segunda-feira, 31 de agosto de 2015

As Irmãs de S. José de Cluny vão partir

A Comunidade Religiosa de S. José de Cluny, vai a partir de Setembro,fundir -se com a Comunidade de Monforte, e as duas Comunidades Religiosas unidas servirão as paróquias das duas áreas.

A comunidade de S. José de Cluny, veio em missão, trabalhar para as nossas Paróquias aproximadamente há 28 anos, a pedido do Bispo da Diocese .
Ao longo destes anos muitas foram as irmãs que por aqui passaram,deixando muitas amizades e um trabalho produtivo. Foram uma mais valia no trabalho pastoral das nossas Paróquias.
Formada actualmente por três irmãs,Irmã Maria de Lurdes, Irmã Celeste e Irmã Jacinta, é com tristeza que as vemos partir.
No entanto esperamos poder contar com a colaboração da Irmã Lurdes, da Irmã Jacinta e possivelmente outra Irmã, , todas as semanas de Quinta- feira a Domingo,, nas actividades pastorais.

Obrigado Irmãs, muito obrigado! Que o Senhor vos ajude e abençoe, para continuardes a corresponder à vossa vocação em vida consagrada! A vossa ajuda e apoio à Igreja diocesana, em Arronches, foi importante nestes 28 anos de presença e continuará a ser, no presente e no futuro, um dom precioso e necessário ao povo de Deus. 
Que a comunidade paroquial possa continuar a contar com o vosso apoio e o vosso testemunho e veja em vós o sinal dos novos céus e da nova terra.

«Em toda a nossa vida percorremos um caminho...
 Não se sabe se é curto ou longo. Mas o que importa são as pessoas que conhecemos e marcam os nossos corações. »  (C.J.M.)


A Irmã Celeste Lopes, chegou a Arronches há sete anos, com a missão de ajudar e colaborar com o sacerdote nas actividades das nossas Paróquias. Com  formação musical, encarregou-se do coro, fez catequese durante alguns anos, na pastoral da saúde, visitou doentes nos lares e domicílios, fez celebrações, dinamizou grupos paroquiais, entre outras pastorais.
Chegou o dia de lhe dizermos adeus, porque a Irmã Celeste, vai partir amanhã, para Braga , numa outra missão.
É tempo de lhe agradecermos tudo o que fez pelas nossas comunidades e desejar- lhe as maiores felicidades.
Até um dia, Irmã Celeste!

domingo, 30 de agosto de 2015

Vem Senhor


https://www.youtube.com/watch?v=REITqSypMSw

Música do Coro de Santo António do Estoril do CD "Fé, Esperança e Amor"

Letra:
"Vem Senhor, ensinar-me a rezar
Vem Senhor, ensinar-me a esperar
Quero ter uma razão p'ra viver
Algo em que acreditar
Eu só quero amar a Ti, Senhor

Então saberei qual o caminho a seguir
E encontrarei a razão de existir (bis)

Sei senhor que um dia Tu verás
Este mundo que Te pede amor e paz
Construir algo que a todos trará
A alegria de sentir
Que esta vida mudará
Então saberei ..."

O que vale é a pureza de coração e não a limpeza das mãos!


https://www.youtube.com/watch?v=xsxT7veWJTg

O que vale é a pureza de coração e não a limpeza das mãos!

O sentido bastante claro do Evangelho é: O que entra pela boca, só por sua natureza, não mancha. Pode manchar, se existe uma lei que proíba seu uso.
Mas, ainda em tal caso, não é o alimento recebido que mancha; é, antes, a desobediência que sai de nosso íntimo.
O que nos salva não é uma oração de fórmulas rotineiras e habituais!
O que nos salva é a bondade, a doçura, que trazemos dentro do coração e damos a conhecer a nossos irmãos!

sábado, 29 de agosto de 2015

Por que unimos as mãos para orar?


Cute happy little girl prays in wheat field © Ruslan Guzov / Shutterstock

Conheça o lindo significado deste gesto

Por que oramos com as mãos unidas?


A oração exige uma posição adequada das mãos, e este gesto tem um grande valor simbólico.

Na antiguidade cristã, era costume levantá-las, em postura de oferecer ou de receber. Esta é a atitude de quem ora, como vemos nos afrescos das catacumbas romanas, e que ainda hoje se observa isso. O sacerdote, por exemplo, em alguns momentos da missa, levanta suas mãos.

Posteriormente, introduziu-se o uso das mãos unidas. As mãos unidas recordam o gesto tão antigo de atar ou amarrar as mãos dos prisioneiros. É por isso que os que eram martirizados caminhavam com as mãos unidas na hora do sacrifício, em oração e entrega.

No mundo romano, um capturado podia evitar a morte imediata adotando esta postura das mãos atadas, como em atitude de súplica, pedindo piedade; hoje, este gesto foi substituído pelo gesto de levantar uma bandeira branca, expressando rendição.

Também se sabe que, na Idade Média, os vassalos prometiam fidelidade aos senhores feudais unindo as mãos. Por isso, o cristianismo assumiu o gesto como sinal de obediência total do homem à autoridade de Deus, e as mãos unidas passaram a expressar a submissão do homem com relação ao seu Criador.

Este gesto é visto hoje também no rito da ordenação sacerdotal: o ministro ordenado coloca suas mãos unidas entre as mãos do bispo.

O gesto das mãos unidas também expressa que uma pessoa está concentrada em algo, que interioriza seus sentimentos de fé. É a postura de quem está em paz, e não distraído no momento de orar.

Além disso, as mãos unidas são sinal de que se é consciente de estar na presença de Deus; portanto, é um gesto de humildade, de atitude orante e de confiança.

Este é o gesto mais apropriado para a celebração litúrgica, especialmente no momento de comungar.

PE. HENRY VARGAS HOLGUÍN

A Lei de Deus


https://www.youtube.com/watch?v=bU6jjuXRdGI

A liturgia do 22º Domingo do Tempo Comum propõe-nos uma reflexão sobre a “Lei”. Deus quer a realização e a vida plena para o homem e, nesse sentido, propõe-lhe a sua “Lei”. A “Lei” de Deus indica ao homem o caminho a seguir. Contudo, esse caminho não se esgota num mero cumprimento de ritos ou de práticas vazias de significado, mas num processo de conversão que leve o homem a comprometer-se cada vez mais com o amor a Deus e aos irmãos.
A primeira leitura garante-nos que as “leis” e preceitos de Deus são um caminho seguro para a felicidade e para a vida em plenitude. Por isso, o autor dessa catequese recomenda insistentemente ao seu Povo que acolha a Palavra de Deus e se deixe guiar por ela.
No Evangelho, Jesus denuncia a atitude daqueles que fizeram do cumprimento externo e superficial da “lei” um valor absoluto, esquecendo que a “lei” é apenas um caminho para chegar a um compromisso efectivo com o projecto de Deus. Na perspectiva de Jesus, a verdadeira religião não se centra no cumprimento formal das “leis”, mas num processo de conversão que leve o homem à comunhão com Deus e a viver numa real partilha de amor com os irmãos.
A segunda leitura convida os crentes a escutarem e acolherem a Palavra de Deus; mas avisa que essa Palavra escutada e acolhida no coração tem de tornar-se um compromisso de amor, de partilha, de solidariedade com o mundo e com os homens.


¨ Na nossa sociedade, há uma tal super-abundância de palavras, que a palavra se desvalorizou. Todos dizem o que muito bem entendem, às vezes de uma forma pouco serena e pouco equilibrada, sem pesar as consequências. Habituamo-nos, portanto, a não levar demasiado a sério as palavras que escutamos e a não lhes conceder um crédito absoluto. O nosso texto, contudo, valoriza a Palavra de Deus e sublinha a sua importância no sentido de nos conduzir ao encontro da vida verdadeira e eterna. É preciso darmos à Palavra que Deus nos dirige um peso infinitamente superior às palavras sem nexo que todos os dias enchem os nossos ouvidos e que intoxicam a nossa mente… A Palavra de Deus é Palavra geradora de vida, de eternidade, de felicidade; por isso, deve ser por nós valorizada.

¨ O excesso de palavras (autêntica poluição sonora!) leva também à dificuldade em escutar com atenção. Não temos tempo nem paciência para escutar todos os disparates, todas as conversas sem sentido, toda a verborreia daqueles que gostam de se ouvir a si próprios, embora não digam nada de importante. Por outro lado, as exigências da vida moderna, o trabalho excessivo, o corre-corre do dia a dia, limitam muito a nossa disponibilidade para escutar. Criamos hábitos de não escuta e tornamo-nos surdos aos apelos que chegam até nós através da palavra. A nossa leitura convida-nos, entretanto, a encontrar tempo e disponibilidade para escutar o Deus que nos fala e que, através da Palavra que nos dirige, nos apresenta as suas propostas para nós e para o mundo.

¨ A Palavra de Deus que escutamos e que acolhemos no coração deve conduzir-nos à acção. Se ficamos apenas pela escuta e pela contemplação da Palavra, ela torna-se estéril e inútil. É preciso transformar essa Palavra que escutamos em gestos concretos, que nos levem à conversão e que tragam um acréscimo de vida para o mundo. A Palavra de Deus que escutamos tem de nos levar ao compromisso – à luta pela justiça, pela paz, pela dignidade dos nossos irmãos, pelos direitos dos pobres, por um mundo mais fraterno e mais cristão.



http://www.dehonianos.org/

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

E você, já se acostumou?


Young woman sitting on a mountain © Marvent / Shutterstock

Uma excelente reflexão para encarar a vida com mais coragem

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer.

Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.

(Marina Colasanti)

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

O Pequeno Príncipe: sobre buscar com o coração


Le Petite Prince

O que o Pequeno Príncipe pode ensinar ao homem pós-moderno


Sobre o que realmente temos controle na vida? Às vezes, me faço essa pergunta e chego à conclusão que sobre pouquíssimas coisas. Avida é mesmo frágil, é a chama de uma vela como diria Shakespeare. Além de frágil é fugaz, passa rápido e, contemporaneamente, em um mundo de extrema fluidez, a sensação que tenho é que a vida passa sem que eu possa de fato senti-la.

Temos que fazer mil e uma coisas em um dia, quando não temos condições de fazer cinco com qualidade. Cheios de obrigações e sem tempo para nada, o tempo passa e a chama que nos mantêm vivos fica mais fraca. Esse tempo não volta e pior, não fica na memória, pois não o gastamos com o que de fato deveria ser gasto.

A obrigação em dar certo na vida, não nos permite parar, ainda que não saibamos para aonde estamos indo. Essa maneira de se comportar intensifica-se com a vida em uma sociedade capitalista, em que a obrigação em dar certo na vida resume-se em ganhar dinheiro. Vivemos sob o jugo da alta performance e exigência de um mundo cada vez mais dinâmico.

O que me preocupa é a forma como já estamos adaptados a viver dessa forma, sem questionar se essa é a melhor forma de viver, pois como disse, a vida é breve e por ser breve deve ser aproveitada naquilo que realmente importa. Um dia a gente acorda, os anos se passaram e perdemos a oportunidade de deixar a nossa marca no mundo, de dar um abraço e ganhar um sorriso. Ou seja, ser importante para alguém e fazer de um alguém, importante.

Devemos produzir, devemos correr, devemos “ter” coisas para mostrar, como se objetos definissem pessoas, mas, mesmo que definam, são definições muito superficiais. Nessa busca incessante por um sem número de coisas, existem pessoas em lugares que não querem estar, em trabalhos que não trazem nenhuma felicidade, em relacionamentos vazios e contentam-se, afinal nos vendem a ideia de que essa é uma vida feliz.

Nós a aceitamos, por medo, preguiça ou insegurança, de viver uma vida que realmente faça jus a nossa existência e àquilo que somos. Acreditamos que a vida, dessa forma, é levada a sério, que estamos fazendo “coisas sérias”. Como é tola a sabedoria que os adultos carregam. Mal sabem que as areias da ampulheta chegam ao outro lado e suas vidas são vividas como a dos outros, sem diferenças, sem essência, sem nada que possa fazê-los importantes.

Tantas coisas que passam por nós ao longo da vida, tantas coisas que vem e vão, tantos que não nos lembramos, tantos que não lembram de nós. Poderíamos ter nos ocupado de menos coisas, ter ficado mais tempo com o que faz o coração enternecer, chorado quando sentisse vontade e colecionado sorrisos para fortalecer a alma.

Mas não temos tempo para essas coisas. No mundo dos adultos só há tempo para as coisas sérias, para fazer contas, para o racional. Desse modo, ao longo do tempo vamos esquecendo quem somos e nos transformamos em máquinas ou qualquer outra coisa. Nem tudo pode ser contado e, assim, há coisas que somente são sentidas. Embora, tenhamos nos ocupado muito em deixar de sentir. E nos orgulhamos disso, pois somos homens “sérios”.

“Eu conheço um planeta onde há um sujeito vermelho, quase roxo. Nunca cheirou uma flor. Nunca olhou uma estrela. Nunca amou ninguém. Nunca fez outra coisa senão somas. E o dia todo repete como tu: “Eu sou um homem sério! Eu sou um homem sério!” e isso o faz inchar-se de orgulho. Mas ele não é um homem; é um cogumelo!”

Como a sabedoria do principezinho é diferente da nossa. Cegos da nossa razão, estamos inchados de orgulho de uma vida que nós afasta dos outros e de nós mesmos. Acreditamos que a felicidade está na grandiosidade ou quantidade. Guardamos tralhas que no fim das contas, apenas nos deixam mais vazios. Tentamos cultivar milhares de pessoas, mas não temos tempo para cuidá-las e, logo, não colhemos nada.

Shakespeare disse que a vida é a chama de uma vela; Quintana que a vida é breve; Niemeyer que a vida é um sopro. Eu vos digo que a vida só vale a pena, quando com pequenas coisas se ganha um sorriso. Acho que a vida do homem contemporâneo não se adéqua ao que penso, mas as pessoas grandes são muito esquisitas e isso não fui eu que disse, mas um frágil e pequenino sábio:

"- Os homens do teu planeta, disse o principezinho, cultivam cinco mil rosas num mesmo jardim... e não encontram o que procuram... - Não encontram, respondi...E, no entanto, o que eles buscam poderia ser achado numa só rosa, ou num pouquinho d’água...- É verdade. E o principezinho acrescentou: - Mas os olhos são cegos. É preciso buscar com o coração...

sources: OBVIOUS

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Setúbal: Nomeação do novo bispo envolveu «longa conversa com o Papa»

«Queres ir em missão, a tua missão vai ser em Setúbal», pediu Francisco a D. José Ornelas Carvalho



https://www.youtube.com/watch?v=7XH2UY76xMk#action=share



A ida de D. José Ornelas Carvalho para a Diocese de Setúbal envolveu uma “longa conversa com o Papa Francisco”, e uma alteração nos planos do até agora superior-geral dos Dehonianos, que estava prestes a partir para Angola em missão.

Em entrevista à Agência ECCLESIA, o novo bispo sadino confidenciou que a mudança para Angola já tinha sido “aceite” pelo superior-geral da congregação em Roma, quando chegou do Vaticano a indicação da sua nomeação episcopal.

“Eu tinha começado a sonhar, a fazer os meus planos e a arrumar malas nesse sentido, depois chegou esta notícia”, realçou o prelado, frisando que a acolheu “com gosto” e com vontade de dar “o seu melhor”.

“Nunca disse que não a uma proposta e um pedido que me viesse da Igreja, e sendo que este vinha diretamente do Papa Francisco, menos ainda”, acrescentou.

Apesar disso, D. José Ornelas Carvalho não deixou de “escrever ao Papa pedindo-lhe orientação” acerca do que deveria decidir, já que “tinha uma missão e agora recebera outra”.

Todos estes factos passaram-se sensivelmente há cerca de dois meses, quando pela primeira vez a Santa Sé se referiu ao sucessor de D. Gilberto Reis à frente da Diocese de Setúbal.

Assim que Francisco recebeu a comunicação, telefonou ao novo bispo português e agendou para o mesmo dia uma audiência, que foi marcada por “uma longa conversa”.

“Ele dá sempre um tom muito familiar tratando a gente por tu, e no fim disse-me: 'eu não te imponho, mas peço-te que vás para Setúbal, queres ir em missão, a tua missão vai ser em Setúbal'. E eu vou com gosto e alegria, não se fala mais no assunto”, adiantou D. José Ornelas Carvalho, destacando ainda o conhecimento que o Papa revelou da realidade sadina.

“Particularmente das dificuldades sociais em que se encontra neste momento a diocese, das dificuldades da emigração” e também de “uma Igreja Católica que precisa de refazer a sua vocação missionária na Europa”, complementou.

A ordenação episcopal e tomada de posse na Diocese de Setúbal estão marcadas para o dia 25 de outubro.

O até agora superior-geral dos Dehonianos, de 61 anos, diz que vai abraçar o novo projeto de forma “serena e sem ilusões, antes de mais sobre si próprio”.

“Habituado a um outro ambiente, de uma congregação, onde há um ritmo próprio de orientar, de decidir”, o novo bispo sadino está consciente que tem “muito para aprender”.

No entanto, olha já com grande “afeto” para as gentes de Setúbal e para a região, que lhe lembra a sua Madeira natal, pela “geografia do mar, do rio e da serra”.

Mostra-se ainda entusiasmado por poder ir ao encontro de uma diocese jovem, com todas as “dificuldades mas também potencialidades” que isso representa.

“Não trago projetos na mala mas uma grande vontade e abertura para conhecer, para fazer e para dialogar, para ir à procura deles, isso sim”, reforça o novo bispo português, que espera contar com a “colaboração” de todas as pessoas da Diocese de Setúbal, desde as comunidades aos sacerdotes e religiosos, passando pelos bispos que o antecederam no cargo.

“É uma coisa muito simpática ter os meus dois predecessores na diocese, D. Gilberto Reis e D. Manuel Martins, vivos e muito numa atitude que sempre foi profética nesta Igreja, e que certamente para mim é uma honra e um desafio continuar e que espero ser digno dela”, conclui.

HM/JCP

Leitura do evangelho

terça-feira, 25 de agosto de 2015

7 passos simples e práticos para ser humilde


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De todas as virtudes, a humildade parece ser uma das mais difíceis de se alcançar, mas estas dicas são absolutamente eficazes


De todas as virtudes, a humildade parece ser uma das mais difíceis de se alcançar. Todo cristão de verdade deseja crescer em humildade. Mas como fazer isso?

Estas linhas não pretendem ser um manual do tipo “consiga sem esforço”. Não existem rosas sem espinhos. Mas talvez a leitura deste artigo possa ajudar você a crescer nesta virtude, como um GPS que pede uma reorientação da rota.

1. Procure descobrir o melhor de cada um


Todas as pessoas ao seu redor certamente tiveram experiências que você não teve e têm algo a compartilhar. Einstein, um dos grandes cérebros da humanidade, disse: “Nunca conheci uma pessoa que fosse tão ignorante a ponto de não ter nada para me ensinar”.

2. Elogie sinceramente as pessoas


Como se sentirá uma pessoa ao ouvir você contando o que admira dela? Quanto mais você mencionar as qualidades das pessoas que estão ao seu redor, mais virtudes descobrirá nelas, e será mais difícil cair nas armadilhas do egocentrismo.

3. Não demore para reconhecer seus erros

Dizem que a frase mais difícil de pronunciar, em qualquer idioma, é: “Eu errei”. Os que se recusam a dizer isso por orgulho costumam voltar a cair nos mesmos erros e, além disso, acabam se afastando dos outros.

4. Seja o primeiro a pedir perdão após uma discussão

Se a frase mais difícil de se dizer é “Eu errei”, a seguinte mais difícil deve ser: “Me perdoa”... Esta frase tão simples é capaz de matar o orgulho e acabar com a discussão, e assim você mata dois coelhos com uma só cajadada. Mas, para isso, é necessário reconhecer que, assim como os outros, você também comete erros.

5. Reconheça suas limitações e necessidades

É parte da natureza humana querer dar a impressão de ser forte e autossuficiente; isso normalmente só serve para dificultar as coisas. Se você expressa humildade, pedindo ajuda aos outros e aceitando-a, sempre sai ganhando.

6. Sirva os outros

Ofereça-se para ajudar idosos, doentes, crianças ou para prestar algum outro serviço comunitário. Você sairá beneficiado, pois, além de adquirir humildade, ganhará a gratidão e o carinho de muitas pessoas.

7. Reconheça a mão de Deus em suas qualidades

É importante abrir os olhos da alma e considerar que não temos nada totalmente nosso para vangloriar-nos. Deus nos criou e nos deu qualidades e capacidades individuais, por amor. Nunca se esqueça de agradecer ao seu Criador.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Espera no Senhor e sê forte!


https://www.youtube.com/watch?v=xJDv9pD1eFE

A Paz do Senhor Jesus!
Desejamos que nesta semana o Pai Nosso envolva você e sua família na doçura do amor com que Jesus nos abraça enquanto sofremos as demoras de Deus em atender as nossas súplicas...

domingo, 23 de agosto de 2015

Canto de Louvor ao Senhor, Deus Criador


https://www.youtube.com/watch?v=7HtYUQoMFA0

Tão Belo - Canto de Ação de Graças - Canto de Louvor ao Senhor, Deus Criador

Letra e Música\ Tereza de Fátima Rodrigues de Carvalho Eduardo Pacheco de Carvalho

1. Tão belo, como o sorriso de uma criança
Tão belo como a natureza em flor
Tão belo é esse amor que nos enche o coração
Pra Te louvarmos Pai, Deus da criação.

REF.: Tuas obras vêm revelar tua bondade, Ó Senhor
Bençãos, graças e vida a cada despertar
As maravilhas vem revelar teu Espírito Criador
Luz da graça, luz da glória e do amor.

2. Tão belo como o sol que ilumina
Tão belo como as estrelas a brilhar
Tão belo é esse amor, que nos enche de alegria
E nos mostra Pai, que tu és luz da vida.

Senhor, tendes palavras de vida eterna!


https://www.youtube.com/watch?v=uyS2GlbGZSY

A Eucaristia é nosso sustento!
Creiamos nas palavras de Jesus, quer as entendamos quer não.
Crendo, conheceremos. Pois se quiséssemos conhecer primeiro, para depois crer, nem conheceríamos nem poderíamos crer.
Creiamos e aos poucos conheceremos que a Eucaristia é o Cristo, Filho de Deus, a Vida em abundância.

sábado, 22 de agosto de 2015

Vaticano: Papa encoraja pastoral junto de doentes e moribundos



Francisco sublinha oportunidade desta acção no Jubileu da Misericórdia

(Ecclesia) - O Papa elogiou o trabalho do Serviço Sacerdotal de Urgência, uma experiência nascida em 1952 na cidade argentina de Córdoba, junto dos doentes e moribundos, considerando-o um exemplo para o Jubileu da Misericórdia.

O Ano Santo extraordinário, que se vai iniciar a 8 de dezembro, é para Francisco “uma boa oportunidade para intensificar a colaboração entre os pastores e os leigos na missão de cuidar com afeto e assistir com ternura os doentes e moribundos”.

A convicção é manifestada numa mensagem enviada a Manuel Martin Sjöberg, presidente do Serviço Sacerdotal de Urgência, divulgada hoje pela Rádio Vaticano.

Assegurando o seu apoio e encorajamento à “obra de misericórdia cristã que, há sessenta anos, realizam os voluntários da Federação de Serviços Sacerdotais de Urgência e Noturno”, o Papa recorda a bula jubilar ‘Misericordiae vultus’ para lembrar que é preciso aproximar-se dos mais necessitados, para que sintam a presença, a amizade e a fraternidade dos cristãos.

RV/OC

Para onde iremos Senhor?


https://www.youtube.com/watch?v=qujfHlPyJOg


A liturgia do 21º Domingo do Tempo Comum fala-nos de opções. Recorda-nos que a nossa existência pode ser gasta a perseguir valores efémeros e estéreis, ou a apostar nesses valores eternos que nos conduzem à vida definitiva, à realização plena. Cada homem e cada mulher têm, dia a dia, de fazer a sua escolha.
Na primeira leitura, Josué convida as tribos de Israel reunidas em Siquém a escolherem entre “servir o Senhor” e servir outros deuses. O Povo escolhe claramente “servir o Senhor”, pois viu, na história recente da libertação do Egipto e da caminhada pelo deserto, como só Jahwéh pode proporcionar ao seu Povo a vida, a liberdade, o bem estar e a paz.
O Evangelho coloca diante dos nossos olhos dois grupos de discípulos, com opções diversas diante da proposta de Jesus. Um dos grupos, prisioneiro da lógica do mundo, tem como prioridade os bens materiais, o poder, a ambição e a glória; por isso, recusa a proposta de Jesus. Outro grupo, aberto à acção de Deus e do Espírito, está disponível para seguir Jesus no caminho do amor e do dom da vida; os membros deste grupo sabem que só Jesus tem palavras de vida eterna. É este último grupo que é proposto como modelo aos crentes de todos os tempos.
Na segunda leitura, Paulo diz aos cristãos de Éfeso que a opção por Cristo tem consequências também ao nível da relação familiar. Para o seguidor de Jesus, o espaço da relação familiar tem de ser o lugar onde se manifestam os valores de Jesus, os valores do Reino. Com a sua partilha de amor, com a sua união, com a sua comunhão de vida, o casal cristão é chamado a ser sinal e reflexo da união de Cristo com a sua Igreja.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Missão País- Juntos transformamos Portugal

A Missão País é um projeto católico de universitários que tem como objectivo levar Jesus às Universidades e evangelizar Portugal através do testemunho da fé, do serviço e da caridade.




  

Existem 35 Missões nas 32 diferentes Faculdades que fazem parte da Missão País!


Estão presentes em Lisboa, Porto, Coimbra e Aveiro!

Contam com o entusiasmo de cada um para levar este projecto a cada vez mais Faculdades!


Instituto Universitário de Lisboa - ISCTE


Os voluntários da Missão, desta faculdade apresentaram o projecto , este domingo, no final da Eucaristia, na Igreja Matriz de Arronches e solicitaram a colaboração para desenvolverem a Missão, nesta paróquia, no inicio do próximo ano.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Ter fé é simplesmente... isso!


Vintage railroad © ChaiyonS021 / Shutterstock


É preciso aprender a confiar para ver a mão de Deus na nossa vida e sentir que a sua face
nos acompanha



Felipe Aquino especialista aleteia network


Um menino viajava sozinho em um trem de carga. Quando o trem chegou a uma estação, o chefe desta perguntou-lhe intrigado:

– Menino, o que você faz neste trem? Você sabe para onde este trem vai?

O garoto, muito tranquilo, lhe respondeu:

– Não se preocupe, senhor, estou apenas andando de trem. Gosto muito de andar de trem.

O chefe da estação, mais intrigado ainda, ordenou-lhe que saísse do trem e disse que providenciaria para que ele voltasse para casa. Nisso o garoto lhe respondeu, sorrindo:

– Não se preocupe, senhor, meu pai é o maquinista deste trem… Para onde o trem for, ele vai junto comigo…

Essa história pode ser aplicada à nossa vida religiosa e à nossa fé em Deus. Vivemos dizendo ao Senhor, em nossas orações, que nós confiamos n’Ele, mas tantas vezes não agimos assim nas horas mais difíceis. Não aprendemos ainda a abandonar nossa vida nas mãos de Deus e a deixar que Ele a conduza conforme Sua vontade.

Creio ser essa uma das mais profundas experiências religiosas que devemos viver. Como aquele garoto do trem precisamos viajar tranquilos no trem desta vida, certos de que o “maquinista” dela é o nosso Pai. Ele nos criou por amor e nos guia no Seu amor. Precisamos confiar nisso para ver a mão de Deus na nossa vida e sentir que a Sua face nos acompanha.

Há três versículos na Bíblia que repetem a mesma palavra de Deus: “O justo viverá pela fé” (Hb 2,4; Gl 3,11; Hb 10,38). E há um outro onde São Paulo nos ensinou que “sem fé é impossível agradar a Deus” (Hb 11,6a). De fato, sem uma confiança profunda em Deus pela fé, é impossível fazermos a Sua vontade, pois essa se realiza em nossa vida na medida em que, pela fé, aceitamos os acontecimentos cotidianos.

Toda a Bíblia é um livro de fé que narra a aventura de muitos homens e mulheres que, agindo na fé, fizeram a vontade de Deus, vencendo obstáculos intransponíveis. Quando agimos na fé sentimos com clareza o que o anjo disse a Maria: “A Deus nenhuma coisa é impossível” (Lc 1,37).

Jesus repreendia severamente os Seus discípulos quando eles fraquejavam na fé, e chamava-os de “homens fracos na fé”. Depois da tempestade acalmada, disse-lhes: “Por que este medo gente de pouca fé?” (Mt 8,26a). A Pedro, que afundara nas águas do mar de Tiberíades, Ele disse “Homem de pouca fé, por que duvidaste?” (Mt 14,31b).

Deus não pode agir em nossa vida quando não demonstramos confiança Nele e no Seu amor. O poder de Deus é liberado quando nos lançamos em Seus braços com toda a fé. O livro dos Salmos está repleto dessa profunda manifestação de fé em Deus. O rei Davi, que vivia pela fé, cantava:

“O Senhor é meu pastor, nada me faltará

Ainda que eu atravesse o vale escuro,

Nada temerei, pois estais comigo” (Sl 22,1.4a).

“O Senhor é minha luz e minha salvação, a quem temerei?

O Senhor é o protetor de minha vida, de quem terei Medo?” (Sl 26,1)


Essa jubilosa esperança em Deus, que faz brotar dos lábios do homem de fé palavras de confiança no Criador, é a sua força e alegria, mesmo nos momentos mais difíceis da vida. Nós também precisamos fazer crescer nossa fé, repetindo e vivendo essa esperança em Deus todos os dias, até que nossa vida e nosso futuro estejam completamente em Suas mãos. Essa fé é o único remédio disponível para o homem cansado e estressado de nossos dias. Enquanto as âncoras não estiverem presas no absoluto de Deus, não estaremos firmes. Só Deus, no Seu poder, é capaz de nos dar a segurança que está além de tudo e de todos. Então poderemos cantar como o salmista:

“Só em Deus repousa minha alma,

Só dele me vem a salvação.

Só ele é meu rochedo e minha salvação;

Minha fortaleza: jamais vacilarei.

Ó povo, confia nele uma vez por todas” (Sl 61,2-3.9).


Assim poderemos viver felizes nesta vida, e tranquilos, como aquele menino que seguia no trem cujo maquinista era seu pai.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

O céu começa justamente na comunhão com Jesus, diz Papa



Na oração do Angelus deste domingo, 16, o Papa Francisco comentou o discurso de Jesus sobre o Pão da Vida, proposto pelo Evangelho de São João

Rádio Vaticano


“O pão é realmente o seu Corpo oferecido por nós, o vinho é realmente o seu Sangue derramado por nós”. O discurso de Jesus sobre o Pão da Vida foi o tema da alocução do Papa Francisco neste domingo, 16, que precede a oração do Angelus.

“Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia”. O Papa afirma que essas palavras provocaram estupor em quem o ouvia. “Jesus usa o estilo típico dos profetas para provocar nas pessoas, e também em nós, questionamentos e, no final, provocar uma decisão”.

O Pontífice prossegue fazendo algumas perguntas: “o que significa comer a carne e beber o sangue de Jesus? É só uma imagem, uma maneira de dizer, um símbolo, ou indica alguma coisa de real? Para responder, é necessário intuir o que acontece no coração de Jesus enquanto parte os pães para a multidão faminta”.

Sabendo que deverá morrer na cruz por nós, Jesus se identifica com aquele pão partido e partilhado e isto se torna para Ele o sinal do Sacrifício que o espera. Este processo tem o seu ápice na Última Ceia, onde o pão e o vinho tornam-se realmente o seu Corpo e o seu Sangue. É a Eucaristia, que Jesus deixa com um objetivo muito preciso, para que todos possam se tornar uma só coisa com Ele.

O Papa afirma que a comunhão é assimilação e que aquele que come do Pão da Vida, se torna como Jesus. Mas isto requer sim de cada um, a adesão de fé.

O propósito dos questionamentos em relação à participação da Missa, do tipo ‘vou à Igreja quando sinto vontade’ ou, ‘rezo melhor sozinho’, o Papa alerta que a Eucaristia não é uma oração privada ou uma bonita experiência espiritual, não é uma simples comemoração daquilo que Jesus fez na Última Ceia.

“Nós dizemos, para entender bem, que a Eucaristia é memorial, ou seja, um gesto que atualiza e torna presente a morte e ressurreição de Jesus. O pão é realmente o seu Corpo oferecido por nós, o vinho é realmente o seu Sangue derramado por nós”.

Comungar com fé

O Santo Padre observa que, a Eucaristia transforma a vida de todos que comungam com fé e se alimentam de Jesus. A transforma em um dom a Deus e em um dom aos irmãos, pois é Jesus que se doa inteiramente aos seus filhos.

“Alimentar-se do Pão da Vida significa entrar em sintonia com o coração de Cristo, assimilar as suas escolhas, os seus pensamentos, os seus comportamentos. Significa entrar em um dinamismo de amor e se tornar pessoas de paz, pessoas de perdão, de reconciliação, de partilha solidária. O próprio Jesus fez isto”, observa.

Ele acrescenta dizendo que viver em comunhão real com Jesus nesta terra faz desde já, passar da morte para a vida. “O céu começa justamente na comunhão com Jesus.”

O Santo Padre recordou que neste sábado, 15, celebrou-se o mistério de Maria, que aguarda seus filhos no céu. O Pontífice pede para que ela “nos dê a graça de nutrirmos-nos sempre com a fé de Jesus, Pão da vida”.

Após o Angelus, o Papa Francisco saudou os peregrinos presentes e, em especial, dirigiu uma saudação aos numerosos jovens do movimento juvenil salesiano, reunidos em Turim nos lugares de São João Bosco para celebrar o bicentenário do seu nascimento. “Vos encorajo a viver no quotidiano a alegria do Evangelho, para gerar esperança no mundo”, afirmou.

Ao despedir-se, Francisco desejou a todos um bom domingo e pediu para que todos não se esqueçam de rezar por ele.

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

O Reverendo Padre José Luís Ferreira Francisco partiu para a "Casa do Pai"



Hoje, foi celebrada missa na Capela das Cimadas pelas 19h00 e as exéquias realizar-se-ão, amanhã, dia 18 de agosto, na Igreja Matriz de Proença-a-Nova às 18h00.



Faleceu esta madrugada do dia 17 de agosto, no Hospital Amato Lusitano, o Revdo. Padre José Luis Ferreira Francisco membro da Congregação do Preciosíssimo Sangue. Nasceu no dia 10 de agosto de 1946 e foi ordenado presbítero a 9 de julho de 1971.

O seu corpo esteve em câmara ardente na Capela das Cimadas até às 20h00 e após a celebração da Eucaristia foi para a Igreja Matriz de Proença a Nova.




João 11:25-26

Disse-lhe Jesus:" Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim ainda que morto viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá."

Rezar o terço

domingo, 16 de agosto de 2015

Festa em Honra de Nossa Senhora de Assunção



Arronches celebrou este sábado dia 15 de Agosto, a festa em Honra de Nossa Senhora de Assunção, que teve início às 10:00H, com a celebração da Eucaristia, pelo padre Fernando Farinha, seguida de procissão em homenagem à padroeira da vila, acompanhada pela Banda Euterpe, de Portalegre, que percorreu algumas ruas da vila com passagem pela sede da Junta de Freguesia para pedir a protecção da Padroeira .
No final o Padre Fernando, agradeceu a todos os voluntários e entidades que contribuíram para a realização desta Homenagem à Padroeira, quer com o seu trabalho, contribuição ou apoio ou mesmo com a sua presença, mas também a quem enfeitou com flores e colchas as suas janelas e varandas para a passagem da procissão.







































Ao entardecer e noite, com a abertura da quermesse, o habitual espectáculo de fados voltou às escadaria da Igreja Matriz, com os fadistas amadores Leonor Fartouce, Emídio Caramelo, Mariana Guerra, Tina Morcela, Ana Maria Morcela, Paulo Reguino, Paula Garcia e Ana Grilo, acompanhados à guitarra e à viola por João Esquetim e João Ficalho, com assinalável aderência de público.


Numa organização da Paróquia de Arronches, contou com o apoio da Câmara Municipal e Junta de Freguesia de Assunção.