecador que acolhe Jesus Cristo." (Homilia na Casa Santa Marta, no Vaticano, 14 de junho de 2013)
De fato – explica o Papa –, pode acontecer que aqueles que recebem este tesouro "saibam que são de barro, mas no arco da vida se entusiasmem de tal modo que se esqueçam ser de barro ou se esqueçam que o dom recebido é um grande dom". A Igreja – afirma – "sofre muito toda vez que um dos chamados a receber o tesouro em vaso de barro... crê ser melhor, não mais ser de barro" e é tentado a maquiar e a embelezar o vaso.
Ao invés – observa o Papa Francisco –, somos de barro "até o fim, ninguém se salva disso. Quem nos salva é Jesus, do seu modo, não segundo a maneira humana... das aparências". (Homilia na Residência do Sumaré, no Rio de Janeiro, em 25 de julho de 2013)
A graça da vergonha pelos nossos pecados leva-nos à humildade, útil, sobretudo, para os sacerdotes. Essa graça ajuda-nos a conservar o equilíbrio entre tesouro e vaso:
"Humildade que nos torna conscientes, todos os dias, de que não somos nós a construir o Reino de Deus, mas é sempre a graça do Senhor que age em nós; humildade que nos impele a colocar todo nosso ser não a nosso serviço ou das nossas ideologias, mas a serviço de Cristo e da Igreja, como vasos de barro, frágeis, inadequados, insuficientes, mas nos quais há um tesouro imenso que carregamos e que comunicamos." (Homilia na "Chiesa del Gesù", Roma, 31 de julho de 2013)
O Santo Padre afirma que somente a humildade pode fazer-nos "entender a beleza da salvação que Jesus nos traz":
"Irmãos, temos um tesouro: o tesouro de Jesus Cristo Salvador. A Cruz de Jesus Cristo, este tesouro do qual nos vangloriamos. Mas o temos num vaso de barro. Vangloriamo-nos inclusive... dos nossos pecados... Jesus Cristo não nos salvou com uma idéia, com um programa intelectual, não. Salvou-nos com a carne, com a concretude da carne. Abaixou-se, fez-se homem, fez-se carne até o fim. Mas somente se pode entender, somente se pode receber em vasos de barro." (Homilia na Casa Santa Marta, no Vaticano, 14 de junho de 2013)

Papa Francisco convoca a Igreja a evangelizar as periferias - na Mensagem para o Dia Mundial das Missões

 
Todos os batizados são chamados a anunciar o Evangelho com coragem em toda realidade. É o que escreve o Papa Francisco na sua Mensagem para o Dia Mundial das Missões, que será celebrado a 20 de outubro próximo.
No documento publicado nesta terça-feira e que traz a data de 19 de maio passado, Solenidade de Pentecostes, o Santo Padre ressalta que "evangelizar jamais é um ato isolado", mas "sempre eclesial" e reitera que uma comunidade é realmente adulta se consegue sair do seu recinto para levar a esperança de Jesus também às periferias."A fé é um dom precioso de Deus", "um dom que não se pode guardar para si, mas deve ser partilhado". O Papa Francisco parte dessa consideração para desenvolver a sua primeira Mensagem para o Dia Mundial das Missões. "Toda comunidade é 'adulta' quando professa a fé, a celebra com alegria na liturgia, vive a caridade e anuncia sem cessar a Palavra de Deus, saindo de seu recinto para levá-la também às 'periferias'" – escreve o Papa Francisco.
Em seguida, o Santo Padre ressalta que a dúplice ocasião do Ano da Fé e do 50º aniversário do início do Concílio Vaticano II devem impelir a Igreja para "uma renovada consciência da sua presença no mundo de hoje, da sua missão entre os povos e as nações". E observa que a "missionariedade não é somente uma questão de territórios geográficos", uma vez que "os confins da fé não atravessam somente lugares e tradições humanas, mas o coração de cada homem e de cada mulher". Portanto, cada comunidade é interpelada a anunciar Jesus até aos extremos confins da terra como "um aspecto essencial" da vida cristã. Todos "somos enviados pelas estradas do mundo para caminhar com os irmãos, professando e testemunhando a nossa fé em Cristo", reitera o Santo Padre na sua mensagem.O Papa Francisco convida os bispos a darem relevo especial à "dimensão missionária nos programas pastorais e formativos", evidenciando que "a missionariedade não é somente uma dimensão programática na vida cristã, mas também paradigmática que concerne a todos os aspectos da vida cristã". "Muitas vezes - observa o Papa - a obra de evangelização encontra obstáculos não apenas externamente, mas dentro da própria comunidade eclesial". Por vezes, afirma, são tênues o fervor, a alegria, a coragem no anunciar" Jesus a todos e "no ajudar os homens do nosso tempo a encontrá-lo". E escreve, "por vezes ainda se pensa que levar a verdade do Evangelho é fazer violência à liberdade", quando, ao invés, levar a verdade evangélica "é uma homenagem a essa liberdade", ressalta o Papa.
O Papa Francisco reitera que é importante não esquecer um princípio fundamental para todo e qualquer evangelizador: "não se pode anunciar Cristo sem a Igreja. Evangelizar jamais é um ato isolado, individual, privado, mas sempre eclesial". O Papa detém-se sobre os muitos desafios da evangelização e encoraja todos a levar ao homem do nosso tempo "a luz segura que ilumina o seu caminho e que somente o encontro com Cristo pode dar"."Doar missionários e missionárias jamais é uma perda, mas um ganho", constata o Santo Padre, e encoraja os bispos e as famílias religiosas "a ajudarem as Igrejas que necessitam" de sacerdotes, religiosos e leigos para "reforçar a comunidade cristã". É importante que "as Igrejas mais ricas de vocações ajudem com generosidade as que sofrem escassez de vocações", lê-se no documento. Por outro lado, ressalta a importância das "jovens Igrejas" que podem promover um novo entusiasmo nas Igrejas de antiga tradição cristã.
Por fim, o Papa Francisco dirige um pensamento aos cristãos perseguidos em várias partes do mundo, observando que hoje existem mais mártires do que nos primeiros séculos.   

sábado, 10 de agosto de 2013

- Dia do diácono


Dia do diácono . 10-08
Em agosto, mês das vocações, deparamo-nos com a vocação Diaconal e a Presbiteral. No dia 04 de agosto a Igreja comemora o "dia do pároco" ao celebrar a memória do Cura d"Ars, e no dia 10 de agosto celebra o "dia do diácono", na festa de São Lourenço, diácono e mártir, patrono dos diáconos. De São Lourenço recordamos o seu testemunho a respeito dos "bens" da Igreja: “a riqueza da Igreja são os pobres!”
O diácono é uma vocação ministerial para o serviço. O próprio termo diaconia expressa o ser diácono – o que serve, configurando-se ao Cristo Servo que não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate de muitos (Mc 10,45). O ministério diaconal se expressa em três dimensões: o serviço da Palavra de Deus, o serviço da Caridade e o serviço da Liturgia.
O Diaconato é sacramento da caridade aos pobres e excluídos no sentido amplo. Assim, o diácono não é ordenado para si mesmo, nem para colocar-se acima dos leigos, nem para desempenhar funções diferentes dos presbíteros e dos bispos, mas pela sua vida e testemunho, incorporado à Igreja por meio de um Sacramento, ele deve revelar uma dimensão especial da diaconia (serviço), do sacerdócio e do mistério de Cristo, ajudando a construir um mundo mais de acordo com o Projeto de Deus.
O Concílio Vaticano II, no texto da restauração do diaconato, lembra: “Dedicados aos ofícios da caridade e da administração, lembrem-se os diáconos do conselho do bem-aventurado Policarpo: ‘Misericordiosos e diligentes, procedam em harmonia com a verdade do Senhor, que se fez servidor de todos’” (LG 29).
A graça sacramental recebida no dia da ordenação diaconal dá aos Diáconos a força necessária para servir o Povo de Deus na DIACONIA da Liturgia, da Palavra e da Caridade, em comunhão com o Bispo e o seu presbitério (CIC 1588).
Assim, o Diácono assiste e serve os bispos e presbíteros que presidem a cada liturgia, vigiam sobre a doutrina e guiam o Povo de Deus.
Assim sendo, a identidade e a missão dos Diáconos na Igreja, é ser sinal de Cristo Servo, e animadores da Diaconia da Igreja, da vocação ao serviço de cada comunidade eclesial e de cada cristão.

Italiano dedica ao Papa Francisco peregrinação Itália- Fátima, feita à cavalo

 
Roma (RV) – Uma peregrinação a cavalo de Urbino (Província de Marcas, Itália) até Fátima, Portugal, passando pelos Santuários de Lurdes e Santiago de Compostela. Esta peregrinação de 8 mil km foi realizada em pouco mais de três meses entre França, Espanha e Portugal, por um italiano e dedicada ao Papa Francisco.
O protagonista deste percurso espiritual é Raffaele Pierotti, italiano de 45 anos, que partiu de Cagli, em 6 de abril, montado na égua ‘Oana’. Ele chegou ao seu objetivo – Santuário de Fátima – há poucos dias. “Há tempos que eu pensava em fazer isto, mesmo porque estou trabalhando num livro sobre turismo eqüestre. Não foi fácil, a égua está muito cansada, mas eu pisei nas minhas misérias de homem: nada me distraiu, tudo me fortaleceu. Incluindo as perguntas das pessoas que eu encontrava, e me pediam o porquê desta viagem”.
Pierotti cavalgou por caminhos entre montanhas menos conhecidas, com um cantil, um saco de dormir e uma mochila cheia de ‘queijo sardo, pão carasau, presunto e bacon”. Quarenta quilos de peso, que frequentemente o obrigaram a seguir à pé para não judiar muito da égua ‘Oana’. Em algumas ocasiões, ela ficou abrigada em estábulos de pequenas propriedades encontradas ao longo do caminho.
Atualmente, Pierotti está na cidade de Porto, Portugal, procurando um furgão que possa levá-lo de volta à Província de Marcas, com a fiel companheira.

Fé vigilante


C1319 fe vigilante from Paroquia Arronches

 Muitas vezes estamos preocupados com a realidade violenta em que vivemos e temos a tentação de nos deixar levar pelo desânimo. A Palavra de Deus nos anima: "Não tenhais MEDO..." A fidelidade de Deus no PASSADO é garantia de sua presença no PRESENTE.
Que tal nessa semana, em família:- REZAR juntos... algo ... todos os dias...- DIALOGAR um pouco mais:- O que está ajudando? - O que está prejudicando?- Vamos rezar para que todas as nossas famílias possam ser aquela família que Deus quer...

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Festas em Honra de Nª Srª da Assunção

15 de Agosto- Quinta - Feira

10h00 - Missa Solene

11h00 - Procissão pelas ruas da vila acompanhada pela Banda de Música

18h00 - Abertura da quermesse e Bar na Praça da República

22h00 -  Grande Espectáculo de FADOS com a Família Câmara Pereira na escadaria da Igreja Matriz e participação dos alunos da Escola de Música.


Para Marcação de Mesas contactar:                      

Miquelina - Telm 966172726
Milú-  Telm 968151801
Dulcina - 968311846

Marcações até 10 de Agosto

As receitas revertem a favor do Museu de Arte Sacra.

Advogado tenta anular condenação de Jesus em tribunal



Um advogado queniano está empenhado em ilibar Jesus Cristo das acusações que lhe foram feitas há mais de dois mil anos e que levaram à sua crucificação e morte, segundo o Daily Mail.
Ilibar Jesus Cristo das acusações com mais de dois mil anos é o objectivo de um advogado do Quénia que já levou o seu pedido ao Tribunal Internacional de Justiça, com sede em Haia.
Dola Indidis quer assim ver censuradas publicamente as acções do governo e dos líderes religiosos da época, ou seja Pôncio Pilatos, Herodes e o imperador romano Tibério, que, segundo o advogado, “violaram os direitos humanos de Jesus”. Mas o causídico não se fica por estas responsabilizações, Indidis pretende processar também os governos de Itália e Israel, pois herdaram as leis do Império Romano.
“É meu dever honrar a dignidade de Jesus. Recorri ao Tribunal Internacional para trazer a justiça ao homem de Nazaré”, afirmou o advogado ao jornal Naiorobian.

Festas em Honra de Nª Srª da Assunção - Arronches

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Mais Sabedoria


 Mantenha viva a presença de Deus

Nesse dia que se inicia peço-lhe cada vez mais sabedoria não das letras, mas dos seus ensinamentos,da cartilha que com tanto amor deixaste para todos nós seus filhos. - Peço-lhe a calma nos momentos mais difíceis, para que eu possa escutar tudo que tens pra me falar para poder receber, no silêncio, o seu recado. Tantos são dados, a todo momento, a todo instante mas nós, seus filhos, tantas horas parecemos ensurdecer cegos ficar, e a paciência perder.

Ah!... Pai de Bondade e Misericórdia como seria tão mais fácil se no silêncio nos concentrássemos, de fato, calmos, serenos, atentos, e poderíamos sentir com muita mais força a sua presença, o seu afago sob nossas cabeças.

Perdoa-nos Senhor... deixaste tantos ensinamentos, tantos caminhos mais fáceis para seguirmos, e muitas das vezes procuramos com nossas próprias mãos aquele caminho onde nem a luz passa por perto, não se olha o céu aberto, claro, azul, não se escuta nos mínimos detalhes, o canto da natureza, porque com certeza estamos com a venda da desesperança cobrindo nossos olhos, quando seria muito mais fácil clamar pelo senhor, e ali ficar, calma, serena, e a ti, tudo entregar...

Perdoa Pai... se seus filhos erram após tantos exemplos deixados por ti é que esquecemos muitas das vezes que trazemos uma missão a cumprir e o senhor como Pai maravilhoso que é exige tão pouco de nós, em vista do seu sofrimento aqui na Terra, e ainda se enternece se um filho seu, mesmo sem muita fé, em algum momento desesperador, roga-lhe uma prece.

Te amo meu Pai querido... te amo com tanto carinho...

Por isso peço-lhe mais uma vez, entre tantas outras, que me perdoe por tentar acertar e em algumas horas difíceis da minha vida, eu me deixe desnortear quando tenho tanta certeza que só no seu bendito amor posso, realmente, me encontrar!