domingo, 29 de março de 2015

PAIXÃO DE CRISTO


https://www.youtube.com/watch?v=ozP-d-Kl_T0

O amor liberta! O pecado escraviza!
O evangelista apresenta um fato histórico fundamental, uma escolha feita pelo povo.
Jesus tinha sido acusado de subversivo.
Pilatos, porém, não vendo culpa em Jesus, desejava soltá-lo na Páscoa.
Mas a proposta não foi aceita. Soltaram o malfeitor.
Que contraste! É evidenciado aí o mistério do pecado, feito de ódio e maldade.
O amor liberta! O pecado escraviza!



A Semana Santa que hoje iniciamos actualiza na comunidade cristã os mistérios centrais da redenção: paixão, morte e ressurreição de Jesus. Por isso, deve alcançar entre nós o nível de uma autêntica vivência da fé. Na verdade, somente a partir da fé se capta o mistério do paradoxo de Cristo: ressurreição, vida e triunfo através da humilhação, da cruz e da morte. No Domingo de Ramos lemos dois evangelhos: um antes de começar a procissão e outro na hora habitual. Aparentemente, o primeiro é festivo e aclama Cristo Senhor e Rei; e o segundo, tem o gosto da morte. Contudo, também o relato da paixão, aponta para um Cristo vitorioso a quem foi dado todo poder no céu e na terra. Tenhamos presente que a Paixão do Senhor, sem deixar de ser um texto histórico e literário, é uma página para ser rezada, meditada no coração. Os ramos bentos que carregamos, não sirvam de distracção, mas nos ajudem a lembrar o Cristo mártir, vitorioso sobre a morte. Cristo morre condenado por homens, para garantir às criaturas humanas a libertação da injustiça e da morte e a posse da santidade da vida.

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