Nela o Papa denuncia a exploração e o trafico de pessoas humanas e exorta os países todos a enfrentarem em sinergia as dificuldades ligadas às migrações. Convida também a uma transformação das atitudes de preconceito e medo numa cultura do encontro”.
O Papa pede uma gestão nova, equilibrada e eficaz da realidade das migrações a partir duma cooperação internacional e um profundo espírito de solidariedade e compreensão.
A esperança num mundo melhor é comum a toda a humanidade – escreve o Papa na sua mensagem sublinhando que é, portanto, necessário agir no sentido de garantir a todos condições dignas de vida. O mundo só poderá mudar – acrescenta o Papa - se a pessoa humana for posta no centro de tudo, se for tida em conta em todas as suas dimensões, incluindo também a dimensão espiritual; se formos capaz de passar duma cultura de exclusão para uma cultura do encontro e do acolhimento.
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