sábado, 23 de julho de 2016

Peregrinação Diocesana a Itália- Monte Cassino

Peregrinação Diocesana a Itália- Monte Cassino

 Monte Cassino- Visita à imponente abadia beneditina, que foi fortaleza militar na Segunda Grande Guerra Mundial.
Viagem para Roma e visita da Roma Cristã, com as Basílicas de Stª Maria Maior e de S. João de Latrão, a Escada Santa e Santuário.


https://www.youtube.com/watch?v=ODyUYELztHU

Ordem religiosa de clausura monástica, a Ordem de São Bento, também conhecida como Ordem Beneditina, possui como um de seus embasamentos a prática da convivência comunitária entre seus membros. Composta em 529 para a abadia de Monte Cassino, na Itália, por São Bento de Núrsia, irmão gêmeo de Santa Escolástica, tem como virtudes a pobreza, a castidade, a obediência, o ensino do Evangelho, a oração e o trabalho, além de ser acolhedora, no sentido de hospedar peregrinos e demais viajantes em seus mosteiros.



https://www.youtube.com/watch?v=-FFDDz8BkNo

A mais antiga igreja do Ocidente dedicada à Santíssima Virgem que se tem notícia é a Basílica de Santa Maria Maior. É considerada Maior por ser a mais importante das igrejas de Roma dedicadas à Rainha dos céus. A Basílica, que se eleva no monte Esquilino, em Roma, conhecida, ainda, por outros nomes, tais como Basílica de Santa Maria das Neves, Basílica Liberiana, e Basílica de Santa Maria do Presépio, foi construída no pontificado de Libério (352-366). O nome Basílica Liberiana deve-se à memória daquele Papa. Também, pela designação de Basílica de Santa Maria das Neves, a obra é conhecida, em razão da manifestação sobrenatural ocorrida, por sinal da Virgem Maria, que indicou aquele local para que ali se edificasse uma igreja em sua honra, fazendo com que nevasse ali em pleno verão de Roma . A Basílica é chamada também de Santa Maria do Presépio, por nela se conservarem trechos da gruta onde o Salvador nasceu. Construída sobre o templo pagão de Cybele, é a única basílica romana que conservou o núcleo da sua estrutura original intacto, apesar de vários projetos de construção adicionais e danos sofridos com o terremoto de 1348. No século V, o Papa Sisto III (432-440) restaurou-a e dedicou-a a Nossa Senhora, cuja maternidade o Concílio de Éfeso (432) tinha há pouco proclamado.



https://www.youtube.com/watch?v=f9LRuVNI2Yg

A Basílica de São João de Latrão localizada na Praça Giovanni Paolo II em Roma, é a Catedral do Bispo de Roma, o Papa . Seu nome oficial é Archibasilica Sanctissimi Salvatoris (Arquibasílica do Santíssimo Salvador) e é considerada a "mãe" de todas as igrejas do mundo.
Como catedral da Diocese de Roma, contém o trono papal, o que a coloca acima de todas as igrejas do mundo, inclusive da Basílica de S. Pedro. Tem o título honorífico de Omnium Urbis et Orbis Ecclesiarum Mater et Caput (Mãe e Cabeça de todas as Igrejas de Roma e do Mundo).
É uma das quatro basílicas patriarcais de Roma. As três outras, também caracterizadas com uma Porta Santa e um Altar Papal, são:
• a Basílica Vaticana, que manifesta a igreja apostólica fundada sobre o apóstolo Pedro;
• a Basílica Ostiense, que manifesta a igreja católica fundada sobre a missão de Paulo;
• a Basílica Liberiana, ou Mariana que manifesta a igreja santa gerada com Cristo de Maria.
Vinte e um papas da Igreja Católica estão sepultados na Basílica de São João de Latrão:
A basílica foi fundada por Constantino I , o primeiro imperador cristão, para ser a principal igreja de Roma, era a única dentre as três grandes basílicas construídas que se encontrava no interior dos muros que cercavam a cidade e por isto serviu de catedral. A Basílica de São Pedro e a Basílica de S.Paulo Extramuros situavam-se sobre os túmulos dos apóstolos, do lado externo da muralha.
Seu nome moderno data do século VII quando o Papa Gregório I, o Grande, (pontificado de 590 a 604), a colocou sob a proteção de São João Batista. Desta igreja medieval subsistem o importante claustro, do século XIII, e algumas partes da igreja. Durante a Idade Média, foram realizados cinco grandes concílios ecumênicos na Basílica de São João de Latrão, conhecidos como os Concílios de Latrão.
Sua modificação mais importante data de 1650, quando o papa Inocêncio X (pontificado de 1644 a 1655) chamou Francesco Borromini, que transformou a basílica de quatro naves laterais em uma igreja barroca. Entre 1733 e 1736, Alessandro Galilei acrescentou a fachada monumental e em 1886 o papa Leão XIII (pontificado 1878 e 1903) mandou alargar o coro.
A fachada de Galilei, acima do vestíbulo, marca o apogeu do barroco em Roma.




https://www.youtube.com/watch?v=36fFchhuGVQ


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