«Ama as pessoas; ama-as, uma a uma»
O Papa Francisco apresentou hoje no Vaticano um “hino” à esperança, convidando ao respeito pela história de cada pessoa e à capacidade de acreditar mesmo perante as dificuldades.
“Sente-te responsável por este mundo e pela vida de cada ser humano. Pensa que cada injustiça contra um pobre é uma ferida aberta na humanidade e diminui a tua própria dignidade”, disse, na audiência pública semanal, que reuniu milhares de pessoas na Praça de São Pedro.
Num texto em forma de diálogo “tu a tu”, o Papa desafiou todos os seus ouvintes a não ter medo de sonhar e a serem construtores de paz, “irmão de todos”.
“Ama as pessoas; ama-as, uma a uma. Respeita o caminho de todos, seja ele linear ou enviesado, porque cada um tem a sua história a contar, cada um de nós tem a sua própria história”, assinalou.
“Em nós palpita uma semente de absoluto. Deus não dececiona: se colocou uma esperança nos nossos corações, não foi para coartá-la com contínuas frustrações. Tudo nasce para florir numa eterna primavera”, afirmou ainda.
Francisco convidou a superar o “desânimo” e a ver o mundo como “um milagre de Deus”.
“Confia em Deus Criador, que levará a sua criação à sua realização definitiva. No Espírito Santo, que guia todo o bem. Em Cristo, que nos espera no final da nossa existência”, acrescentou.
A intervenção falou das crianças como “promessa de vida” e na força transformadora do amor.
“Nunca penses que lutaste em vão, que no final da vida nos espera o naufrágio. Deus não nos engana, levará à sua plenitude, numa eterna primavera, a esperança que colocou no nosso coração”, declarou o Papa.
Francisco apresentou esta reflexão em italiano e espanhol, com sínteses em várias línguas, saudadas pela multidão com várias salvas de palmas.
OC
Cidade do Vaticano, 20 set 2017 (Ecclesia)
“Sente-te responsável por este mundo e pela vida de cada ser humano. Pensa que cada injustiça contra um pobre é uma ferida aberta na humanidade e diminui a tua própria dignidade”, disse, na audiência pública semanal, que reuniu milhares de pessoas na Praça de São Pedro.
Num texto em forma de diálogo “tu a tu”, o Papa desafiou todos os seus ouvintes a não ter medo de sonhar e a serem construtores de paz, “irmão de todos”.
“Ama as pessoas; ama-as, uma a uma. Respeita o caminho de todos, seja ele linear ou enviesado, porque cada um tem a sua história a contar, cada um de nós tem a sua própria história”, assinalou.
“Em nós palpita uma semente de absoluto. Deus não dececiona: se colocou uma esperança nos nossos corações, não foi para coartá-la com contínuas frustrações. Tudo nasce para florir numa eterna primavera”, afirmou ainda.
Francisco convidou a superar o “desânimo” e a ver o mundo como “um milagre de Deus”.
“Confia em Deus Criador, que levará a sua criação à sua realização definitiva. No Espírito Santo, que guia todo o bem. Em Cristo, que nos espera no final da nossa existência”, acrescentou.
A intervenção falou das crianças como “promessa de vida” e na força transformadora do amor.
“Nunca penses que lutaste em vão, que no final da vida nos espera o naufrágio. Deus não nos engana, levará à sua plenitude, numa eterna primavera, a esperança que colocou no nosso coração”, declarou o Papa.
Francisco apresentou esta reflexão em italiano e espanhol, com sínteses em várias línguas, saudadas pela multidão com várias salvas de palmas.
OC
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