quarta-feira, 2 de julho de 2025
E se, nós, os seres humanos...
E se, nós, os seres humanos...
...fossemos muito mais eficazes em construir e transformar o mundo à nossa volta?
Se acordássemos todos os dias, com um sentido de entrega?
Se cada amanhacer fosse uma oportunidade de renascimento?
Se escutássemos o que a alma tem para nos dizer e silenciássemos o ruído da multidão?
E se o grande segredo da vida, for semear e cultivar o que existe dentro nós?
Talvez a verdadeira beleza, seja a de encontarmos a chave que abre a porta do nosso coração.
Somos feitos do pó das estrelas. Talvez o mundo, só precise do nosso brilho para iluminar a terra.
Boa semana!
Carla Correia
terça-feira, 1 de julho de 2025
Olha-me esta, com a mania
Querida amiga, quando fazes algo de bom e bonito e partilhas com os teus amigos, do que esperas? Quando pões umas fotos de algo que fizeste e que te deu prazer, que reações esperas ter?
Um gosto? Um comentário? Uma partilha? Ou uma oportunidade de conversa?
Pois eu fico muito contente quando reagem e comentam o que faço, mas lamento que por vezes não se aproveite para se começar uma conversa. E nisso eu falho também.
Eu sinto que muitas vezes, basta por um gosto e já está! Mas depois perco a oportunidade de dizer, olhos nos olhos, como gostei de ver o que vi. Parece que vamos perdendo a capacidade de expressar pessoalmente o que sentimos quando estamos frente a frente. Perdemos oportunidades de nos relacionarmos, de começar uma conversa sobre o que sentimos…enfim!
É certo contudo, que muitos vêm o que fazemos, escrevemos e mostramos com desdém e até pensam: ”olha esta, com a mania”, mas até põe um gosto para disfarçar a inveja que têm, ou o incómodo que provocamos.
Outros até gostam, mas acham que queremos protagonismo.
Outros adoram-nos nas redes socias, mas quando estão connosco são incapazes de elogiar, comentar, ou perguntar a razão pela qual fazemos as coisas. Parece-me até, que há uma certa indiferença, disfarçada por emojis fofinhos.
E enquanto isso perdemos oportunidade de expressar o que sentimos da forma mais natural que temos: com palavras.
Se calhar temos de nos esforçar para olhar com mais amor para o que os outros partilham connosco, sem juízos de valor, nem preconceitos, mas com a alegria genuína de quem se alegria e orgulha do outro. Está na hora de ir ao encontro e valorizar o que de melhor o outro dá.
E tu amiga, como sentes que os outros vêm as tuas partilhas?
Raquel Rodrigues
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