Peregrinação Internacional no âmbito do do Ano da Fé terminou este domingo na Praça de S. Pedro
Lusa | Peregrinação das Famílias ao Vaticano
– O Papa Francisco disse ontem no Vaticano que a vida familiar deve ser marcada pela alegria e pela harmonia que “apenas Deus sabe criar”.
“Sem o amor de Deus também o seio familiar perde a harmonia, prevalecem os individualismos e apaga-se a alegria” por isso apenas Deus “sabe criar harmonia no meio das diferenças” afirmou o Papa na homilia da missa de encerramento da Peregrinação Internacional das Famílias, no Vaticano.
A verdadeira alegria de uma família não é fruto de algo que “tem origem apenas em coisas superficiais”, mas sim de uma alegria que “vem da harmonia profunda entre as pessoas, uma harmonia que todos experimentam no coração e que nos faz sentir a todos a beleza de estar juntos, de nos termos uns aos outros no caminho da vida”, defendeu o Papa.
“A família que vive em alegria, que comunica entre si espontaneamente é sal para a terra e luz para o mundo” pois tem como base a presença Deus na sua vida vivendo assim unida pelo “seu amor acolhedor, misericordioso e respeitador” conclui Francisco durante a homilia da Eucaristia de encerramento da peregrinação das famílias ao Vaticano no Ano da Fé.
Ao longo da homilia, e como já é habitual Francisco usou sempre um tom informal e colocou algumas questões aos presentes na Praça de São Pedro, perguntando por exemplo às famílias se rezam em conjunto.
“Vocês podem rezar juntos o Pai Nosso, em torno da mesa, e rezar o terço em conjunto como uma família, é algo muito bonito, dá muita força” disse o Papa.
Francisco lembrou de seguida São Paulo que levou a mensagem de Cristo “indo às periferias” defendendo-a sempre mas anunciando-a a todos.
As famílias devem seguir o exemplo de São Paulo não fazendo da fé “um bem privado”, mas sim compartilhando-a através do “testemunho”, disse.
Francisco desafiou ainda os membros mais novos da família a pensar em fazer “uma carreira da fé”, lembrando que “as famílias cristãs são famílias missionárias” que no dia a dia colocam em todas as ações “o sal e a farinha da fé”.
“Famílias vivam sempre com simplicidade e fé como a sagrada família de Nazaré”, concluiu Francisco que no final da eucaristia rezou pelas famílias de todo o mundo junto ao ícone da Sagrada Família.
Segundo dados avançados pela Rádio Vaticano mais de 100 mil pessoas marcaram presença na missa de encerramento da peregrinação "Família, vive a alegria da Fé", uma peregrinação que decorreu este fim-de-semana no Vaticano no âmbito do Ano da Fé.
MD/PR - ECLESIA
“Sem o amor de Deus também o seio familiar perde a harmonia, prevalecem os individualismos e apaga-se a alegria” por isso apenas Deus “sabe criar harmonia no meio das diferenças” afirmou o Papa na homilia da missa de encerramento da Peregrinação Internacional das Famílias, no Vaticano.
A verdadeira alegria de uma família não é fruto de algo que “tem origem apenas em coisas superficiais”, mas sim de uma alegria que “vem da harmonia profunda entre as pessoas, uma harmonia que todos experimentam no coração e que nos faz sentir a todos a beleza de estar juntos, de nos termos uns aos outros no caminho da vida”, defendeu o Papa.
“A família que vive em alegria, que comunica entre si espontaneamente é sal para a terra e luz para o mundo” pois tem como base a presença Deus na sua vida vivendo assim unida pelo “seu amor acolhedor, misericordioso e respeitador” conclui Francisco durante a homilia da Eucaristia de encerramento da peregrinação das famílias ao Vaticano no Ano da Fé.
Ao longo da homilia, e como já é habitual Francisco usou sempre um tom informal e colocou algumas questões aos presentes na Praça de São Pedro, perguntando por exemplo às famílias se rezam em conjunto.
“Vocês podem rezar juntos o Pai Nosso, em torno da mesa, e rezar o terço em conjunto como uma família, é algo muito bonito, dá muita força” disse o Papa.
Francisco lembrou de seguida São Paulo que levou a mensagem de Cristo “indo às periferias” defendendo-a sempre mas anunciando-a a todos.
As famílias devem seguir o exemplo de São Paulo não fazendo da fé “um bem privado”, mas sim compartilhando-a através do “testemunho”, disse.
Francisco desafiou ainda os membros mais novos da família a pensar em fazer “uma carreira da fé”, lembrando que “as famílias cristãs são famílias missionárias” que no dia a dia colocam em todas as ações “o sal e a farinha da fé”.
“Famílias vivam sempre com simplicidade e fé como a sagrada família de Nazaré”, concluiu Francisco que no final da eucaristia rezou pelas famílias de todo o mundo junto ao ícone da Sagrada Família.
Segundo dados avançados pela Rádio Vaticano mais de 100 mil pessoas marcaram presença na missa de encerramento da peregrinação "Família, vive a alegria da Fé", uma peregrinação que decorreu este fim-de-semana no Vaticano no âmbito do Ano da Fé.
MD/PR - ECLESIA
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