sexta-feira, 10 de outubro de 2025
Esperança
Hoje, no aconchego das nossas casas, assistimos à tremenda violência que acontece agora, neste preciso instante, em terras que nos parecem distantes!
Mas serão tão distantes assim?
Não são eles seres humanos iguaizinhos a nós, com medos, incertezas, sonhos já destruídos?
Não são elas crianças como as nossas que deveriam estar a brincar e sorrir em vez de terem de se transformar em adultos a força, já carregados de tanto sofrimento?
Poderíamos ser nós, e só este exercício de pensamento deveria servir para nos conectarmos profundamente com eles, pedindo para que não percam a fé, pedindo luz para o seu caminho, pedindo coragem. Esquecendo guerrinhas sem sentido, das quais somos tantas vezes protagonistas, para refletir sobre o que realmente importa.
Por fim, pedir o antídoto para os corações de pedra, que vivem como se nunca fossem morrer e para quem o poder e o dinheiro são alimento que os sustenta.
"Quem realmente sabe o que planta não pode temer a colheita."
Que a justiça não tarde.
Lucília Miranda,
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