Cursilhistas preparam a vinda do Menino Jesus
No primeiro dia do Advento, 1 de dezembro, cerca de 120 cursilhistas reuniram-se no Gavião, convictos de que este encontro os viria a preparar, ainda melhor, para a caminhada que a todos conduz ao dia do nascimento do Menino Jesus.
A manhã iniciou com as boas vindas da Presidente Diocesana. Com recurso à mensagem do nosso Bispo, D. Antonino, “Advento: do populismo ao presépio”, Destacou a atitude do acolher Jesus que vem ao nosso encontro. É hoje que O queremos acolher. Ele é sempre nosso contemporâneo. Como diz o Papa Francisco, dirigindo-se particularmente aos jovens, nós somos o “hoje” e o “agora” de Deus.” Lucília Miguéns apresentou em seguida as irmãs Luísa e Sofia, da Congregação Religiosa Aliança de Santa Maria que, na reflexão sobre o tempo do Advento, apresentaram o tema “É Natal”.
A irmã Luísa começou por identificar as duas vindas de Jesus: aquela que celebramos em Festa no “Natal” do Deus-humanado e a escatológica (Parusia) -a segunda vinda no fim dos tempos, distinguindo três coisas importantes da preparação do Advento e do Natal: a festa, as prendas e as férias. Que festa é esta? Segundo a irmã Luísa, “antes de sermos nós a preparar a festa é Deus que prepara esta festa para nós”. Então, o nosso Advento é estarmos atentos e vigilantes para que Deus tenha a possibilidade de preparar essa festa em nós. E quais prendas? Se bem sabemos, o Natal tem vindo a ser um Natal cada vez mais consumista; um Natal onde as prendas materiais estão no topo das preocupações de cada vez mais cristãos. Mas será que este tipo de prendas permite que levemos Jesus ao Natal dos outros? É óbvio que não. Jesus só será levado ao outro na medida da minha doação, no quanto eu me coloco no que dou, no Amor que coloco naquilo com que presenteio o outro. Férias!!! Qual o melhor destino que lhes devemos dar? Comecemos por pensar que férias são uma interrupção, uma pausa para descansar e recuperar de um ano de trabalho. Assim, deveremos olhar o Advento como uma interrupção para “parar para reparar. Reparar, no sentido de ver com tempo e com atenção, denotar os contornos e os detalhes, de atender ao que não se dá imediatamente à superfície. Reparar, como consertar o que estava quebrado, endireitar o que estava curvo, curar o que estava ferido, lembrar o que estava esquecido, celebrar o que estava ausente” (padre José Frazão).
Para que o acolhimento do Deus Menino possa acontecer na sua plenitude temos de abrir o nosso coração ao verdadeiro sentido do Natal, reaprendendo a estar atentos e a vigiar, ou seja, reaprender a rezar. Só assim centraremos o coração ao ritmo de Deus.
A finalizar a sua intervenção, a irmã Luísa deixou alguns desafios para serem refletidos ao longo desta época: “O que vai considerar como mais importante a fazer neste Advento? Em que aspetos de vida podem os cristãos viver em doação de si? Como pode um membro do M. C. C. viver o advento e o Natal?”
Seguiu-se a Eucaristia, presidida por D. Antonino, que reforçou a importância de estar atentos e de vigiar o tempo de preparação até ao Natal.
O encontro terminou com um alegre convívio, após um almoço gentilmente oferecido pela Santa Casa da Misericórdia do Gavião. Os cursilhistas foram também presenteados com um pequeno símbolo do Natal – um presépio – elaborado e oferecido por um casal cursilhista presente.
A manhã iniciou com as boas vindas da Presidente Diocesana. Com recurso à mensagem do nosso Bispo, D. Antonino, “Advento: do populismo ao presépio”, Destacou a atitude do acolher Jesus que vem ao nosso encontro. É hoje que O queremos acolher. Ele é sempre nosso contemporâneo. Como diz o Papa Francisco, dirigindo-se particularmente aos jovens, nós somos o “hoje” e o “agora” de Deus.” Lucília Miguéns apresentou em seguida as irmãs Luísa e Sofia, da Congregação Religiosa Aliança de Santa Maria que, na reflexão sobre o tempo do Advento, apresentaram o tema “É Natal”.
A irmã Luísa começou por identificar as duas vindas de Jesus: aquela que celebramos em Festa no “Natal” do Deus-humanado e a escatológica (Parusia) -a segunda vinda no fim dos tempos, distinguindo três coisas importantes da preparação do Advento e do Natal: a festa, as prendas e as férias. Que festa é esta? Segundo a irmã Luísa, “antes de sermos nós a preparar a festa é Deus que prepara esta festa para nós”. Então, o nosso Advento é estarmos atentos e vigilantes para que Deus tenha a possibilidade de preparar essa festa em nós. E quais prendas? Se bem sabemos, o Natal tem vindo a ser um Natal cada vez mais consumista; um Natal onde as prendas materiais estão no topo das preocupações de cada vez mais cristãos. Mas será que este tipo de prendas permite que levemos Jesus ao Natal dos outros? É óbvio que não. Jesus só será levado ao outro na medida da minha doação, no quanto eu me coloco no que dou, no Amor que coloco naquilo com que presenteio o outro. Férias!!! Qual o melhor destino que lhes devemos dar? Comecemos por pensar que férias são uma interrupção, uma pausa para descansar e recuperar de um ano de trabalho. Assim, deveremos olhar o Advento como uma interrupção para “parar para reparar. Reparar, no sentido de ver com tempo e com atenção, denotar os contornos e os detalhes, de atender ao que não se dá imediatamente à superfície. Reparar, como consertar o que estava quebrado, endireitar o que estava curvo, curar o que estava ferido, lembrar o que estava esquecido, celebrar o que estava ausente” (padre José Frazão).
Para que o acolhimento do Deus Menino possa acontecer na sua plenitude temos de abrir o nosso coração ao verdadeiro sentido do Natal, reaprendendo a estar atentos e a vigiar, ou seja, reaprender a rezar. Só assim centraremos o coração ao ritmo de Deus.
A finalizar a sua intervenção, a irmã Luísa deixou alguns desafios para serem refletidos ao longo desta época: “O que vai considerar como mais importante a fazer neste Advento? Em que aspetos de vida podem os cristãos viver em doação de si? Como pode um membro do M. C. C. viver o advento e o Natal?”
Seguiu-se a Eucaristia, presidida por D. Antonino, que reforçou a importância de estar atentos e de vigiar o tempo de preparação até ao Natal.
O encontro terminou com um alegre convívio, após um almoço gentilmente oferecido pela Santa Casa da Misericórdia do Gavião. Os cursilhistas foram também presenteados com um pequeno símbolo do Natal – um presépio – elaborado e oferecido por um casal cursilhista presente.
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