sábado, 31 de maio de 2014

Ascenção do Senhor Jesus - Liturgia de 01.06.2014


www.youtube.com/watch?v=UMfjnOj_sBs

Neste domingo chegamos ao final do tempo pascal e celebramos a volta de Jesus a casa do Pai. Terminada a sua missão terrena, Ele volta para o Pai, e para nos preparar uma morada definitiva. Jesus não nos abandonou. Pelo contrário, Ele continuou conosco de forma invisível e através da sua Igreja que recebeu a missão de continuar o seu trabalho.

Trata-se da volta de Jesus a casa do Pai. Mas na verdade, Jesus enquanto Deus, nunca saiu do lado do Pai.

A ascensão do Senhor marca o término do tempo do Filho de Deus em sua experiência na Terra. Depois de Jesus ter cumprido tudo o que o Pai planejou, Ele transferiu para os apóstolos a missão que Ele encerrou.
Essa missão continua até hoje através dos seguidores dos apóstolos e representantes consagrados, e também dos leigos que somos todos nós que de uma maneira ou de outra, através do testemunho ou da palavra propriamente dita, estamos espalhando para os nossos irmãos e para o mundo, os caminhos que nos levam ao Deus Uno e Trino.
Agora cabe a nós continuarmos a missão de Jesus. Apesar de não precisar de nós, Deus quis nos presentear com a honra de colaborar com Ele na salvação da humanidade, dando prosseguimento à sua missão salvadora na Terra.
Todos nós somos convidados.
Os apóstolos experimentaram uma nova vida em Cristo e com Cristo. Um viver como nunca teriam imaginado. Contentar-se com pouco, serem alegres pela graça de Jesus.
O que Jesus lhes recomendou ao passar-lhes a sua missão, não foi apenas pregar o Evangelho, mas testemunhar o que eles haviam experimentado. Contagiando a todos com o seu novo estado de espírito, com as suas novas vidas.
Nós também podemos e devemos fazer o mesmo, já que somos os continuadores dos apóstolos. Não só proclamar o Evangelho de Jesus, mas contagiar a todos com o nosso estado de graça, com a nossa alegria contagiante por estar embebidos do Cristo ressuscitado.
A nossa maior desculpa para não seguir Jesus nos nossos dias, é dizer que temos um emprego, uma família para cuidar, e que não nos sobra nenhum tempo livre para nos dedicar a catequese. Conversa fiada! Isso não é bem verdade! Pois para outras coisas, nós arrumamos tempo. Damos sempre um jeito de ficar no bar por várias horas intoxicando o nosso fígado, nossa vesícula com um copo na mão e "jogando conversa fora". Arrumamos tempo para jogar bola, para assistir o jogo, a novela, para conversar com a vizinha, entre outras coisas que você bem o sabe. Para nos dedicar pelo menos um pouco, e aos sábados ou aos domingos a serviço do Reino de Deus, fazemos corpo mole, temos vergonha, alegamos que não temos jeito para isso, ou que estamos cansados demais... Jesus que vê tudo, até o que se passa em nossas mentes, um dia vai cobrar de você os talentos que Deus lhe deu e que você deixou enferrujar, e não os aplicou para a salvação dos demais irmãos. JESUS VAI JULGAR VOCÊ POR SÓ TER PENSADO NA SUA SALVAÇÃO PESSOAL, E POR NÃO TER SE IMPORTADO COM A SALVAÇÃO DO MUNDO!
Cuidado! Ainda é tempo!
Tenha um bom domingo. Aproveite para conhecer as pastorais da sua paróquia.
(José Salviano)

Papa fala sobre celibato, abusos e outros temas

No retorno a Roma, em conversa com os jornalistas, o Papa ressaltou momentos marcantes da viagem à Terra Santa


No avião que o trouxe de volta ao Vaticano, o Papa Francisco conversou durante quase uma hora com os jornalistas que o acompanharam na Terra Santa.

Abusos contra menores

“Neste momento, há três bispos sob investigação e um deles, já condenado, tem a pena em estudo. Não há privilégios neste tema dos menores. Na Argentina, chamamos os privilegiados de ‘filhos de papai’. Pois bem, sobre este tema não haverá filhos de papai. É um problema muito grave. Um sacerdote que comete um abuso, trai o corpo do Senhor. O padre deve levar o menino ou a menina à santidade. E o menor confia nele. E ao invés de levá-lo à santidade, abusa. É gravíssimo. É como fazer uma missa negra! Ao invés de levá-lo à santidade, o leva a uma problema que terá por toda a vida. Na próxima semana, no dia 6 ou 7 de Julho haverá uma missa com algumas pessoas abusadas, na Santa Marta, e depois haverá uma reunião, eu com eles. Sobre isto se deve prosseguir com tolerância zero.”

Celibato dos padres

“Há padres católicos casados, nos ritos orientais. O celibato não é um dogma de fé, é uma regra de vida, que eu aprecio muito e creio que seja um dom para a Igreja. Não sendo um dogma de fé, há sempre uma porta aberta.”

Eventual renúncia

“Eu farei o que o Senhor me dirá de fazer. Rezar, buscar a vontade de Deus. Bento XVI não tinha mais forças e, honestamente, é um homem de fé, humilde como é, tomou esta decisão. Setenta anos atrás os bispos eméritos não existiam. O que acontecerá com os Papas eméritos? Devemos olhar para Bento XVI como uma instituição, abriu uma porta, a dos Papas eméritos. A porta está aberta, se haverá outros ou não, somente Deus sabe. Eu creio que um Bispo de Roma, ao sentir que lhe faltam forças, deva fazer as mesmas perguntas que o Papa Bento fez.”

Ortodoxos

“Com Bartolomeu falamos de unidade, que se faz em caminho, jamais poderemos fazer a unidade num congresso de Teologia. Ele confirmou-me que Atenágoras realmente disse a Paulo VI: ‘vamos colocar todos os teólogos numa ilha e nós prosseguiremos juntos’. Devemos nos ajudar, por exemplo, com as igrejas, inclusive em Roma, onde muitos ortodoxos usam igrejas católicas. Falamos do concílio pan-ortodoxo, para que se faça algo sobre a data da Páscoa. É um pouco ridículo: ‘Quando ressuscita o seu Cristo? O meu na semana que vem. O meu, ao invés, ressuscitou na semana passada’. Com Bartolomeu falamos como irmãos, nos queremos bem, contamos as dificuldades do nosso governo. Falamos bastante da ecologia, de fazermos juntos um trabalho conjunto sobre este problema.”

Outros temas

Francisco falou ainda da alegada investigação sobre um desvio de 15 milhões de euros dos fundos do Instituto para as Obras de Religião, em que estaria envolvido o antigo Secretário de Estado do Vaticano.

“A questão desses 15 milhões está ainda em estudo, não é claro o que aconteceu”, afirmou.

O Papa disse que quer “honestidade e transparência” na administração financeira do Vaticano e que a nova Secretaria para a Economia, dirigida pelo Cardeal Pell, vai “levar por diante as reformas que foram sugeridas” por várias comissões para evitar “escândalos e problemas”. Nesse sentido, recordou que cerca de 1,6 mil contas foram fechadas no IOR nos últimos tempos.

Francisco confirmou que, além da viagem à Coreia do Sul em Agosto, voltará à Ásia em Janeiro de 2015, para visitar o Sri Lanka e as regiões afectadas pelo tufão nas Filipinas. O Papa mostrou-se preocupado com a falta de liberdade religiosa neste continente, falando num número de “mártires” cristãos que supera os dos primeiros tempos da Igreja.

(Rádio Vaticano)


Visitação de Nossa Senhora - 31 de maio


www.youtube.com/watch?v=aAvHRXk9Xv4

Na solenidade da Visitação de Nossa Senhora à sua prima Isabel, temos uma grande oportunidade que a Igreja nos dá de reflectir sobre o canto do "Magnificat".
Temos tantos motivos para dar glória a Deus! E mesmo que nossa vida seja de cruzes e dores!
Maior generosidade oferecendo tudo a Deus aqui, maior será a recompensa que nos está reservada no céu!
Só nos resta, com Maria, fazer um ato de fé no amor misericordioso de Deus.
Saber servir, sendo verdadeiros mensageiros do Evangelho!

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Dia da Espiga- curiosidades




O Dia da Espiga                       

  











Dia da Espiga, coincidente com a Quinta-feira da Ascensão, é uma data móvel que segue o calendário litúrgico cristão.
Mas, se actualmente poucas são as pessoas que ainda vão ao campo nessa quinta-feira, abandonando as suas obrigações, para apanhar a espiga, ou que se deslocam às igrejas para participar nos preceitos religiosos próprios da data, tempos houve em que, de norte a sul do país, esta foi uma data faustosa, das mais festivas do ano, repleta de cerimónias sagradas e profanas, que em muitas zonas implicava mesmo a paragem laboral. A antiga expressão “no Dia da Ascensão nem os passarinhos bolem nos ninhos” deriva dessa tradição.
A origem gaudiosa deste dia é, contudo, muito anterior à era cristã. Este dia é um herdeiro directo de rituais gentios, realizados durante séculos, por todo o mundo mediterrâneo, em que grandiosos festivais, de intensos cantares e danças, celebravam a Primavera e consagravam a natureza.
Para os povos arcaicos, esta data, tal como todos os momentos de transição, era mágica e de sublime importância. Nela se exortava o eclodir da vida vegetal e animal, após a letargia dos meses frios, e a esperança nas novas colheitas.
A Igreja de Roma, à semelhança do que fez com outras festas ancestrais pagãs, cristianiza depois a data e esta atravessa os tempos com uma dupla acepção: como Quinta-feira de Ascensão, para os cristãos, assinalando, como o nome indica, a ascensão de Jesus ao Céu, ao fim de 40 dias; e como Dia da Espiga, ou Quinta-feira da Espiga, esta traduzindo aspectos e crenças não religiosos, mas exclusivos da esfera agrícola e familiar.
O Dia da Espiga é então o dia em que as pessoas vão ao campo apanhar a espiga, a qual não é apenas um viçoso ramo de várias plantas - cuja composição, número e significado de cada uma, varia de região para região –, guardado durante um ano, mas é também um poderoso e multifacetado amuleto, que é pendurado, por norma, na parede da cozinha ou da sala, para trazer a abundância, a alegria, a saúde e a sorte. Em muitas terras, quando faz trovoada, por exemplo, arde-se à lareira um dos pés do ramo da espiga para afastar a tormenta.
Não obstante as variações locais, de um modo geral, o ramo de espiga é composto por pés de trigo e de outros cereais, como centeio, cevada ou aveia, de oliveira, videira, papoilas, malmequeres ou outras flores campestres. E a simbologia de cada planta, comumente aceite, é a seguinte: o trigo representa o pão; o malmequer o ouro e a prata; a papoila o amor e vida; a oliveira o azeite e a paz; a videira o vinho e a alegria; e o alecrim a saúde e a força.
Além destas associações basilares ao pão e ao azeite, a espiga surge também conotada com o leite, com as proibições do trabalho e ainda com o poder da Hora, isto é, com o período de tempo que decorre entre o meio-dia e a uma hora da tarde, tomando mesmo, nalguns sítios do país a designação de Dia da Hora. Nas localidades em que assim é entendida esta quinta-feira, acredita-se que neste período do dia se manifestam os mais sagrados e encantatórios poderes da data e nas igrejas realiza-se um serviço religioso de Adoração, após o qual toca o sino. Diz a voz popular que nessa hora “as águas dos ribeiros não correm, o leite não coalha, o pão não leveda e até as folhas se cruzam” . Nalgumas povoações era também do meio-dia à uma que se colhia a espiga.
Noutras regiões ainda, esta data é dedicada ao cerimonial do leite. Na aldeia da Esperança, no concelho de Arronches, este é aliás o “Dia do Leite” e os produtores de queijo ordenham o seu gado e oferecem o leite a quem o quiser. Também em Guimarães, e em muitas freguesias do concelho de Pinhel, o leite ordenhado neste dia é oferecido ao pároco. Em Santa Eulália, no concelho de Elvas, esse leite é dado aos pobres, acreditando-se assim que a sarna não atingirá as cabras.
Nas zonas onde esta data é associada à abstenção laboral, cessam-se muitas actividades como a cozedura do pão ou a realização de negócios. Na Lousada, em Penafiel, não se cose nem se remenda e há quem deixe comida feita de véspera para não ter de cozinhar neste dia.
No que diz respeito ao sul do país, e sobretudo na actualidade, a maioria das tradições do Dia de Espiga resume-se à apanha do ramo da espiga, ao qual, em muitos sítios, se adiciona também uma fatia de pão, para que durante todo o ano não falte este alimento em casa.

OLIVEIRA, Ernesto Veiga - Festividades Cíclicas em Portugal. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1984. 357 p.(Colecção Portugal de Perto n.º 6).

“Como vai?” Não é obrigatório responder sempre “tudo bem”




Talvez não seja assim porque a felicidade não é este estado permanente de paz infinita, mas está composta de momentos, lutas e sonhos

Às vezes, no meio da vida, entre correrias e pausas, nós nos detemos. Vemos a vida, a nossa, a dos outros. Observamos, meditamos, fazemos silêncio.

Sempre fico confuso diante da pergunta que a vida nos faz: “Como vai você?”. É como se a pergunta fosse uma armadilha ou viesse já com a resposta inclusa; como se, em cada instante, tivéssemos de responder que estamos bem, que as coisas estão andando, que somos felizes.

Mas talvez não seja assim. Porque a felicidade não é este estado permanente de paz infinita que nunca alcançamos. A felicidade se compõe de momentos, de lutas, de sonhos, de fracassos, de tentativas, de esperas, de descansos, de encontros, de surpresas.

Às vezes, podemos pensar que nossa vida é cinza. Então é hora de lembrar do relato de Giovanni Papini, que escrevia sobre seu velho relógio parado às sete horas. Esse relógio, duas vezes ao dia, se unia a todos os relógios que, em sua louca correria da vida, paravam por um momento nesse ponto. No resto do tempo, ele permanecia imóvel, inútil, inservível. Mas havia momentos nos quais tudo encaixava e fazia sentido.

O escritor sabia que a vida está composta por momentos nos quais nos sentimos plenos, descobrimos um sentido, curtimos e sonhamos: “Também eu estou parado em um tempo. Também eu me sinto preso e imóvel. Também eu sou, de alguma maneira, um enfeito inútil em uma parede vazia. Mas desfruto de fugazes momentos em que, misteriosamente, chega a minha hora”.

E continua: “Durante esse tempo, sinto que estou vivo. Tudo fica claro e o mundo se torna maravilhoso. Posso criar, sonhar, voar, dizer e sentir mais coisas nesses instantes do que em todo o resto do tempo. Estas conjunções harmónicas se dão e se repetem uma e outra vez, como uma sequência inexorável”.

Porém, junto a estes momentos de luz, de plenitude, há muitos momentos de silêncio, de espera, de anseio. A vida é assim.

E quando pretendemos viver tudo com a mesma intensidade, quando pedimos à vida o que ela não pode nos dar, quando nos desesperamos ao ver que não temos essa felicidade da qual tanto falamos, então, ao ver que, em muitos momentos do dia, nossa hora não coincide com a hora da vida, podemos acabar ficando tristes e sem esperança.

A vida tem muitos momentos de luz. Ah, se tivéssemos pelo menos dois momentos no dia como os desse relógio parado! Seriam muitos. O importante é pensar que Deus também está presente nesses outros momentos de cansaço, de rotina, de esquecimento, de neblina.

Sim, Ele continua aí, sustentando a sua vida. Abraçando os seus silêncios. Alegrando a sua espera. Sim, aí, quando ninguém parece enxergá-lo, você o vê, sorri e se alegra na espera. E sonha forte. E anseia intensamente. E talvez deseje que lhe perguntem: “Como vai você?”, para responder que está óptimo.

Agradeça pela vida. Ainda que às vezes você não a entenda. Ainda que às vezes você caminhe sem respostas. Construa com suas palavras. Sustente vidas estremecidas. Levante-se e alegre-se. Contemple em silêncio. Você tem luzes e sombras. Noites e dias. Chuva e sol. Como a própria vida.

E o relógio nos recorda que fomos feitos para o eterno. E que, na vida, vislumbramos tenuemente o que seremos.


Padre Carlos Padilla

quarta-feira, 28 de maio de 2014

O abraço das três religiões



O Papa Francisco abraçou o seu amigo o rabino judeu Abraham Skorka e o muçulmano Ombar Abboud em frente ao Muro das Lamentações em Jerusalém, numa cena que já foi denominada como o “abraço das três religiões”.

Viver a Fé

terça-feira, 27 de maio de 2014

Oração dos Cinco dedos



Nosso querido Papa Francisco nos deixa uma oração completa em que rezamos pelos irmãos e por nós mesmos.

TU ÉS DEUS! TUAS PALAVRAS SÃO VERDADEIRAS



Ó Soberano Senhor, tu és Deus! Tuas palavras são verdadeiras, e tu fizeste essa boa promessa a teu servo. Agora, por tua bondade, abençoa a família de teu servo, para que ela continue para sempre na tua presença. Tu, ó Soberano Senhor, o prometeste! E, abençoada por ti, bendita será para sempre a família de teu servo.

2 Samuel 7:28-29

Fonte : smile.aleteia.org/pt-br

Papa pede que cristãos sejam mensageiros da paz

Palavras do Papa Francisco em seu primeiro dia de viagem à Terra Santa


Um breve vídeo do Papa Francisco no seu primeiro dia na Terra Santa

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Pedido de orações

"Pedi e recebereis. Assim, a vossa alegria será completa!"


www.youtube.com/watch?v=lU_aB-pw2uo

Senhor Jesus, hoje, convidas-nos a ter um olhar diferente sobre os acontecimentos. E tens razão, pois a tristeza coloca um véu sobre os nossos olhos e distorce a realidade. Quando a dor invade os nossos corações, permanecemos tão fechados em nós mesmos que nos deixamos conduzir ao desânimo, um poderoso inimigo.

Senhor Jesus, pela Tua Morte e Ressurreição, revelas-me que o sofrimento, a dor e a morte, apesar de serem reais, não têm a última palavra.

Obrigada, Senhor Jesus, por me mostrares que a Alegria verdadeira liberta-nos. Assim como a Vida, a Alegria é um dom... É uma Felicidade interna que coloca a descoberto uma Esperança tantas vezes escondida. É a Alegria de onde retiramos a Generosidade para dar a nossa vida pelos outros.

É a Alegria da Ressurreição!


Ajuda-me, Senhor Jesus, a viver perseverante na oração para que, conTigo, a minha "Alegria seja completa"!
MF

O fundamento da Esperança




“Não nos deixemos roubar o fundamento da nossa esperança! Não privemos o mundo do feliz anúncio da Ressurreição. E não sejamos surdos ao forte apelo à unidade que ressoa, precisamente deste lugar, nas palavras d’Aquele que, já Ressuscitado, chama a todos nós ‘os meus irmãos’” Papa Francisco ‪#‎Papa Na Terra Santa‬.

domingo, 25 de maio de 2014

Jesus promete o Espírito Santo


www.youtube.com/watch?v=KFNZx6iyw68


Jesus promete o Espírito Santo!
Vemos Jesus não com os olhos físicos, mas com os olhos da alma.
Nós o vemos em seus ministros, nos pobres.
Nós o vemos em todos os acontecimentos da vida.
Nós o vemos no Espírito que por nós intercede.

Espírito Santo


www.youtube.com/watch?v=-28MqXzFoB4


O dom do Espírito é o sopro de Vida que brotou da Páscoa de Cristo; tudo renova, transforma e vivifica. Este mesmo Espírito que transformou os Apóstolos, habita-nos. Transforma o medo em coragem; o egoísmo em amor partilhado; o orgulho em serviço simples e humilde. É Ele que nos faz vencer obstáculos, superar fracassos, ultrapassar o cepticismo e a desilusão, reencontrar a orientação, readquirir a esperança e fé. É fundamental tomar consciência da presença contínua do Espírito do Senhor em nós, nos outros, nos nossos ambientes, famílias, comunidades, no mundo, e ficar atentos aos seus apelos, interpelações e indicações. Só Ele nos faz viver em Cristo.

sábado, 24 de maio de 2014

Não vos deixarei órfãos


https://www.youtube.com/watch?v=ajcjutl02P4

O ESPÍRITO VERDADEIRO

Num contexto de ódio e de perseguição, a promessa feita por Jesus de dar aos discípulos o Espírito da Verdade reveste-se de suma importância. Foi a forma de protegê-los contra o erro e a mentira, ciladas montadas pelo mundo para desviá-los do bom caminho. Sem esta ajuda salutar, com muita probabilidade, deixar-se-iam levar pelas sugestões do falso espírito, chegando a renegar sua condição de discípulos. Pois, enquanto o Espírito da Verdade conduz ao Deus verdadeiro, o espírito da mentira conduz aos falsos deuses, aos ídolos.
O Espírito é designado como Paráclito, ajudante dos discípulos de Jesus. Assim, não seriam deixados à própria sorte, numa espécie de perigosa orfandade. A presença do Espírito de Verdade junto deles daria continuidade à de Jesus. Eles teriam sempre a quem recorrer, pois o Espírito estaria neles e "com eles para sempre".
A comunidade cristã sempre correria o sério risco de ser levada pelo espírito da mentira. Por isso, precisava da presença constante do Espírito da Verdade para manter-se sempre no bom caminho. Quanto maior esse risco, tanto mais necessária fazia-se a presença desse Espírito que conduz à verdade e à vida. Ele haveria de ser uma luz a expulsar as trevas, de modo a permitir aos discípulos caminhar com segurança rumo à casa do Pai.

Oração
Pai, concede-me o dom do teu Espírito que, como luz, dissipa as trevas e me faz caminhar seguro pelos caminhos de teu Filho Jesus.

Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta,

quinta-feira, 22 de maio de 2014

RITA DE CÁSSIA, A SANTA DOS IMPOSSÍVEIS

i455864

Santa Rita nasceu na Itália, em Cássia, no ano de 1380. Seu grande desejo era consagrar-se à vida religiosa. Mas, segundo os costumes de seu tempo, ela foi entregue em matrimónio para Paulo Ferdinando.

Tiveram dois filhos, e ela buscou educá-los na fé e no amor. Porém, eles foram influenciados pelo pai, que antes de se casar se apresentava com uma boa índole, mas depois se mostrou fanfarrão, traidor, entregue aos vícios. E seus filhos o acompanharam.

Rita então, chorava, orava, intercedia e sempre dava bom exemplo a eles. E passou por um grande sofrimento ao ter o marido assassinado e ao descobrir depois que os dois filhos pensavam em vingar a morte do pai. Com um amor heróico por suas almas, ela suplicou a Deus que os levasse antes que cometessem esse grave pecado. Pouco tempo mais tarde, os dois rapazes morreram depois de preparar-se para o encontro com Deus.

Sem o marido e filhos, Santa Rita entregou-se à oração, penitência e obras de caridade e tentou ser admitida no Convento Agostiniano em Cássia, fato que foi recusado no início. No entanto, ela não desistiu e manteve-se em oração, pedindo a intercessão de seus três santos patronos – São João Baptista, Santo Agostinho e São Nicolas de Tolentino – e milagrosamente foi aceita no convento. Isso aconteceu por volta de 1441.

Seu refúgio era Jesus Cristo. A santa de hoje viveu os impossíveis de sua vida se refugiando no Senhor. Rita quis ser religiosa. Já era uma esposa santa, tornou-se uma viúva santa e depois uma religiosa exemplar. Ela recebeu um estigma na testa, que a fez sofrer muito devido à humilhação que sentia, pois cheirava mal e incomodava os outros. Por isso teve que viver resguardada.

Morreu com 76 anos, após uma dura enfermidade que a fez padecer por 4 anos. Hoje ela intercede pelos impossíveis de nossa vida, pois é conhecida como a “Santa dos Impossíveis”.

Santa Rita de Cássia, rogai por nós!

Uma linda história de amor a Cristo que finalizou com um sinal de esperança e fé. No dia de sua morte, Santa Rita fez o seu último pedido e disse que gostaria de rosas em seu leito. As irmãs, contudo, disseram ser impossível, pois era inverno e nevava muito. Então disse Santa Rita: Nada é Impossível para Deus". Conseguinte, as freiras seguiram até o monte e avistaram a roseira. Ela estava linda, repleta de rosas. E assim levaram as rosas, tão desejadas, à Rita!!!


Aproveite este dia em que a Igreja celebra a memória solene de Santa Rita de Cássia e peça que ela interceda por sua causa impossível. Se for da vontade de Deus, por certo, será realizado.

Santa Rita, Rogai por nós!!

Papa pergunta: temos um coração medroso ou fixo no Espírito Santo?



"Como é o meu coração? É um coração que parece um bailarino, que anda de um lado para a outro, que parece uma borboleta, que está sempre em movimento?"

O Papa Francisco indicou esta semana que os cristãos tenham o coração fixo no Espírito Santo, para evitar vacilações e temores perante as dificuldades da vida.

Como é o nosso coração, fixo no Espírito Santo ou bailarino? – perguntou o Papa na Missa em Santa Marta.

O Papa comentou a leitura proposta pelos Actos dos Apóstolos da cura de um paralítico durante a pregação de Paulo e Barnabé na região da Licaónia.

Aqueles que viram o milagre pensam que eles sejam os deuses Zeus e Hermes. E Paulo teve dificuldade em convencê-los de que eles eram humanos.

Perante a atitude de Paulo, o Papa Francisco perguntou: “onde tinha Paulo o coração, para ir de encontro às situações de maneira adequada? Segundo o Evangelho, Jesus diz-nos que o Espírito Santo nos ensinará todas as coisas. O coração de Paulo, portanto, está fixo no Espírito Santo que nos dá força e firmeza para andar em frente na vida no meio de tantos acontecimentos”.

“Com este exemplo, podemos perguntar: como é o meu coração? É um coração que parece um bailarino, que anda de um lado para a outro, que parece uma borboleta, que está sempre em movimento; é um coração que se assusta com os acontecimentos da vida e se esconde e tem medo de dar testemunho de Jesus Cristo?”

“É um coração corajoso ou é um coração que tem tanto temor que tenta sempre esconder-se? De que cuida o nosso coração? Qual é o tesouro ao qual o nosso coração está ligado? É um coração fixo nas criaturas, nos problemas que todos temos? É um coração fixo nos deuses de todos os dias ou é um coração fixo no Espírito Santo?”

Segundo o Papa Francisco, vai-nos fazer bem pensar que nós temos um belo dom, que nos deixou Jesus, este Espírito de fortaleza e de conselho, que nos ajuda a andar para a frente no meio de tantos acontecimentos da nossa vida.

O Papa concluiu a sua homilia propondo que todos nos interroguemos se o nosso coração está firme nas coisas da vida ou no Espírito Santo.

(Rádio Vaticano)

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Presença do Espírito Santo

Viva um dia de cada vez



"Qualquer que seja a preocupação que você possa ter com o futuro: desemprego, cuidados dos filhos, doença…, deixe tudo nas mãos de Deus"

Você pode carregar o peso do seu dia de hoje, porque Deus lhe dá forças para isso, mas não pode somar a isto o peso de ontem e o de amanhã.

Jesus ensinou isto bem claro: “Não vos preocupeis pois com o dia de amanhã: o dia de amanhã terá as suas próprias preocupações. A cada dia basta o seu cuidado.” (Mt 6,34)

Qualquer que seja a preocupação que você possa ter com o futuro: desemprego, cuidados dos filhos, doença…, deixe tudo nas mãos de Deus, e aceite o que Ele permitir que aconteça. Faça hoje a sua parte e “seja feita a vontade de Deus”. Viva o presente, em Deus. “O Senhor está perto.”

Lembre-se, Deus não toma a força o peso das suas preocupações, Ele caminha a seu lado, discreto e paciente, esperando que você o chame e lhe entregue as preocupações e tribulações do dia.

Portanto, é preciso você estar sintonizado com Deus o dia todo; daí a importância de você rezar sempre, de manhã, de tarde, de noite, no carro, na rua, na caminhada. O Senhor ressuscitado está perto, mas nos esquecemos disso e ficamos lutando sozinhos…

Habitue-se a falar com Ele, o tempo todo, nas horas boas e más, tome consciência profunda da sua Presença e lhe entregue tudo a todo momento. Aquele trabalho difícil a fazer o inquieta, entregue-o ao Senhor, você verá que será mais fácil. Se é o medo que o angustia, entregue-o a Deus, e descanse nele. Se é uma perda irreparável… entregue-lhe o que foi perdido. Só assim será possível a paz. Aprenda a entregar tudo a Deus e aceitar o que Ele permitiu que acontecesse. Isto é um aprendizado lento, longo e que requer perseverança, mas valioso. A cada dia aceite morrer para as preocupações, angústias, medos e provações. Repita mil vezes com o salmista:

“Nas tuas mãos, Senhor, está o meu destino.” (Sl 30,16)

“Ó Altíssimo, quando o terror me assalta, é em Vós que eu ponho a minha confiança.” (Sl 53,4)

“É em Deus que eu ponho a minha esperança; nada temo.”(Sl 55,12)

“Abrigo-me à sombra de vossas asas, até que a tormenta passe.”(Sl 56,2)

Repita esses Salmos muitas vezes, e muitos outros, especialmente nas horas em que a sua fé balançar. Recoloque o leme da sua vida nas mãos de Deus, a cada dia, e “viva um dia de cada vez”. Não pense no dia de amanhã porque você não terá energias para isto. Se houver tempestades no meio do caminho, não se assuste e nem se desespere.

No final da tempestade você verá que não houve um retrocesso e nem tempo perdido, mas uma rica experiência que você viveu, e que o fará mais forte, mais sereno e contente diante da vida. Perceberá que venceu um pouco mais os desejos egoístas e a sensação de insegurança que costumava oprimir você. É na luta que o combatente se torna mais forte.

Aos poucos você vai aprendendo, na luta da vida, dia após dia, que a sua segurança depende exclusivamente de Deus e não de você, nem de seus bens, nem de sua cultura, nem do seu poder ou de sua influência.

Prof. Felipe Aquino
sources: Cleofas

terça-feira, 20 de maio de 2014

As 10 bênçãos do Terço


1. Os pecadores obtêm o perdão.

2. As almas sedentas são saciadas.

3. Os que estão atados veem seus nós desatados.

4. Os que choram encontram alegria.

5. Os que são tentados encontram tranquilidade.

6. Os pobres são socorridos.

7. Os religiosos são reformados.

8. Os ignorantes são instruídos.

9. Os vivos triunfam sobre a vaidade.

10. Os mortos alcançam a misericórdia por via de sufrágios.

(Cléofas)

Morreu o fundador do Renovamento Carismático em Portugal

Esta segunda-feira realiza-se uma vigília a partir das 21h00, na Igreja de Santa Isabel, em Lisboa.


Morreu esta manhã o padre José Lapa, fundador do movimento Renovamento Carismático em Portugal.

O sacerdote, da ordem dos Espiritanos, estava a dias dos seus 88 anos.

Tendo desenvolvido quase toda a sua vida de padre em Lisboa, com excepção de um interregno de sete anos com os espiritanos no Porto, o padre José Lapa conheceu o movimento do Renovamento Carismático numa visita a Roma, em 1973.

Sobre esta experiência viria a reconhecer mais tarde: “Esta experiência, que me encheu as medidas, deu novo sentido à minha vida de sacerdote e de religioso. Deus serviu-se de mim para fundar o Renovamento Carismático em Portugal em 1974”, como se pode ler numa nota enviada pela sua ordem à Renascença.

A sua ligação ao movimento manteve-se até ao fim da sua vida, apesar do enfraquecimento da sua saúde.

Esta segunda-feira realiza-se uma vigília pelo padre José Lapa a partir das 21h00, na Igreja de Santa Isabel, em Lisboa.

Morreu D. Eurico Dias Nogueira

Crítico do comunismo e vigiado pela Pide, arcebispo emérito de Braga serviu longamente a Igreja. O funeral realiza-se na quarta-feira.


O arcebispo emérito de Braga, D. Eurico Dias Nogueira, morreu esta segunda-feira à noite, aos 91 anos, confirmou à Renascença a arquidiocese.

O corpo estará a partir de amanhã, às 10h00, na Sé de Braga, onde vai haver recitação de laudes. Às 17h00 haverá uma missa. Funeral realiza-se quarta-feira, às 15h30, também, na Sé de Braga.

Com a morte de D. Eurico Dias Nogueira, Portugal perde a sua última ligação directa ao Concílio Vaticano II, bem como uma voz irreverente que nunca deixou de se fazer ouvir quer dentro quer fora da Igreja.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Papa adverte: os mexericos nunca levarão à concórdia




“Compreendestes bem? Nada de mexericos, nada de inveja, nada de ciúmes, compreendido”, pediu o Papa

Na vida, os conflitos existem, a questão é como enfrentá-los. E não se enfrentam fazendo de conta que não existem. Essas foram palavras do Papa Francisco neste domingo, da janela do Palácio Apostólico, sobre a Praça de São Pedro, ao meio dia, por ocasião da oração “Maria, Rainha dos Céus”, Regina Coeli.

O Papa explicou que a unidade das primeiras comunidades cristãs tinha sido favorecida pelo fato de os seus membros pertencerem a uma única etnia e cultura: a judaica. “Mas quando o cristianismo que, por vontade de Jesus, é destinado a todos os povos” se abriu à cultura grega, veio a faltar aquela homogeneidade inicial e começaram a surgir as primeiras dificuldades: descontentamentos, lamentações, acusações de favoritismo dos cristãos de origem hebraica...

Então os Apóstolos decidiram enfrentar a situação, convocando uma reunião alargada para discutirem juntamente com os discípulos a questão. Uma reunião pacata que o Papa definiu como um “belo confronto”, sublinhando que nela acabaram por dividir as tarefas.

“Os Apóstolos fazem uma proposta que é aceita por todos: eles se dedicarão à oração e ao ministério da Palavra, enquanto que sete homens, os diáconos, ocupar-se-ão do serviço das cantinas para os pobres. Esses sete homens não são escolhidos porque são peritos em negócios, mas sim porque são homens honestos e de boa reputação, cheios de Espírito Santo e de sapiência; e são consagrados nesse serviço mediante a imposição das mãos por parte dos Apóstolos”.

Deste modo – prosseguiu o Papa – chegou-se a uma solução. E Francisco aproveitou para dizer que é “confrontando-se, debatendo e rezando que se resolvem os conflitos na Igreja, certos de que os mexericos, a inveja e os ciúmes não poderão nunca levar-nos à concórdia, à harmonia e à paz”.

Recordando que estava ali o Espírito Santo a coroar esse entendimento, o Papa disse que “isto nos faz compreender que quando deixamos ao Espírito Santo a orientação, Ele nos leva à harmonia, à unidade, ao respeito dos diversos dons e talentos”.

“Compreendestes bem? Nada de mexericos, nada de inveja, nada de ciúmes, compreendido”!

O Papa convidou todos a rezarem a Nossa Senhora “para que nos ajude a ser dóceis ao Espírito Santo, para que saibamos estimar-nos reciprocamente e convergir de forma cada vez mais profunda na fé e na caridade, mantendo o coração aberto às necessidade dos irmãos.”

(Rádio Vaticano)

Tudo posso

domingo, 18 de maio de 2014

Festa da Profissão de Fé


Festa da Profissão de Fé


Realizou-se neste Domingo, dia 18 de Maio, a Festa da Profissão de Fé dos 3 catequizandos do 6.º ano de Catequese da Paróquia de Arronches.


Estes adolescentes, depois de compreenderem quanto é grande o amor de Deus por todos nós e como foi tão bom chamá-los ao Baptismo, reconhecem a necessidade de continuar a alimentar e aprofundar a sua Fé. Com esta intenção, apresentaram-se diante da comunidade, com seus pais e padrinhos, e professaram solenemente a Fé, renovando os compromissos assumidos no Baptismo.
Que todos eles possam crescer na fé e que a Palavra do Pai seja sempre uma luz que ilumine continuamente os seus caminhos. Ajudemo-los com o nosso bom exemplo e testemunho.

A Profissão de Fé é um marco importante na vossa vida. Não se trata de um acto
individual mas comunitário. A Profissão de Fé é para ser vivida e professada em Igreja.

Há que continuar a acreditar, a confiar e a amar, entregando-vos a Jesus Cristo. Ele é
o Caminho, a Verdade e a Vida!







Avé Maria


www.youtube.com/watch?v=eNQ7CaOOtxw

Lindíssima versão da "Avé Maria" de Frei Hermano da Câmara, cantada pelo "Coro da uma do Estoril".

Letra:

"Avé Maria
Cheia de graça
Que por nós passa
Dando alegria
Nosso Senhor
Convosco que está
E a nós nos dá
O seu amor

Rogai por nós
Os pecadores
Das nossas dores
Ouvi a voz
E na agonia
Quando chegar
Seja a rezar
Avé Maria
Seja a rezar
Avé Maria

Santa Maria
Ó mãe clemente
Da nossa gente
Sois luz e dia
Ao português
Que a paz vos pede
Perdão concede
Mais uma vez

Rogai por nós
Os pecadores
Das nossas dores
Ouvi a voz
E na agonia
Quando chegar
Seja a rezar
Avé Maria
Seja a rezar
Avé Maria"

As 3 portas para conhecer Jesus



O Papa Francisco explicou o que os cristãos devem fazer para abrir as 3 portas necessárias para conhecer Jesus

O Papa Francisco afirmou ontem que para conhecer Jesus não basta estudar.

Na homilia da missa na Casa Santa Marta, o Papa disse que o “conhecimento de Jesus é o trabalho mais importante da nossa vida”.

Para isso, o estudo é sim importante, mas não suficiente. “Algumas pessoas, afirmou ele, acreditam que somente as ideias nos levarão ao conhecimento de Jesus. Inclusive entre os primeiros cristãos se pensava assim. Mas, no final, ficam presos em seus pensamentos: "as ideias por si só não dão vida e quem percorre o caminho somente das ideais acaba num labirinto e não sai mais".

Para conhecer Jesus – afirmou o Papa – é preciso abrir três portas:

"Primeira porta: rezar a Jesus. O estudo sem oração não serve. Rezar a Jesus para conhecê-Lo melhor. Os grandes teólogos fazem teologia de joelhos. E com o estudo, com a oração, nos aproximamos um pouco.... Mas sem oração jamais conheceremos Jesus. Jamais! Segunda porta: celebrar Jesus. Não basta a oração, mas também a alegria da celebração. Celebrar Jesus nos seus Sacramentos, porque ali nos dá a vida, a força, o alimento, o conforto, a aliança e a missão. Sem a celebração dos Sacramentos, não conseguiremos conhecer Jesus. Isso é próprio da Igreja: a celebração. Terceira porta: imitá-Lo. Pegar o Evangelho: o que Ele fez, como era a sua vida, o que nos disse, o que nos ensinou e tentar imitá-Lo."

Segundo o Papa Francisco, entrar por essas três portas significa “entrar no mistério de Jesus”. Somente se formos capazes de entrar no seu mistério poderemos conhecer Jesus, “sem medo”.

"Podemos hoje, durante o dia, pensar em como anda a porta da oração na minha vida: mas a oração do coração, não a do papagaio! Como anda a celebração cristã na minha vida? E a imitação de Jesus? Como imitá-Lo? "

Para quem não se lembra porque o Evangelho está “todo empoeirado e nunca é aberto”, o Papa aconselhou a abri-lo, pois lá encontrará como imitar Jesus.

“Pensar como estão essas três portas na nossa vida fará bem a todos”, disse Francisco.

(Com Rádio Vaticano)

sábado, 17 de maio de 2014

A receita do Papa Francisco para não desanimar





Seguindo este caminho, poderemos dizer como o Apóstolo Paulo: ‘Tudo posso naquele que me fortalece'


O Papa Francisco indicou a invocação do Espírito Santo, pedindo-lhe o dom da fortaleza, como caminho para não desanimar perante as dificuldades do dia-a-dia.

Os três primeiros dons do Espírito Santo – sabedoria, intelecto e conselho – permitem-nos entrar em intimidade e comunhão com Deus. Já o dom da fortaleza nos traz o auxílio do Senhor em nossas fraquezas e limitações. Foi o que explicou hoje o Papa Francisco, na catequese aos peregrinos na Praça de São Pedro.

O Papa Francisco recordou a parábola do semeador: só a semente que cai no bom terreno poderá crescer e dar bom fruto. O semeador é o Pai que distribui abundantemente a semente da sua Palavra.

“A semente, muitas vezes, confronta-se com a aridez do nosso coração e mesmo quando é acolhida arrisca-se a ficar estéril. Com o dom da fortaleza, ao contrário, o Espírito Santo liberta o terreno do nosso coração das fraquezas, das incertezas e de todos os temores que possam travá-lo, de forma que a Palavra do Senhor seja colocada em prática em modo autêntico e alegre.”

Segundo o Papa Francisco, hoje não faltam situações de perseguição, nas quais os cristãos continuam a celebrar e testemunhar a sua fé a preço da própria vida. Com o dom da fortaleza se consegue enfrentar as difíceis situações da vida com a ajuda do Espírito Santo.

“Então podemos dizer como o Apóstolo Paulo: ‘Tudo posso naquele que me dá a força’.”

Para vencermos a preguiça ou o desânimo que nos assaltam, invoquemos o Espírito Santo que sempre comunica nova força e entusiasmo à nossa existência, vivida seguindo os passos de Jesus, afirmou o Papa Francisco.

A manhã em Roma era de muito vento, mas repleta de sol e de entusiasmo dos peregrinos. Na Praça de São Pedro, uma multidão que saudou e ouviu o Papa Francisco.

(Com Rádio Vaticano)

LITURGIA DE DOMINGO

Liturgia de 18.05.2014 - 5º Domingo da Páscoa
www.youtube.com/watch?v=-9OHQH2UNfw

O que o texto diz para mim, hoje?
Tenho uma espiritualidade? Onde fundamento a minha espiritualidade? Há tantos métodos bons, baseados na Palavra de Deus. Importante é que tenha um que me leve a viver em Jesus Cristo, ou melhor, que eu deixe Jesus Cristo viver em mim.
“Olhamos para Jesus, o Mestre que formou pessoalmente a seus apóstolos e discípulos. Cristo nos dá o método: “Venham e vejam” (Jo 1, 39), “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida” (Jo 14,6). Com Ele podemos desenvolver as potencialidades que estão nas pessoas e formar discípulos missionários. Com perseverante paciência e sabedoria, Jesus convidou a todos para que o seguissem e introduziu aqueles que aceitaram segui-lo no mistério do Reino de Deus. Depois de sua morte e ressurreição, enviou-os a pregar a Boa Nova na força do Espírito. Seu estilo se torna emblemático para os formadores e cobra especial relevância quando pensamos na paciente tarefa formativa que a Igreja deve empreender"

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?

Meu novo olhar é em busca do seguimento de Jesus Cristo, com este esquema: 1) caminhando sobre as pegadas (adesão da vontade), 2) escutando a sua doutrina (adesão da inteligência), 3) vivendo no seu amor e na sua graça ( adesão do sentimento e do espírito).

Irmã Patrícia Silva, fsp

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Ajudai, ó Mãe, a nossa fé

A oração que o Papa Francisco dirigiu a Maria, Mãe da Igreja e Mãe da nossa fé

"A verdadeira maternidade de Maria garantiu, ao Filho de Deus, uma verdadeira história humana, uma verdadeira carne na qual morrerá na cruz e ressuscitará dos mortos. Maria acompanhá-Lo-á até à cruz, donde a sua maternidade se estenderá a todo o discípulo de seu Filho (...) A Maria, Mãe da Igreja e Mãe da nossa fé, nos dirigimos, rezando-Lhe:

Ajudai, ó Mãe, a nossa fé.

Abri o nosso ouvido à Palavra, para reconhecermos a voz de Deus e a sua chamada.

Despertai em nós o desejo de seguir os seus passos, saindo da nossa terra e acolhendo a sua promessa.

Ajudai-nos a deixar-nos tocar pelo seu amor, para podermos tocá-Lo com a fé.

Ajudai-nos a confiar-nos plenamente a Ele, a crer no seu amor, sobretudo nos momentos de tribulação e cruz, quando a nossa fé é chamada a amadurecer.

Semeai, na nossa fé, a alegria do Ressuscitado.

Recordai-nos que quem crê nunca está sozinho.

Ensinai-nos a ver com os olhos de Jesus, para que Ele seja luz no nosso caminho. E que esta luz da fé cresça sempre em nós até chegar aquele dia sem ocaso que é o próprio Cristo, vosso Filho, nosso Senhor."


(Papa Francisco, Lumen fidei, 59-60)
sources: Vatican

Os 4 eixos da nova evangelização



A Igreja precisa se aproximar dos baptizados que estão afastados dela, mas que passos concretos é preciso dar?

O fenómeno dos cristãos afastados ou indiferentes na prática quotidiana da fé é uma realidade cada vez mais frequente no interior da Igreja. Frente a este fato, a resposta da Igreja é conhecida como “nova evangelização”.

Mas nem sempre estão claros os passos que precisam ser dados de maneira concreta.

Os bispos latino-americanos reunidos em Aparecida, no contexto de reflectir sobre uma proposta pastoral para os que abandonaram a Igreja para unir-se a outros grupos religiosos, estruturam a acção eclesial em quatro eixos, que são fundamentais para um processo pastoral que seja de nova evangelização.

Tais passos foram descritos no Documento de Aparecida (DA 226) dessa maneira:

a) A experiência religiosa. Em nossa Igreja, devemos oferecer a todos os nossos fiéis um “encontro pessoal com Jesus Cristo”, uma experiência religiosa profunda e intensa, um anúncio kerigmático e o testemunho pessoal dos evangelizadores, que leve a uma conversão pessoal e a uma mudança de vida integral.

b) A vivência comunitária. Nossos fiéis procuram comunidades cristãs nas quais sejam acolhidos fraternalmente e se sintam valorizados, visíveis e eclesialmente incluídos. É necessário que nossos fiéis se sintam realmente membros de uma comunidade eclesial e co-responsáveis em seu desenvolvimento. Isso permitirá um maior compromisso e entrega em e pela Igreja.

c) A formação bíblico-doutrinal. Junto a uma forte experiência religiosa e uma destacada convivência comunitária, nossos fiéis necessitam aprofundar no conhecimento da Palavra de Deus e nos conteúdos da fé, visto que esta é a única maneira de amadurecer sua experiência religiosa. Neste caminho acentuadamente vivencial e comunitário, a formulação doutrinal não se experimenta como um conhecimento teórico e frio, mas como uma ferramenta fundamental e necessária no crescimento espiritual, pessoal e comunitário.

d) O compromisso missionário de toda a comunidade. Ela sai ao encontro dos afastados, interessa-se por sua situação, a fim de reencantá-los com a Igreja e convidá-los a novamente se envolverem com ela.

Simples de formular, trabalhoso para levar à prática.

Mas seria algo impossível de viver quotidianamente pelas comunidades católicas?            

Padre Fabián ( aleteia)

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Dia da Familia



INFORMAÇÃO PAROQUIAL




No próximo domingo, dia 18, teremos na nossa Paróquia a Festa da Profissão de Fé dos catequizandos do 6º ano de Catequese.







Também na Paróquia de Esperança, nesse domingo os catequizandos do 3º ano de catequese terão a Festa da Primeira Comunhâo.

Por este motivo a Missa de Domingo na Igreja Matriz de Arronches, será celebrada às 12H.

Peregrinação Diocesana Anual

Este ano, por coincidir com o domingo das Eleições Europeias, as nossas Paróquias, não estarão presentes na Peregrinação Diocesana anual , passando a mesma, provavelmente, para o dia 13 Setembro.

E se "uma expedição de marcianos" quisesse o baptismo?



Sim, marcianos, "verdes, com narizes compridos e orelhas grandes, tal como nos desenhos das crianças". "O Espírito faz escolhas impensáveis, inimagináveis", lembra Francisco.

O Papa surpreendeu os fiéis que marcaram presença na missa desta segunda-feira de manhã. “Se, por exemplo, amanhã chegasse uma expedição de marcianos?”, perguntou. E se quisessem ser baptizados, "o que é que aconteceria?”.

Perante a cara estupefacta de quem duvidava ter ouvido bem, Francisco esclareceu que estava mesmo a falar de hipotéticos extraterrestres que pretendessem ser baptizados: “Verdes, com narizes compridos e orelhas grandes, tal como nos desenhos das crianças”.

O Santo Padre usava o exemplo para realçar a importância de ninguém fechar as portas ao Espírito Santo, mesmo quando isso resulta nas situações mais improváveis: “Quando o Senhor nos mostra o caminho, quem somos nós para dizer ‘Não, Senhor, não é prudente! Não, façamos de outra maneira’. Quem somos nós para fechar portas?”, perguntou.

O Papa referiu a tradição que algumas igrejas têm de ter assistentes que recebem os fiéis à porta da Igreja, para os guiar para os lugares disponíveis na assembleia. Mas, realçou Francisco, “nunca existiu um ministério para quem fecha a porta aos outros. Nunca”.

“O Espírito faz escolhas impensáveis, inimagináveis”, disse Francisco. “E enquanto cristãos devemos pedir ao Senhor a graça da docilidade aos Espírito Santo”.
Fonte: RR

quarta-feira, 14 de maio de 2014

"Se Tu me dás a mão, Senhor, não terei medo..."





www.youtube.com/watch?v=OlvbpnqZKQA#t=123

Luz terna e suave. Cantado por Pilar Andrade e Peu Madureira

"Se Tu me dás a mão, Senhor, não terei medo..."

Luz terna, suave, no meio da noite,
Leva-me mais longe...
Não tenho aqui morada permanente:
Leva-me mais longe..


Que importa se é tão longe, para mim,
A praia aonde tenho de chegar,
Se sobre mim levar constantemente
Poisada a clara luz do Teu olhar?


Nem sempre Te pedi como hoje peço
Para seres a luz que me ilumina;
Mas sei que ao fim terei abrigo e acesso
Na plenitude da Tua luz divina.


Esquece os meus passos mal andados,
Meu desamor perdoa e meu pecado.
Eu sei que vai raiar a madrugada
E não me deixarás abandonado.


Se Tu me dás a mão, não terei medo,
Meus passos serão firmes no andar.
Luz terna, suave, leva-me mais longe:
Basta-me um passo para a Ti chegar.

(Liturgia das Horas - Completas - Hino V)

MF

A oração

terça-feira, 13 de maio de 2014

72º Cursilho de Cristandade para Senhoras

                                                     
MOVIMENTO DOS CURSILHOS DE CRISTANDADE
DIOCESE DE PORTALEGRE-CASTELO BRANCO


Realiza-se na Casa Diocesana de Mem Soares, entre os dias 15 a 18 de Maio, mais um Cursilho de Cristandade. Desta vez o 72º de Senhoras da nossa Diocese.

Nele participarão senhoras das nossas comunidades.

Convidamos à comunhão de todos na oração, especialmente na participação nas Intendências Colectivas que se realizarão nos diversos locais da Diocese, que em cada núcleo serão divulgadas.

Relativamente ao Núcleo de Portalegre realizar-se-ão na Igreja de S. Lourenço:

5ª Feira, dia, 15 – 18h 30m – Eucaristia

6ª Feira, dia 16 – 18h - Via-sacra

Sábado, dia 17 – 18h - Hora Apostólica

Domingo, dia 18 – 17h - Encerramento do 72º C.C. Senhoras

– Cine-Teatro do Gavião –

Que a participação e oração de todos, ajude a descobrir a Mensagem de Cristo, a vivê-la e a testemunha-la no dia-a-dia.

O Dinheiro

Procissão das velas

Dezenas de pessoas participaram esta segunda-feira à noite na procissão das velas.



A paróquia de Arronches  promoveu hoje, a partir das 21 horas, a tradicional procissão das velas em honra da Virgem de Fátima.

A procissão teve inicio na igreja Matriz, percorrendo as principais ruas do centro histórico, contou com a presença de dezenas de participantes. Durante o trajecto rezou-se o terço e entoaram -se cânticos de louvor à Virgem.

As crianças que fizeram a primeira comunhão acompanharam a imagem de Nossa Senhora durante percurso.

Também um grupo de fiéis de nacionalidade espanhola, representando a Irmandade de Nª Srª de Los Dolores de ChandaVila de La Codosera, participou nesta manifestação de fé, com o estandarte daquela instituição, entoando um cântico de louvor à Virgem no final procissão.

No final da procissão o pároco Fernando Farinha, visivelmente agradado com a numerosa participação da comunidade religiosa nesta manifestação de fé, agradeceu a todos pela sua participação.