domingo, 31 de julho de 2016

Onde Deus te levar


https://www.youtube.com/watch?v=X6rIKPfbmjM

Podes achar que não tens
P’ra onde ir,
nem que fazer
Não sabes bem quem és aqui
Neste mundo tão grande e frio
Mas há qualquer coisa em ti
Que te faz querer, querer ser alguém,
Querer ser alguém…

E a Vida não vai parar,
Vai como vento,
Tens tudo a dar
Não percas tempo
Podes saber que vais chegar
Onde Deus te levar

Mas pode ser tão difícil,
de acreditar Em Deus assim
Será que Deus se vai lembrar…
de me ajudar Será que sim?
Mas há qualquer coisa em mim
Que me faz querer: acreditar
Acreditar!

O Reino de Deus!


https://www.youtube.com/watch?v=saPdGv9aaDU

O Reino de Deus!
Jesus não manda que procuremos exclusivamente o Reino de Deus, desprezando as necessidades materiais.
Não proíbe que procuremos conseguir os meios de subsistência, pois isso é um dever natural.
Pede que coloquemos em primeiro lugar as preocupações espirituais, mas sem desprezar as outras.

sábado, 30 de julho de 2016

JMJ2016: A experiência em Cracóvia é um «ponto de partida»


DR

Novo diretor da pastoral de juvenil de Portalegre-Castelo Branco, padre Nuno Silva, aposta nos jovens para que possam dar testemunho do que ali vivem


Cracóvia, 30 jul 2016 (Ecclesia) - O recente diretor do secretariado de pastoral de juvenil de Portalegre-Castelo Branco está em Cracóvia e diz que esta experiência é um "ponto de partida".

O padre Nuno Silva aceitou "o desafio" de assumir a pastoral juvenil diocesana com "muita alegria" e fez as malas para acompanhar os cerca de 100 jovens, da diocese e movimentos juvenis, até à Jornada Mundial da Juventude 2016, em Cracóvia, na Polónia.

"A JMJ é um marco muito importante para mim como sacerdote, um pilar, uma aposta nestes jovens que vieram para que possam testemunhar e outros sejam tocados.

Trata-se de um ponto de partida, para explorar outro mundo, mostrar uma fé diversificada e novas formas de estar na Igreja", disse em declarações à Agência ECCLESIA.

Já Diogo Neves é um dos jovens deste grupo diocesano e é a segunda vez que participa numa JMJ, considerando esta muito diferente por o "povo polaco ser muito acolhedor e simpático criando bom ambiente".

"Uma JMJ na cidade de São João Paulo II, o que ajuda a viver estes dias, a construir o caminho e partilhar a alegria de ser cristãos com 2 milhões de jovens de todo o mundo", afirma.

O jovem já conseguiu ver o Papa Francisco que considera ser "muito próximo dos jovens".

"Francisco tenta ter atenção com cada um, é um exemplo de santidade e caminho a seguir", conclui.

A JMJ 2016 tem como tema “Bem-aventurados os misericordiosos, porque encontrarão misericórdia” e conta com a participação de cerca de sete mil jovens portugueses.

CB/SN

Carlos Borges, enviado da Agência ECCLESIA a Cracóvia

O Rico


https://www.youtube.com/watch?v=xrbYpqep-Ds


A liturgia deste domingo questiona-nos acerca da atitude que assumimos face aos bens deste mundo. Sugere que eles não podem ser os deuses que dirigem a nossa vida; e convida-nos a descobrir e a amar esses outros bens que dão verdadeiro sentido à nossa existência e que nos garantem a vida em plenitude.
No Evangelho, através da “parábola do rico insensato”, Jesus denuncia a falência de uma vida voltada apenas para os bens materiais: o homem que assim procede é um “louco”, que esqueceu aquilo que, verdadeiramente, dá sentido à existência.
Na primeira leitura, temos uma reflexão do “qohélet” sobre o sem sentido de uma vida voltada para o acumular bens… Embora a reflexão do “qohélet” não vá mais além, ela constitui um patamar para partirmos à descoberta de Deus e dos seus valores e para encontramos aí o sentido último da nossa existência.
A segunda leitura convida-nos à identificação com Cristo: isso significa deixarmos os “deuses” que nos escravizam e renascermos continuamente, até que em nós se manifeste o Homem Novo, que é “imagem de Deus”.

A reflexão do “qohélet” convida-nos a não colocar a nossa esperança e a nossa segurança em coisas falíveis e passageiras. Quem vive, apenas, para trabalhar e para acumular, pode encontrar aí aquilo que dá pleno significado à vida? Quem vive obcecado com a conta bancária, com o carro novo, ou com a casa com piscina num empreendimento de luxo, encontrará aí aquilo que o realiza plenamente? Para mim, o que é que dá sentido pleno à vida? Para que é que eu vivo?
O melhor celeiro? O melhor banco? Onde acumulamos as nossas riquezas? E quais são estas riquezas? À luz da parábola de Jesus, eis-nos convidados a fazer o ponto da situação sobre as nossas prioridades na vida – e a rectificar, talvez, o nosso uso dos bens da terra. A vida de uma pessoa e o seu valor real não se medem pelas suas riquezas. Estamos verdadeiramente conscientes e persuadidos disso?

excertos de http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical

Visita do Papa aos campos de Auschwitz-Bikernau


https://www.youtube.com/watch?v=cNu6lWfLzt0

O Papa Francisco homenageou vítimas dos campos de concentração nazis


-O Papa Francisco visitou hoje os antigos campos de concentração nazis de Auschwitz e Bikernau, na Polónia, numa homenagem silenciosa que durou cerca de hora e meia.

As únicas palavras foram deixadas em espanhol, por escrito, no livro do Museu de Auschwitz: "Senhor, tem piedade do teu povo. Senhor, perdão por tanta crueldade".

Francisco atravessou sozinho o portão de Auschwitz, com a inscrição "Arbeit macht frei" (o trabalho liberta) colocada pelos nazis durante a II Guerra Mundial (1939-1945).

O Papa optou por sentar-se em silêncio, durante largos minutos, antes de beijar um dos postes de madeira onde os prisioneiros eram executados.

O percurso seguiu para junto ao chamado “muro da morte”, no Bloco 11, no qual Francisco cumprimentou sobreviventes do Holocausto, acompanhado pela primeiro-ministra polaca, Beata Szydlo.

Um dos sobreviventes ofereceu ao Papa uma vela, que a colocou junto ao muro, onde se inclinou, apoiado numa mão, e deixou como presente pessoal ao Museu de Auschwitz uma lamparina de bronze.

Francisco dirigiu-se em seguida, de forma privada, ao 'bunker da fome', dentro cela de São Maximiliano Kolbe - o religioso que ofereceu a sua vida em troca pela de outro prisioneiro, precisamente 75 anos depois da sua condenação à morte.

O pontífice argentino rezou durante vários minutos, em silêncio, na escuridão da cela de São Maximiliano Kolbe.

João Paulo II e Bento XVI visitaram Auschwitz em 1979 e 2006, respetivamente.

Francisco optou por sair de Auschwitz, a pé, passando de novo sozinho pelo portão antes se seguir em carro para Bikernau, campo em que percorreu a pé, com a mão direita sobre o peito, o monumento internacional às vítimas do campo, 23 lápides comemorativas nas línguas dos que foram assassinados.

O pontífice voltou a rezar em silêncio e a depositar um candeeiro junto às lápides, tendo ouvido o Rabino-Chefe da Polónia, Michael Schudrich. proclamar o salmo 130 em hebraico, o qual foi repetido em polaco pelo padre Stanislaw Ruszala.

O sacerdote católico é pároco da localidade natal de uma família católica - em processo de beatificação - que foi “exterminada” por ter ajudado judeus: Józef e Wiktoria Ulma e os seus sete filhos.

O Papa encontrou-se ainda com um grupo ‘justos entre as nações’ - pessoas que ajudaram judeus a fugir do regime nazi -, diante dos cerca de mil convidados presentes no local.

O antigo campo de concentração nazi de Auschwitz tem sido destino de milhares de jovens católicos que se deslocaram à Polónia para participar na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) 2016, em Cracóvia.

O campo começou a funcionar em 1940 e terminou em 1945, com a chegada das tropas soviéticas, estimando-se que tenham morrido 1,3 milhões de pessoas, sobretudo judeus, ciganos, russos, presos políticos e polacos.

Uma das salas conserva ainda duas toneladas de cabelos humanos; foi também neste campo que foram usadas pela primeira vez as câmaras de gás.

OC ecclesia

sexta-feira, 29 de julho de 2016

MOSAICO DE ROSTOS: SINAL DE HARMONIA E PAZ


Cracóvia acolhe nesta semana a XXXI Jornada Mundial da Juventude (JMJ), um dos maiores acontecimentos promovidos pela Igreja Católica e iniciados pelo Papa polaco, São João Paulo II. A abertura foi presidida pelo atual Arcebispo de Cracóvia, o cardeal Stanislaw Dziwisz, aquele que foi o secretário particular de São João Paulo II. O programa das jornadas é muito vasto, inclui catequeses, Eucaristias, Reconciliação, encontros, visitas aos campos de concentração de Auschwitz e Birkenau passando pela cela de São Maximiliano Kolbe, a Wadowice terra natal de São João Paulo II, aos Santuários da Divina Misericórdia onde viveu a Irmã Faustina e de Nossa Senhora de Czestochowa Padroeira da Polónia, Festival da Juventude com apresentações artísticas, culturais e religiosas a partir do tema ‘Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia’, etc. É a paz em movimento, uma festa jovem, religiosa e cultural que, de três em três anos, reúne jovens de todo o mundo, em diferentes partes do globo, em nome de Jesus. A delegação portuguesa é constituída por cerca de 7 mil pessoas, a fadista Cuca Roseta cantou na ‘LusoFesta’ no Centro de Congressos de Cracóvia e fez-se ouvir uma mensagem do treinador Fernando Santos. Depois da oração do Ângelus, no domingo passado, em Roma, o Papa Francisco fez uma saudação especial aos jovens que não podem participar nestas Jornadas Mundiais da Juventude por causa da guerra, de meios económicos e perseguição: “Dirijo um pensamento especial para os muitos jovens que não podem estar presentes em pessoa, e seguem as JMJ através da Comunicação Social. Vamos estar unidos em oração”, disse o Papa. Esta saudação de Francisco reforça o sentido da campanha lançada pela Fundação AIS, denominada “Let’s Be One” (sejamos um), que visa sensibilizar os milhares de peregrinos que estão na Polónia para as JMJ, de que há muitos outros, oriundos de diversos países, que não estão presentes por diversas razões, entre as quais, a perseguição religiosa. Na campanha da AIS, difundida sobretudo através das redes sociais, alguns destes jovens explicam as razões de não irem à Polónia, garantindo, no entanto, que estarão “todos juntos em oração” com os cerca de 2 milhões de participantes nas JMJ. E se alguns destes jovens não conseguiram viajar “por questões essencialmente económicas, outros houve que decidiram ficar nos seus países para prosseguirem o trabalho que desenvolvem e que não pode, de alguma forma, ser interrompido”. Já antes desta semana, o Papa Francisco se lhes dirigia: “Queridos jovens das várias partes da Europa, África, América, Ásia e Oceânia! Abençoo … os vossos anseios e os vossos passos rumo a Cracóvia, para que seja uma peregrinação de fé e fraternidade. Que o Senhor Jesus vos conceda a graça de experimentar em vós mesmos esta sua palavra: «Felizes os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia» (Mt5, 7). Sinto um grande desejo de vos encontrar para oferecer ao mundo um novo sinal de harmonia, um mosaico de rostos diferentes, de tantas raças, línguas, povos e culturas, mas todos unidos no nome de Jesus, que é o Rosto da Misericórdia. E agora uma palavra para vós, queridos filhos e filhas da nação polaca! Sinto que é um grande dom do Senhor poder ir até junto de vós, porque sois um povo que na sua história passou por muitas provações, algumas muito duras, mas avançou com a força da fé, sustentado pela mão materna da Virgem Maria. Estou certo de que a peregrinação ao Santuário de Czestochowa será para mim uma imersão nesta fé provada, que me fará muito bem. Agradeço-vos as orações com que estais a preparar a minha visita. Agradeço aos Bispos e sacerdotes, aos religiosos e religiosas, aos fiéis leigos, especialmente às famílias, a quem idealmente entrego a Exortação Apostólica pós-sinodal Amoris laetitia. A «saúde» moral e espiritual duma nação vê-se pelas suas famílias: por isso São João Paulo II tinha tanto a peito os noivos, os jovens casais e as famílias. Continuai por esta estrada!”.
Permaneçamos unidos em oração e acompanhemos o mais possível este acontecimento de fé, de paz e de alegria, alegria jovem e contagiante.
Dom Antonino Dias- Bispo de Portalegre Castelo Branco - 28-07-2016

MJ2016: Papa quer jovens católicos sem medo da diferença nem de professar a sua fé


Foto: Lusa

Primeiro encontro com participantes na Jornada Mundial da Juventude marcado por apelos à «misericórdia»

Cracóvia, Polónia, 28 jul 2016 (Ecclesia) - O Papa encontrou-se hoje pela primeira vez com os participantes na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Cracóvia, Polónia, e desafiou centenas de milhares de católicos a viver a “misericórdia”, sem medo da diferença.

Francisco defendeu que é necessário “aqueles que vêm de outras culturas, outros povos”, os que não são compreendidos.

“Mesmo aqueles que tememos porque julgamos que nos podem fazer mal”, acrescentou, no Parque de Blonia, um espaço verde de vários hectares junto à cidade polaca.

O Governo da Polónia tem sido um dos mais críticos de um sistema europeu com quotas obrigatórias para redistribuição de refugiados.

“Um coração misericordioso sabe partilhar o pão com quem tem fome, um coração misericordioso abre-se para receber o refugiado e o migrante”, declarou Francisco aos jovens participantes na JMJ.

O Papa desafiou depois os presentes a “acompanhar” aqueles que não são cristãos e a falar-lhes “com muito respeito” os motivos da sua fé.

“Um coração misericordioso sabe ser um refúgio para quem nunca teve uma casa ou a perdeu, sabe criar um ambiente de casa e de família para quem teve de emigrar, é capaz de ternura e compaixão”, prosseguiu.

Simbolicamente, num gesto ecológico, o Papa deslocou-se para Parque de Blonia num elétrico, acompanhado por jovens e crianças com deficiência e as suas famílias.

Já no papamóvel, Francisco percorreu o parque durante largos minutos, saudando a multidão que acenava com bandeiras de dezenas de país, incluindo Portugal.

“Finalmente encontramo-nos. Obrigado por este caloroso acolhimento”, disse.

Na terra natal de São João Paulo II, que “sonhou e deu impulso” às JMJ, Francisco desafiou os jovens a deixar-se “contagiar” com a mensagem de Jesus para fazer frente às “situações dolorosas e difíceis” do mundo.

O Papa recordou os que não puderam estar na Polónia, mas que a acompanham através dos vários meios de comunicação: “Todos juntos faremos desta Jornada uma verdadeira Festa Jubilar”.

Francisco falou com “tristeza” dos jovens “«reformados» antes do tempo”, “chateados e chatos”, alertando depois para os “vendedores de falsas ilusões” e para os que julgam que “as coisas não podem mudar”.

“Jesus Cristo é aquele que sabe dar verdadeira paixão à vida, Jesus Cristo é aquele que nos leva a não nos contentarmos com pouco e a dar o melhor de nós mesmos”, sustentou.

A intervenção deixou votos de que as Jornadas Mundiais da Juventude sejam “dias para Jesus” e uma “aventura da misericórdia”, com atenção aos pobres, aos que não têm fé, a quem se sente “sozinho e abandonado”, aos idosos e aos avós.

“Lançai-nos na aventura de construir pontes e derrubar muros, cercas e arame farpado”, rezou.

O Papa dirigiu-se diretamente aos jovens, em diversas ocasiões, apresentando Jesus Cristo como a “resposta” para as suas inquietações.

Francisco foi cumprimentado por uma delegação de jovens, em representação dos participantes dos cinco continentes, falando cada um na sua língua natal, e recebeu o ‘pack’ do peregrino da JMJ 2016.

Aos jovens foram apresentadas fotos de seis “testemunhas da Misericórdia”: São Vicente de Paulo (Europa), a Beata Teresa de Calcutá (Ásia), Santa Maria MacKillop (Oceânia), Santa Josefina Bakhita (África), S. Damião de Molokai (América do Norte) e a Beata Maria Rita Pontes, mais conhecida como Irmã Dulce (América do Sul).

A esta apresentação seguiu-se um desfile com as bandeiras dos países representados na JMJ, agrupados por continentes.

Após a cerimónia de boas-vindas, o Papa regressa à sede arquidiocesana de Cracóvia, a sua residência nesta viagem de cinco dias, até domingo.

OC

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Papa chega a Cracóvia

Papa já se encontra na Polónia. Veja como foi a chegada a Cracóvia



https://www.youtube.com/watch?v=ZURSUSD5TgM

"É necessário recordar a frase de São Paulo: “Vencer o mal com o bem”. O verdadeiro grande perigo é o da radicalização, da vingança. Todos estes atos semeiam ódio!".

"Eu gostaria também de dizer que nesta situação somos chamados – nós cristãos – a estarmos prontos para sofrer, também para morrer, para que o nome de Deus seja respeitado. Eu acredito que se deva ter a coragem da diferença! Não existe cristianismo sem a Cruz e eu acredito que o Padre e todas as vítimas do terrorismo façam parte da longa lista de mártires da Igreja de ontem e de hoje”.

Peregrinação Diocesana a Itália

Decorreu de 18 a 25 de Julho a Peregrinação a Itália da Diocese de Portalegre- Castelo Branco.


Com direcção espiritual de Monsenhor Paulo Dias,vigário geral da diocese, Monsenhor Vermelho e Padre Fernando Farinha, partimos na madrugada de segunda- feira , 18, em Direcção a Roma e posteriormente a Assis, onde começamos  nossa peregrinação.
Um grupo maioritariamente de seniores, mas muito unido e solidário, muito atento à guia Mariangela, que se mostrou muito atenta ao grupo com muita simpatia e alegria.
Assim visitamos as  Basílicas de Santa Clara e S. Francisco de Assis, o Santuário da Santa Casa, o Santuário do mais antigo  Milagre Eucarístico, o Santuário do Padre Pio, Monte de Sant'Angelo.
Pudemos apreciar as belas paisagens dos Apeninos Centrais e as famosas ruínas de Pompeia, causadas pela erupção do vulcão Vesúvio no ano 79 d.C. e o Santuário de Nossa Senhora de Pompeia, o claustro do Convento de S. Clara e o centro histórico de Nápoles.
Prosseguindo para Montecassino, visitamos a abadia beneditina e em Roma, as basílicas de S.tª Mª Maior, de S. João de Latrão, Santuário da Escada Santa,.
Um dos momentos altos desta peregrinação foi a Oração do Angelus, onde rezamos com o Santo Padre, Papa Francisco. 
Visitamos a Roma Barroca e como não podia deixar de ser os museus do Vaticano, Capela Sistina e Basílica de S. Pedro. Terminamos com a visita à Basílica de S. Paulo Fora de Muros.
Neste ano  Santo da Misericórdia, tivemos oportunidade de passar pelas Portas Santas das Basílicas, devidamente orientados e conscientes da nossa fé.
Voltamos cansados e muito realizados,  impregnados da missão de viver como discípulos de Cristo, em que cada um de nós possa ser testemunho da bondade e da ternura de Deus para com todos.
Um agradecimento à Via Lucis pela boa organização, ao Monsenhor Paulo Dias pela organização e orientação espiritual, assim como ao Monsenhor Vermelho pelo acompanhamento e ao Padre Fernando Farinha pela organização, acompanhamento e orientação espiritual.
Esperamos por Vós para o próximo ano!



































































https://www.youtube.com/watch?v=XtUWqXS6tI4