quinta-feira, 31 de março de 2016

Ser misericordioso é fazer misericórdia.


Não é uma simples sensibilidade do coração que leva a ter piedade da miséria dos outros, mas uma maneira de agir e de se comportar face ao outro.

A misericórdia, no sentido bíblico, encontra-se na junção de duas correntes de pensamento: a compaixão e a fidelidade.

A compaixão significa a ternura que nasce do coração, a sua expressão em atos, quer na ocasião de uma situação trágica, quer no perdão das ofensas. A fidelidade está implicada no termo “misericórdia” porque esta razão não é apenas um instinto de bondade, mas uma bondade consciente, querida, que requer fidelidade a si mesmo e à relação que une as pessoas.

A misericórdia reconstrói vidas e é o verdadeiro motivo da Alegria. Alegria esta que não é exterior, mas brota do nosso interior e nos revela a fonte que nada nem ninguém nos podem tirar: o amor misericordioso de Deus.

Não nos esqueçamos que a alegria é fruto do Espírito Santo, que por sua vez, é o alimento do espírito humano. Dizia Santo Agostinho que o espírito alimenta-se daquilo com que se alegra. Se o Espírito é o modo de Deus estar presente no mundo, a alegria cristã pode dizer-se que é resultado dessa presença vivida e sentida. Por isso “há mais alegria em dar do que em receber” O dom recebido de Deus alegra o coração humano.

Hélio Domingues em iMissio

quarta-feira, 30 de março de 2016

Mensagem da Semana


https://www.youtube.com/watch?v=WBZp2rBshZ0

Onde está a razão da tua alegria?

Todos procuram a alegria, todos desejam a felicidade! É verdade que existem pessoas tristes. O mundo de hoje procura a alegria onde ela não está. O rosto é o espelho do nosso interior e a alegria é a resposta de um coração em paz.

Onde está a fonte da verdadeira alegria?

Está no amor fraterno, está no dar, está na amizade, está na relação sã com os outros, está na família, está na verdadeira confiança em Deus. Quem não tem alegria morre cedo.

A alegria é uma característica do cristão. Talvez ande um pouco adormecida.

A primeira razão da alegria do crente nasce na fé. Saber que somos obra de Deus e os primeiros destinatários das suas graças e dons, deveria ser suficiente para sermos felizes. A essência da alegria cristã tem fundamentalmente a ver com a sua origem: o amor de Deus. A alegria cristã é interior, nasce do nosso encontro com Deus. Esta alegria ninguém nos pode tirar, porque se fundamenta no ser e não no ter.

Alegrarmo-nos não é difícil, mas estar sempre com alegria parece impossível. Quando alguém muito querido e próximo nos deixa, quando alguém fica doente, quando alguém tem fome, quando existem problemas familiares… Como é possível ter alegria? Quem verdadeiramente confia em Deus enraíza -se no Senhor e resiste a toda a prova. O discípulo de Cristo sabe que a sua vida passa pela Páscoa do Senhor. A fé não livra das dificuldades e sofrimentos, mas leva-nos a suportá-la positivamente.

A fé dos cristãos nasce na paixão e ressurreição de Jesus Cristo. A alegria pelo nascimento de Cristo é grande, mas é ainda maior pela ressurreição. Com a ressurreição inaugura-se um novo tempo para a humanidade marcado pela alegria e pela esperança. Jesus Cristo Crucificado e Ressuscitado é a nova esperança da humanidade …“O cristianismo não é a religião da cruz, mas do crucificado que ressuscitou. Não foi o cristianismo que inventou o sofrimento, mas sim a coragem e a alegria de levar a cruz todos os dias seguindo Jesus até à vitória sobre a morte”…

A Páscoa é a maior festa do cristão, é o “dia que o Senhor fez”. É o anúncio da ressurreição que celebra a vitória da vida sobre a morte.

A fé dá-nos a esperança que o melhor está para vir…

Hélio Domingues   em  iMissio

terça-feira, 29 de março de 2016

Quando não puderes, acredita!


A palavra mais bonita que inventaram é a palavra acreditar. A mais difícil, também. Se te perguntarem em que acreditas, és bem capaz de baixar a cabeça e pensar duas vezes. Ou três. As respostas que rimam com a palavra acreditar nunca são as mesmas. Cozinham-se dentro de cada um com ingredientes a que mais ninguém pode ter direito. Acreditar é uma palavra individual. Não serve para dividir.

A palavra mais bonita que inventaram é a palavra acreditar. A mais violenta, também. Aquilo ou Aquele em que se acredita é sempre sinónimo de ser livre. A palavra acreditar tem muito pouco de palavra. Acreditar é o primeiro nome da Liberdade. E o último, também. Na verdade, ninguém te pode convencer a acreditar. Acredita, se quiseres. Acreditamos, se quisermos. Às vezes, acreditamos porque podemos. Outras vezes, não podemos acreditar.

A palavra mais bonita que inventaram é a palavra acreditar. Faz-nos estremecer as verdades confortáveis que vamos enraizando e engolindo. Faz-nos atirar a vida ao ar e voltar a apanhá-la com a força de quem nunca duvidou. Faz-nos plantar certezas e promessas em lugares improváveis e impossíveis. Acreditar. Não é coisa que se faça de alma leve. Ninguém acredita no que quer. Acreditamos no que nos faz voar mais alto, no que nos faz pensar melhor e mais longe. Acreditamos no que nos desafia e, ao mesmo tempo, nos permite ser o que só nós vemos. Acreditamos no que nos faz olhar para a frente. No que nos faz perder a vontade feroz de olhar para trás. Acreditar é uma palavra que nunca se repete. E ainda bem.

Acredito que se pode sempre fazer melhor. Nunca melhor do que o outro. Melhor do que se fez ontem. Amanhã é sempre dia de fazer melhor. De pensar melhor. De viver melhor.

Acredito que não há uma explicação para tudo. Mas, para tudo, haverá um motivo para acreditar. Ou para ter deixado de o fazer.

Acredito que ainda não vi tudo o que há para ver. E que, apesar de querer, não vou acreditar sempre em tudo o que me for colocado diante dos olhos.

Acredito na surpresa do dia que ainda não veio. Na surpresa do dia que ainda não vi.

E tu, acreditas?

Marta Arrais (09-03-2016) em 
iMissio

segunda-feira, 28 de março de 2016

(Íntegra) Regina Coeli Papa Francisco (28-03-16)


https://www.youtube.com/watch?v=RxAQMZHPgLg


Papa no Regina Coeli: “Cristo nos dá força para nos levantarmos”

Na primeira recitação do Regina Coeli deste ano, a oração mariana que substitui o Angelus até a Festa de Pentecostes, o Papa disse “nossos corações ainda estão repletos da alegria pascal” nesta segunda-feira depois da Páscoa, chamada “Segunda-feira do Anjo”.

Papa sobre atentado no Paquistão


https://www.youtube.com/watch?v=nf5rRIwaqSI

Após recitar a oração mariana do Regina Coeli nesta segunda-feira (28/03), na Praça São Pedro, o Papa condenou o atentado camicase que deixou 72 mortos e 359 feridos – em Lahore, no Paquistão, no Domingo de Páscoa.

O Espírito de Deus


https://www.youtube.com/watch?v=VytfW8Zs7t4

O ESPIRITO de DEUS - Frei-Hermano da Camara

domingo, 27 de março de 2016

FEZ-SE ENCONTRADO E ATEOU-LHES FOGO - 26-03-2016




Sim, foi, foi! Fez-se encontrado, intrometeu-se na conversa, fez chispar a cachimónia de ambos e ateou-lhes fogo ao coração. E nem Bombeiros, nem emergência médica, nem polícia, nem jornalistas, nada nem ninguém que pudesse arrazoar e orientar qualquer manobra de ação neste teatro das operações, como sói dizer-se. As labaredas alastravam-se cada vez mais e o coração deles ardia sem qualquer combustível que se visse ou artimanha que o justificasse. E eis se não quando, o que se fez encontrado desapareceu e os outros zarparam ao encontro dos companheiros para lhes assovelar este fogo, mesmo que, para tanto, fosse preciso que alguém, mesmo sem fome, comesse uma posta de peixe assado. Mas leia, leia, por favor, como é que tudo isto aconteceu e deixe-se atear também por este fogo:
“No primeiro dia da semana, ao romper da alva, as mulheres foram ao sepulcro, levando os perfumes que haviam preparado. Encontraram removida a pedra da porta do sepulcro e, entrando, não acharam o corpo do Senhor Jesus. Estando elas perplexas com o caso, apareceram-lhes dois homens em trajes resplandecentes. Como estivessem amedrontadas e voltassem o rosto para o chão, eles disseram-lhes: «Porque buscais o Vivente entre os mortos? Não está aqui; ressuscitou! Lembrai-vos de como vos falou, quando ainda estava na Galileia, dizendo que o Filho do Homem havia de ser entregue às mãos dos pecadores, ser crucificado e ressuscitar ao terceiro dia.» Recordaram-se, então, das suas palavras. Voltando do sepulcro, foram contar tudo isto aos Onze e a todos os restantes. Eram elas Maria de Magdala, Joana e Maria, mãe de Tiago. Também as outras mulheres que estavam com elas diziam isto aos Apóstolos; mas as suas palavras pareceram-lhes um desvario, e eles não acreditaram nelas. Pedro, no entanto, pôs-se a caminho e correu ao sepulcro. Debruçando-se, apenas viu as ligaduras e voltou para casa, admirado com o sucedido. Nesse mesmo dia, dois dos discípulos iam a caminho de uma aldeia chamada Emaús, que ficava a cerca de duas léguas de Jerusalém; e conversavam entre si sobre tudo o que acontecera. Enquanto conversavam e discutiam, aproximou-se deles o próprio Jesus e pôs-se com eles a caminho; os seus olhos, porém, estavam impedidos de o reconhecer. Disse-lhes Ele: «Que palavras são essas que trocais entre vós, enquanto caminhais?» Pararam entristecidos. E um deles, chamado Cléofas, respondeu: «Tu és o único forasteiro em Jerusalém a ignorar o que lá se passou nestes dias!» Perguntou-lhes Ele: «Que foi?» Responderam-lhe: “O que se refere a Jesus de Nazaré, profeta poderoso em obras e palavras diante de Deus e de todo o povo; como os sumos sacerdotes e os nossos chefes o entregaram, para ser condenado à morte e crucificado. Nós esperávamos que fosse Ele o que viria redimir Israel, mas, com tudo isto, já lá vai o terceiro dia desde que se deram estas coisas. É verdade que algumas mulheres do nosso grupo nos deixaram perturbados, porque foram ao sepulcro de madrugada e, não achando o seu corpo, vieram dizer que lhes apareceram uns anjos, que afirmavam que Ele vivia. Então, alguns dos nossos foram ao sepulcro e encontraram tudo como as mulheres tinham dito. Mas, a Ele, não o viram.» Jesus disse-lhes, então: «Ó homens sem inteligência e lentos de espírito para crer em tudo quanto os profetas anunciaram! Não tinha o Messias de sofrer essas coisas para entrar na sua glória?» E, começando por Moisés e seguindo por todos os Profetas, explicou-lhes, em todas as Escrituras, tudo o que lhe dizia respeito. Ao chegarem perto da aldeia para onde iam, fez menção de seguir para diante. Os outros, porém, insistiam com Ele, dizendo: «Fica connosco, pois a noite vai caindo e o dia já está no ocaso.» Entrou para ficar com eles. E, quando se pôs à mesa, tomou o pão, pronunciou a bênção e, depois de o partir, entregou-lho. Então, os seus olhos abriram-se e reconheceram-no; mas Ele desapareceu da sua presença. Disseram, então, um ao outro: «Não nos ardia o coração, quando Ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?» Levantando-se, voltaram imediatamente para Jerusalém e encontraram reunidos os Onze e os seus companheiros, que lhes disseram: «Realmente o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão!» E eles contaram o que lhes tinha acontecido pelo caminho e como Jesus se lhes dera a conhecer, ao partir o pão. Enquanto isto diziam, Jesus apresentou-se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco!» Dominados pelo espanto e cheios de temor, julgavam ver um espírito. Disse-lhes, então: «Porque estais perturbados e porque surgem tais dúvidas nos vossos corações? Vede as minhas mãos e os meus pés: sou Eu mesmo. Tocai-me e olhai que um espírito não tem carne nem ossos, como verificais que Eu tenho.» Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E como, na sua alegria, não queriam acreditar de assombrados que estavam, Ele perguntou-lhes: «Tendes aí alguma coisa que se coma?» Deram-lhe um bocado de peixe assado; e, tomando-o, comeu diante deles. Depois, disse-lhes: «Estas foram as palavras que Eu vos disse quando ainda estava convosco: que era necessário que se cumprisse tudo quanto a meu respeito está escrito em Moisés, nos Profetas e nos Salmos.» (Lc 24,1-44).
Santa Páscoa para todos os amigos e amigas do facebook. Saúde.




Dom Antonino Dias - Bispo Diocesano Portalegre - Castelo Branco

Aleluia!!!


https://www.youtube.com/watch?v=Cw_5Uc6OLW4


"Senhor, lembra-Te de mim, quando chegares ao Teu Reino!"

Do Livro de Isaías (Is 53, 2-3)


"Cresce diante do Senhor como um rebento, como raiz numa terra árida, sem distinção nem beleza para atrair o nosso olhar, nem aspeto agradável que possa cativar-nos. Desprezado e repelido pelos homens, homem de dores, acostumado ao sofrimento, era como aquele de quem se desvia o rosto, pessoa desprezível e sem valor para nós."


Nós Vos adoramos e bendizemos, Senhor Jesus Cristo.
Que pela Vossa Santa Cruz remistes o mundo.


"Senhor, lembra-Te de mim, quando chegares ao Teu Reino!", revemo-nos nas palavras do "bom" ladrão...

E Tu, Jesus misericordioso e compassivo, tolerante e indulgente, não nos deixas sem resposta:
- "Hoje estarás comigo no Paraíso!"

Hoje, como há dois mil anos, Tu, Jesus, És o mesmo!
És a fonte da Alegria e da Paz,
da Felicidade e da Liberdade,
da Verdade e da Justiça,
do Amor que nos faz verdadeiramente felizes...

Faz, Jesus, que o paraíso esteja em nós, no nosso interior,
como estado de festa e de alegre consolação,como felicidade inefável e indizível,
como tesouro de valor incalculável,
que só Tu, o Teu Amor e a Tua Graça nos podem conceder...

Dá-nos, Senhor Jesus, o dom da Confiança, o dom da Fé!

sábado, 26 de março de 2016

VIDA NOVA


https://www.youtube.com/watch?v=Gk0Dm0bwFEE

Aleluia. Aleluia.

Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado:
celebremos a festa do Senhor.

Deus nosso Pai, nós Te damos graças pela Ressurreição: a força do teu Espírito abriu o túmulo, o teu Filho levantou-se na luz deste dia eterno de Páscoa.
Nós Te pedimos: abre os olhos do nosso coração, como fizeste ao discípulo que viu e acreditou, abre os nossos espíritos à compreensão das Escrituras.


INFORMAÇÃO PAROQUIAL


Resultado de imagem para pascoa crista

DOMINGO DE PÁSCOA - 27 DE MARÇO
HORÁRIO DAS EUCARISTIAS:

ALEGRETE:  10:30H

MOSTEIROS: 10:45H

ARRONCHES : 12:00H

ESPERANÇA : 12:00H

BESTEIROS: 15:00H

                                                                                    VALE DE CAVALOS :  15:30H

                                                                                    DEGOLADOS:  16:30H

No próximo Domingo ,dia 27 de Março, Domingo de Páscoa, será feita a recolha da Renúncia Quaresmal.
Por decisão da nossa Diocese, o valor obtido será distribuído em  duas partes para apoio aos refugiados presentes na nossa diocese e os cristãos perseguidos no Iraque e Síria.

sexta-feira, 25 de março de 2016

VIA DOLOROSA


https://www.youtube.com/watch?v=zADWIxuNRio&list=PLwjxcCAcEGhi8J2Wleuy6ma98wCor9ZNf&index=9

A cruz preenche tudo. Não é um adorno, é muito mais. é o sinal que fazemos depois do nosso batismo para exprimir a nossa vida cristã. É o amor que atravessa a humanidade.

Amor mais forte


https://www.youtube.com/watch?v=--FmuNwVd0I

Pai, em Tuas mãos entrego o Meu Espírito.

Tríduo Pascal


A Igreja Católica começou hoje a celebrar o Tríduo Pascal com a Missa da Ceia do Senhor, na qual se repete o gesto do ‘lava-pés’, este ano com mudanças introduzidas pelo Papa que permitem a participação de mulheres.
O Papa Francisco decidiu modificar a rubrica do Missal Romano relativa ao lava-pés de Quinta-feira Santa, estabelecendo que a participação no rito não seja limitada só aos homens e rapazes.
Este é um gesto que marca a celebração vespertina da Missa na Ceia do Senhor, na qual o sacerdote lava os pés a 12 fieis.

Em Arronches , decorreu na Igreja Matriz, a celebração de Instituição da Eucaristia - Ceia do senhor, com o rito do lava- pés, com início às 21:00H

Foram apresentados os catequisandos, que irão fazer a 1ª Comunhão.
No final o Santíssimo foi exposto até às 24:00H.





quinta-feira, 24 de março de 2016

Amou até ao fim


https://www.youtube.com/watch?v=FI6Cw328poo


«Hossana! Crucifica-O!...» Gritos de alegria! Gritos de ódio!... A mesma multidão! E o nosso grito hoje? Somos discípulos de Jesus quando tudo vai bem… e prontos a negá-l’O quando nos sentimos comprometidos com Ele? Durante a Semana Santa, tomemos o tempo de parar com Paulo a fim de revivificar a nossa fé em “Cristo Jesus imagem de Deus… abaixando-Se até à morte de Cruz… elevado acima de tudo…”. Ousemos proclamá-lo pela nossa vida “Cristo e Senhor para a glória do Pai”! Vivamos a Semana Santa na oração e na contemplação de Jesus Cristo, a essência do nosso ser e da comunhão de irmãos em Igreja!

Semana Santa

https://www.youtube.com/watch?v=xDB3dplHCcI&list=PLwjxcCAcEGhi8J2Wleuy6ma98wCor9ZNf&index=10

Quiseste, Jesus, anunciar a bondade de Deus. Quiseste distribuir a ternura de Deus, quiseste oferecer o perdão de Deus a todos, dignos ou indignos. Cumpriste a Tua missão. Agora gritas e morres na cruz. Que o Teu grito de entrega, Senhor, solte a minha voz para Te anunciar como verdadeiro Filho de Deus; que a Tua morte, Jesus, revigore as minhas forças, para que vivas em mim e eu viva para tantos que confiaste a meu cuidado

quarta-feira, 23 de março de 2016

O amor da Cruz


https://www.youtube.com/watch?v=9UYjdQN92_E


Desejamos que nestes dias da semana Santa o Espírito Santo envolva os corações dos seus amados na imensidão do Amor da Cruz...

terça-feira, 22 de março de 2016

Bélgica: Papa condena «violência cega» após atentados de Bruxelas


(Lusa)

Papa Francisco manifesta solidariedade às famílias das vítimas


(Ecclesia) - O Papa Francisco condenou hoje a “violência cega” dos atentados que ocorreram esta manhã em Bruxelas, provocando dezenas de mortes, num telegrama enviado ao arcebispo da capital belga.

“O Santo Padre condena de novo a violência cega que gera tanto sofrimento e, implorando a Deus o dom da paz, invoca sobre as famílias provadas e sobre os belgas os bens das bênçãos divinas”, refere a mensagem divulgada pela sala de imprensa da Santa Sé.

O telegrama de condolências a D. Jozef De Kesel, enviado através do secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, manifesta “profunda simpatia aos feridos e às suas famílias”, bem como aos que estão empenhados nas operações de socorro, rezando por “conforto e consolação na provação”.

“Tendo conhecimento dos atentados que aconteceram em Bruxelas, que atingiram numerosas pessoas, sua santidade o Papa Francisco confia à misericórdia de Deus os que perderam a vida e associa-se pela oração à dor dos seus próximos”, refere o texto.

Pelo menos 34 pessoas morreram e 187 ficaram feridas nas explosões desta manhã no aeroporto de Zaventem e na estação de metro de Maelbeek, segundo o mais recente balanço provisório.

As autoridades registaram duas explosões, uma das quais “provavelmente provocada por um atacante suicida”, segundo o procurador belga.

OC

INFORMAÇÃO PAROQUIAL



CERIMÓNIAS DA SEMANA SANTA

TRÍDUO PASCAL


DIA 24 DE MARÇO - QUINTA -FEIRA SANTA

ARRONCHES: 10:00H - Oração de Laudes

ALEGRETE:   19:00H Eucaristia/ Ceia do Senhor

ARRONCHES:  21:00H Eucaristia/ Ceia do senhor
Cerimónia do Lava- Pés
Apresentação dos catequisandos, que irão fazer a 1ª Comunhão 

 Exposição do Santíssimo até às 24:00H

DIA 25 DE MARÇO- SEXTA- FEIRA SANTA

ARRONCHES: 10:00H - Oração de Laudes

ARRONCHES 15:00H  Celebração da Paixão do Senhor e Adoração da Santa Cruz

ALEGRETE: 18:00H Celebração da Paixão do Senhor


DIA 26 DE MARÇO- SÁBADO SANTO

ARRONCHES: 10:00H - Oração de Laudes

ARRONCHES 22:00H -  VIGÍLIA PASCAL ( Igreja Matriz) , com a participação de todas as comunidades


segunda-feira, 21 de março de 2016

Os que semeiam entre lágrimas...


https://www.youtube.com/watch?v=_XLx3sAEQeQ

Desejamos que vós e vossa família tenham seus corações inundados das graças desse tempo de quaresma..

domingo, 20 de março de 2016

Celebração de Domingo de Ramos

Hoje a Comunidade de Arronches celebrou a Bênção dos Ramos pelas 11:45H nos claustros da Igreja do convento de Nossa Senhora da Luz, seguida de procissão pelas ruas até à Igreja Matriz, onde foi celebrada a Eucaristia pelo pároco Fernando Farinha.

A Semana Santa é o grande retiro espiritual, convidando os cristãos à conversão e renovação de vida. Ela se inicia com o Domingo de Ramos e se estende até o Domingo da Páscoa. É a semana mais importante do ano litúrgico, quando se celebram de modo especial os mistérios da paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo.

No Domingo de Ramos, celebra-se a entrada de Jesus em Jerusalém, aonde vai para completar sua missão, que culminará com a morte na cruz. Os evangelhos relatam que muitas pessoas homenagearam a Jesus, estendendo mantos pelo chão e aclamando-o com ramos de árvores. Por isso hoje os fiéis carregam ramos, recordando o acontecimento. Imitando o gesto do povo em Jerusalém, querem exprimir que Jesus é o único mestre e Senhor.

No início da celebração, antes da procissão, é proclamado o evangelho que narra a entrada de Jesus em Jerusalém, rompendo os esquemas de poder, montado num humilde jumentinho. A cavalgadura não é dos poderosos, mas a dos pobres e despojados. E recebe o reconhecimento da multidão: “Bendito o Rei que vem em nome do Senhor!”

A entrada do Salvador em Jerusalém é anúncio e figura da ressurreição. Mas vai além disso: é o anúncio da vinda gloriosa de Cristo no fim dos tempos para fazer entrar na Nova Jerusalém (o céu) todos que o seguiram com fidelidade.

A liturgia de Ramos resume e prepara a grande celebração da morte e ressurreição do Senhor. De um lado aclamamos Jesus, rei humilde, servidor do povo, glorificado pelo Pai e constituído Senhor do universo. Depois, na Liturgia da Palavra, é proclamado o evangelho da paixão e morte de Jesus, colocando os fiéis diante da realidade da cruz, sinal máximo do amor de Deus pelos homens.


 




















Paixão de Cristo


https://www.youtube.com/watch?v=UhEcEKjc1WE

Contemplando a paixão e morte de Jesus, pensemos no grande contraste do Domingo de Ramos, hoje, e a mensagem do Evangelho escolhido para esse dia!
Também nós, às vezes, fazemos o papel de aclamar, elogiar e...
por nossas atitudes, condenar tantos irmãos nossos!
Perdão, Senhor!

sábado, 19 de março de 2016

Portugal: Vaticano sublinha «debate sobre dignidade da vida humana»


Lusa, Presidente da República com o Papa Francisco, no Vaticano

Comunicado oficial do encontro entre o Papa Francisco e Marcelo Rebelo de Sousa

Octávio Carmo, enviado da Agência ECCLESIA ao Vaticano


Cidade do Vaticano, 17 mar 2016 (Ecclesia) – O Vaticano revelou que o Papa e o presidente da República abordaram o “debate” que está em curso na sociedade portuguesa sobre “a dignidade da vida humana”.

O comunicado oficial divulgado após o encontro entre Francisco e Marcelo Rebelo de Sousa sublinha o facto de esta ter sido a primeira viagem ao estrangeiro após a tomada de posse presidencial.

“Evidenciou-se o apreço pelas boas relações entre a Santa Sé e Portugal, bem como o contributo que a Igreja dá à vida do país, dedicando uma referência especial ao debate na sociedade sobre a dignidade da vida humana e sobre a família”, pode ler-se.

A audiência de 30 minutos com o Papa concluiu-se com uma troca de presentes e uma sessão de cumprimentos à delegação da Presidência.

O presidente português encontrou-se depois com o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, acompanhado pelo secretário do Vaticano para as relações com os Estados, D. Paul Gallagher.

Segundo o Vaticano, houve uma “troca de opiniões sobre a situação na Europa e na bacia do Mediterrâneo, em particular sobre a questão migratória, bem como sobre outras questões de relevo internacional”.

Segundo o presidente da República Portuguesa, no encontro com os responsáveis pela diplomacia da Santa Sé houve “oportunidade de falar de inúmeras temáticas”, que interessam às duas partes, como “o processo europeu”, a situação dos refugiados, a “problemática da paz do mundo” ou as relações com os países onde há comunidades “fortes” de portugueses e com quem existem “laços históricos”.

“Em geral, eu diria que o balanço é muito positivo, desta primeira visita efetuada enquanto presidente da República, em que se diz dar um cunho simbólico especial”, referiu.

Para Marcelo Rebelo de Sousa, “foi possível passar em revista uma série de temas que são importantes para a atual situação económica, social e política mundial”.

“Imperecível foi a audiência com o Santo Padre porque ficou muito patente o modo como acompanha o que se passa em Portugal e o apreço que tem por Portugal e pelos portugueses”, concluiu.

OC

Domingo de Ramos


https://www.youtube.com/watch?v=iKFDUFaICKY

DOMINGO DE RAMOS NA PAIXÃO DO SENHOR

A liturgia deste último Domingo da Quaresma convida-nos a contemplar esse Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-Se servo dos homens, deixou-Se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos. A cruz (que a liturgia deste domingo coloca no horizonte próximo de Jesus) apresenta-nos a lição suprema, o último passo desse caminho de vida nova que, em Jesus, Deus nos propõe: a doação da vida por amor.
A primeira leitura apresenta-nos um profeta anónimo, chamado por Deus a testemunhar no meio das nações a Palavra da salvação. Apesar do sofrimento e da perseguição, o profeta confiou em Deus e concretizou, com teimosa fidelidade, os projectos de Deus. Os primeiros cristãos viram neste “servo” a figura de Jesus.
A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de Cristo. Ele prescindiu do orgulho e da arrogância, para escolher a obediência ao Pai e o serviço aos homens, até ao dom da vida. É esse mesmo caminho de vida que a Palavra de Deus nos propõe.
O Evangelho convida-nos a contemplar a paixão e morte de Jesus: é o momento supremo de uma vida feita dom e serviço, a fim de libertar os homens de tudo aquilo que gera egoísmo e escravidão. Na cruz revela-se o amor de Deus, esse amor que não guarda nada para si, mas que se faz dom total.


Temos a coragem de fazer da nossa vida uma entrega radical ao projecto de Deus e à libertação dos nossos irmãos? O que é que ainda entrava a nossa aceitação de uma opção deste tipo? Temos consciência de que, ao escolher este caminho, estamos a gerar vida nova para nós e para os nossos irmãos?

¨ Temos consciência de que a nossa missão profética passa por sermos Palavra viva de Deus? Nas nossas palavras, nos nossos gestos, no nosso testemunho, a proposta libertadora de Deus alcança o nosso mundo?
http://www.dehonianos.org/

CARINHOTERAPIA NO DIA DO PAI – 19-03-2016




O Dia do Pai, ao que se conta, teve a sua origem na Babilónia, há mais de 4 mil anos. Teria sido um jovem que criou o primeiro cartão dirigido a seu pai. Hoje, cada país tem o seu dia e a sua forma mais ou menos festiva de celebrar o dia do pai. Em Portugal, e não só, a festividade acontece em 19 de março, dia litúrgico de São José, esposo de Maria e pai adotivo de Jesus. Como sabemos e constatamos, há muitos pais felizes e orgulhosos com os seus filhos e há filhos que muito admiram e amam os seus pais. E o Dia do Pai acaba por ser um belo pretexto para que a família faça festa e dê graças pelo dom da família e pela presença e importância do pai na mesma. Se o pai estiver presente, com certeza que a festa será maior, poderá haver espumante mais saboroso e alegria mais abraçada. Se estiver ausente ou a trabalhar, não deixará de estar no coração de todos os seus familiares e estes no coração dele. E porque o amor ultrapassa as fronteiras deste mundo, se já estiver no outro lado da vida, que bom recordá-lo, em família, em oração ao Pai, rico em misericórdia, e, até, se possível, participar na Eucaristia. É assim que se vai promovendo e alimentando a unidade, a beleza e o encanto da família constituída entre um homem e uma mulher e aberta aos filhos. Assim se potenciam os seus valores, a sua vocação e missão. Uma sociedade que se preza de o ser e pensa no futuro, sente este primordial dever de cuidar da família. Porque isso nem sempre acontece e a perversão das pessoas se manifesta de forma terrivelmente egoísta, a própria comunidade humana sentiu necessidade de declarar os direitos humanos para defender a dignidade da pessoa, direitos que são, na verdade, valores evangélicos a praticar e a promover. Mesmo assim, por um lado, são grandes as situações de injustiça, solidão, violência doméstica, descarte, abandono e marginalização. Situações fortemente sentidas sobretudo por quem já não produz, é idoso e está doente. Muitas destas pessoas acabam por se sentir a mais e incómodas porque entendem que só dão trabalho e são empecilho, atendendo ao comportamento e filosofia de vida dos filhos. Por outro lado, é doloroso a muitos filhos, sempre gratos e atentos ao bem-estar de seus pais, não lhes poderem dar mais e o melhor de si próprios devido à complexidade da vida, nem sempre fácil. Apesar de sentirem esses condicionalismos e tristeza, procuram fazer tudo quanto podem para que eles se sintam bem, amados, cuidados e úteis. O respeito filial favorece a harmonia de toda a vida familiar e nutre-se do afeto natural dos laços que a todos une. Sabemos quão importante é a presença do pai na educação dos filhos. Sigmund Freud dizia: "Não me cabe conceber nenhuma necessidade tão importante durante a infância de uma pessoa que a necessidade de sentir-se protegido por um pai". E no documento final do Sínodo dos Bispos sobre a Família, afirmava-se que a ausência do pai, “marca gravemente a vida familiar, a educação dos filhos e a sua inserção na sociedade. A sua ausência pode ser física, afetiva, cognoscitiva e espiritual. Essa carência priva os filhos de um modelo adequado do comportamento paterno.” (Rel. Synodi, 28). Cerca de 1250 anos antes de Jesus Cristo, o quarto mandamento da lei mandava (e manda) honrar o pai e a mãe (cf. Ex 20,12). Honrar os pais é reconhecer-lhes a sua real importância de instrumentos de Deus, fonte de vida, mesmo quando já idosos ou doentes. Nas primeiras décadas do século II antes de Cristo, o Livro de Ben-Sirá, ou Eclesiástico, ensinava assim: “Filho, ampara a velhice do teu pai e não o desgostes durante a sua vida. Se a sua mente enfraquece, sê indulgente para com ele e não o desprezes, tu que estás no vigor da vida, porque a tua caridade para com teu pai nunca será esquecida e converter-se-á em desconto dos teus pecados”. E dizendo que a bênção dos pais consolida a casa dos filhos, acrescenta uma afirmação particularmente severa: “Quem despreza o seu pai é como um blasfemador …” (Ecl 3, 1-6). Na sua visita ao México, em fevereiro passado, o Papa Francisco visitou um Hospital pediátrico e falou a toda a comunidade hospitalar, incluindo os profissionais de saúde. Saudou, aplaudiu, estimulou e, entre outras coisas, falou também do grande valor e importância da “carinhoterapia”: “Muito importante a «carinhoterapia»! Muito importante! Às vezes, uma carícia ajuda muito a restabelecer-se”, disse o Papa. Que a nenhum pai, falta a “carinhoterapia”, ou a “afetoterapia” dos seus filhos, para que, mesmo idosos e doentes, se for o caso, se sintam amados e úteis.

Dom Antonino Dias - Bispo Portalegre- Castelo Branco

sexta-feira, 18 de março de 2016

VIA SACRA


https://www.youtube.com/watch?v=Hj4PcOdMehQ&list=PLwjxcCAcEGhi8J2Wleuy6ma98wCor9ZNf&index=8

A Via-Sacra é uma caminhada que leva à comunhão profunda e espíritual com Jesus, sem a qual a comunhão sacramental permaneceria vazia.

INFORMAÇÃO PAROQUIAL



DOMINGO DE RAMOS  
  
 HORÁRIO DAS EUCARISTIAS

VALE DE CAVALOS - SÁBADO- DIA 19 DE MARÇO ÀS 15:30H-  Benção dos Ramos e Eucaristia

MOSTEIROS -  SÁBADO- DIA 19 DE MARÇO ÀS 16:30H-  Benção dos Ramos e Eucaristia

ALEGRETE - DOMINGO- DIA 20 DE MARÇO ÀS 9.15H -  Benção dos Ramos e Eucaristia

ESPERANÇA - DOMINGO- DIA 20 DE MARÇO ÀS 10.45H -  Benção dos Ramos e Eucaristia

ARRONCHES - DOMINGO- DIA 20 DE MARÇO 

                           11.45H - Benção dos Ramos no adro da Igreja de Nossa Senhora da Luz
                                           Procissão pela rua 5 de Outubro até Igreja Matriz

                           12.00H - Celebração da Eucaristia
BESTEIROS - NOSSA SENHORA DA LAPA-  DOMINGO- DIA 20 DE MARÇO ÀS 15.00H                                                                                   -  Benção dos Ramos e Eucaristia
DEGOLADOS DOMINGO- DIA 20 DE MARÇO ÀS 16.30H -  Benção dos Ramos e Eucaristia

quinta-feira, 17 de março de 2016

Papa Francisco recebe o Presidente de Portugal Rebelo de Sousa

Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco recebeu na manhã desta quinta-feira, (17/03), o Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa em sua primeira viagem oficial ao exterior.
No encontro “foram sublinhadas as boas relações entre a Santa Sé e Portugal, bem como a contribuição da Igreja à vida do país, com especial referência ao debate na sociedade sobre a dignidade da vida humana e sobre a família”.

Durante a audiência, prossegue um comunicado da Sala de Imprensa vaticana, “houve uma troca de opiniões sobre a situação na Europa e na área do Mediterrâneo, em particular sobre a questão da migração, bem como sobre outras questões de interesse internacional".

Gratidão

Por ocasião do terceiro ano de pontificado de Francisco nos dias passado o presidente, em uma mensagem, manifestou “a gratidão e o reconhecimento do povo português pelo luminoso magistério” do pontífice.

Rebelo de Sousa elogia “uma visão arrojada do combate às desigualdades, marginalizações e opressões de mais de oito séculos”. “Pela palavra e pelo exemplo, ao longo dos últimos três anos tem Sua Santidade levado a todos os continentes a mensagem cristã e os princípios éticos que a fundamentam, assentes na dignidade da pessoa humana, na justiça social e no respeito pelos nossos semelhantes, crentes e não-crentes”, acrescenta a mensagem oficial.

O presidente da República disse na segunda-feira que a escolha do Vaticano para a sua primeira viagem oficial se relaciona com o fato de ter sido a primeira instituição a reconhecer Portugal como estado independente.

Visita do Papa a Portugal

Entretanto o Patriarca de Lisboa, Cardeal Manuel Clemente, espera que o Presidente da República traga do Vaticano novidades sobre a possível visita do Papa Francisco a Portugal.

Em declarações à Rádio Renascença, Dom Manuel manifestou o desejo de que o Papa permaneça em Portugal o maior número de dias possível, na visita prevista para o centenário das Aparições de Fátima, no próximo ano.

“Eu até espero que venham de lá já mais pormenores acerca dessa vinda do Papa, se vem só para o dia 13 de maio ou, se como todos desejamos, vem um bocadinho antes ou fica um bocadinho depois”, afirmou o patriarca. “Oxalá que esta visita do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa também ajude a esclarecer e que o Papa nos diga alguma coisa”, sublinhou.

Depois de ser recebido pelo Papa no Vaticano, o Presidente português segue imediatamente para Madri, para um encontro com o Rei Filipe VI de Espanha. (SP-Renascença)

(from Vatican Radio)

Informação Paroquial

CRISMA   Reunião de preparação, dia 18, sexta -feira, às 20:30h no Salão Paroquial

Na próxima sexta - feira,dia 18, a Eucaristia será celebrada às 15:30h, na Igreja Matriz, seguida da Via Sacra.

No sábado ,19, na Igreja de Nossa Senhora da Luz, Arronches, na Eucaristia das 18:30h teremos a CELEBRAÇÃO PENITENCIAL.


É assim que minha alma te busca, Senhor


Prayer

Uma poderosa oração para aumentar a confiança em Deus



Renove sua fé e confiança em Deus com uma das orações mais poderosas da Bíblia:

Salmo 41

Como a corça anseia pelas águas vivas,

assim minha alma suspira por vós, ó meu Deus.

Minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo;

quando irei contemplar a face de Deus?

Minhas lágrimas se converteram em alimento dia e noite,

enquanto me repetem sem cessar: Teu Deus, onde está?

Lembro-me, e esta recordação me parte a alma,

como ia entre a turba, e os conduzia à casa de Deus,

entre gritos de júbilo e louvor de uma multidão em festa.

Por que te deprimes, ó minha alma, e te inquietas dentro de mim?

Espera em Deus, porque ainda hei de louvá-lo:

Ele é minha salvação e meu Deus.

Desfalece-me a alma dentro de mim;

por isso penso em vós do longínquo país do Jordão,

perto do Hermon e do monte Misar.

Uma vaga traz outra no fragor das águas revoltas,

todos os vagalhões de vossas torrentes passaram sobre mim.

Conceda-me o Senhor de dia a sua graça;

e de noite eu cantarei, louvarei ao Deus de minha vida.

Digo a Deus: Ó meu rochedo, por que me esqueceis?

Por que ando eu triste, sob a opressão do inimigo?

Sinto quebrarem-se-me os ossos, quando, em seus insultos,

meus adversários me repetem todos os dias:

Teu Deus, onde está ele?

Por que te deprimes, ó minha alma, e te inquietas dentro de mim?

Espera em Deus, porque ainda hei de louvá-lo:

ele é minha salvação e meu Deus.

(Salmo 41, Bíblia Ave Maria)

quarta-feira, 16 de março de 2016

Papa Francisco: "O Senhor está connosco mesmo quando não entendemos"

De volta a Santa Marta onde celebrou a Eucaristia nesta manhã de segunda-feira o Papa Francisco reflectiu sobre alguns dos acontecimentos dramáticos dos últimos dias: O sem abrigo morto em Roma, as irmãs da caridade assassinadas no Iémene ou as pessoas que adoecem perto de Nápoles foram o centro da reflexão do Pontífice.


Tomando a primeira leitura, retirada do livro de Daniel e que relata a história de Susana, uma mulher justa que é difamada pela má intenção de dois juízes, Francisco afirmou que "diante destes vales tenebrosos a única resposta é confiar em Deus."

" O Senhor caminha sempre connosco e nunca nos abandona:

"Quando nós, hoje, olhamos para os muitos vales obscuros, tantas desgraças, tanta gente que morre de fome, de guerra, crianças com problemas, tantas.... perguntamos aos pais: ‘Mas que doença tem?’ – ‘Ninguém sabe: chama-se doença rara’. Pensemos nos tumores da Terra do fogo … Quando se olha para tudo isso, perguntamos: onde está o Senhor? O Senhor caminha comigo? Este era o sentimento de Susana. Também o nosso. Quando se olha para estas quatro freiras trucidadas: serviam por amor e acabaram trucidadas por ódio! Quando vês que se fecham as portas aos sem abrigos e eles ficam ao relento, com o frio... Mas Senhor, onde estás?”

Perante a dor e a incompreensão podemos, explicou o Papa, questionar:

"Como posso confiar no Senhor se vejo todas estas coisas? E quando as coisas acontecem comigo, cada um de nós pode dizer: mas como me entrego ao Senhor?” “A esta pergunta há uma resposta”, disse Francisco: “Não se pode explicar, eu não sou capaz”:

“Porque sofre uma criança? Não sei: para mim é um mistério. Somente Jesus no Getsémani me traz uma luz – não à mente, mas à alma: ‘Pai, este cálice, não. Mas seja feita a Tua vontade’. Entrega-se à vontade do Pai. Jesus sabe que tudo não termina com a morte ou com a angústia, e a última palavra da Cruz: ‘Pai, confio-me nas Tuas mãos!’, e morre assim. Entregar-se a Deus, que caminha comigo, que caminha com o meu povo, que caminha com a Igreja. E este é um ato de fé. Eu entrego-me. Não sei: não sei porque isto acontece, mas eu confio. Tu saberás porquê”.

Este é, explicou Francisco, "o ensinamento de Jesus: quem se entrega ao Senhor que é Pai, não precisa de mais nada”. Ainda que caminhe por um vale tenebroso, acrescentou, “sabe que o mal é um mal momentâneo, o mal definitivo não existirá porque o Senhor ...‘porque Tu estás comigo. O Teu bastão e o Teu cajado deixam-me tranquilo”. Esta confiança “é uma graça” que devemos pedir: “Senhor, ensinai-me a entregar-me nas Tuas mãos, a confiar na tua condução, mesmo nos maus momentos, nos momentos tenebrosos, no momento da morte”:

“Hoje far-nos-á bem pensar na nossa vida, nos problemas que temos e pedir a graça de nos entregarmos nas mãos de Deus. Pensar em tantas pessoas que não recebem um último carinho na hora de morrer. Há três dias morreu um aqui, nas ruas, um sem abrigo: morreu de frio. Em plena Roma, uma cidade com todas as possibilidades para ajudar. Porquê, Senhor? Nem sequer um carinho… Mas eu entrego-me, porque Tu não desiludes”.

No final o Papa Francisco rezou:

"Senhor não Te entendo. Esta é uma bela oração. Mesmo sem entender, entrego-me nas Tuas mãos”.


Educris com Rádio Vaticano

Aqueles que ninguém quer escutar


Aqueles que ninguém quer escutar

José Luís Nunes Martins (11-03-2016)
Há pessoas que não têm quem as oiça… Esta ausência de amor não é tristeza, é algo bem mais profundo.

No mundo de hoje estamos cada vez mais fechados e julgamo-nos confortáveis nesse nosso comodismo. Chegamos mesmo a pensar que os problemas do mundo acabam quando desligamos a televisão. Esta ilusão de que comandamos a realidade, dá-nos a falsa convicção de que são os outros que precisam de nos ouvir, e não nós a eles.

É preciso lutar muito para que cada um de nós seja capaz de se evadir da prisão onde está só.

Em qualquer caso, não basta ouvir, é preciso aprender a escutar o outro, nos seus espaços, tempos e modos. Com humildade, aprender com ele... valorizá-lo ao ponto de reconhecer, nos sucessos e fracassos, possibilidades de nos enriquecer.

E importa mais ainda escutar quando não há palavras. Os silêncios íntimos enchem-se de luz quando são partilhados, quando alguém está ali, connosco. Juntos. Unidos na presença. Uma partilha do mesmo espaço, do mesmo tempo e do mesmo modo de dizer o que se pensa e sente... um silêncio pleno de emoção e verdade que a ninguém deixa indiferente. Por vezes, os amigos, mesmo os que já morreram, parecem não estar, mas estão. Sempre de forma consistente e autêntica, estão e são. São o que somos, porque querem ser connosco... o mesmo que nós.

Há quem nos consiga escutar, sendo capaz de o fazer sem se aborrecer. Sem sequer nos interromper para nos contar os seus problemas, medos e angústias. A estes, nenhum elogio é bastante! Mas, por vezes… estes são aqueles que ninguém quer escutar.

[ilustração de Carlos Ribeiro]

Morreu o Padre Nuno Tavares

pe nuno
Faleceu hoje, aos 83 anos, o padre e professor Nuno Tavares, uma das personalidades mais emblemáticas da região.

Natural de Proença-a-Nova, António Nuno Ribeiro Martins Tavares foi pároco nos concelhos de Portalegre e Marvão, deu aulas em Castelo de Vide, Marvão, Nisa e Portalegre, onde foi sempre reconhecido, respeitado e acarinhado pela comunidade.
Faleceu hoje, no Hospital de Portalegre. O funeral realiza-se amanhã, dia 16, em São Salvador da Aramenha, terra onde foi pároco ao longo de vários anos e que, em 2008, lhe foi prestada uma merecida homenagem.

terça-feira, 15 de março de 2016

Que me resta ainda fazer?


https://www.youtube.com/watch?v=tjXnay5H-LU

A Paz do Senhor!

Desejamos que vós e vossa família recebam todas as graças que nos vêm desse tempo de reflexão para uma maior entrega ao Seu incomensurável amor...

segunda-feira, 14 de março de 2016

INFORMAÇÃO PAROQUIAL


Reconciliação ou Confissão

O perdão e a reconciliação são sinais de amor! Quando ferimos ou somos feridos por alguém que amamos verdadeiramente, não nos sentimos impacientes por nos reconciliarmos com ele? Não esperamos ansiosamente por ouvir dizer que nos perdoa ou, no caso de sermos nós os autores da ofensa, de lhe pedir perdão e de dizer que o amor e a confiança continuam? Até podemos estar convencidos, mesmo sem nada dizer ou sem nada fazer, que o amor entre vós permanece, mas como são reconfortantes as palavras ou os gestos de cumplicidade ou de ternura que vão confirmar o perdão!

Deus é Amor e como é de amor que se trata quando nos referimos ao perdão dos pecados, acontece o mesmo quando ferimos o Amor de Deus. É verdade que Deus nos perdoa sempre que desejamos o seu perdão; é verdade que Ele não tem necessidade de passar por um homem para nos perdoar… somos nós que temos necessidade dum gesto concreto, duma palavra pronunciada pelo ministro da Igreja que nos restaure na alegria e na confiança reencontrada. Este gesto, esta palavra, é o sacramento da reconciliação (ou da penitência, ou do perdão dos pecados, ou a confissão, segundo as palavras que se escolhem).

Na preparação para acolhermos Cristo Ressuscitado, estarão presentes nas nossas paróquias 3 sacerdotes para fazerem confissões;

- no dia 15 , terça - feira em Arronches a partir das 19:30H na Igreja Matriz

- no dia 16, quarta- feira em Alegrete, a partir das 19:30H

No dia 19, sábado, na Igreja de Nossa Senhora da Luz, em Arronches, teremos a CELEBRAÇÃO PENITENCIAL, na Eucaristia das 18:30H

5 passos para uma vida espiritual cristã


oración - pt

Do tesouro inesgotável da fé católica



A ORAÇÃO

“Senhor, ensina-nos a rezar, como também João ensinou a seus discípulos” (cf. Lc 11, 1c).

“A oração é um impulso do coração, é um simples olhar lançado ao céu, um grito de reconhecimento e amor no meio da provação ou no meio da alegria” (Sta. Teresa do Menino Jesus).

“A oração é a elevação da alma a Deus ou o pedido a Deus dos bens convenientes” (São João Damasceno).

A oração é um dom de Deus, onde Ele quer estabelecer uma profunda e íntima comunhão com o ser humano, pode se dizer que é uma graça concedida pelo próprio Deus. E para que esta oração, que é um diálogo com Deus, aconteça é necessário o dom da fé. Em Hb 11, 6, diz que: “sem fé é impossível agradar a Deus, pois para se achegar a ele é necessário que se creia primeiro que ele existe e que recompensa os que o procuram.”

A oração nos torna amigos de Deus. Por isso, a oração e as suas práticas não podem se tornar um peso, mas deve trazer um desejo pelo divino.

“A oração, quer saibamos ou não, é o encontro entre a sede de Deus e a nossa. Deus tem sede de que nós tenhamos sede dele” (Sto. Agostinho).

Estamos num mundo que tenta nos fazer olhar para a Terra e não para as realidades celestiais. A oração é o caminho que nos faz lançar o olhar para as coisas do Alto. Quem deseja encontrar o Amor de Deus deve percorrer o caminho da oração, da experiência do encontro pessoal com Jesus. Este processo acontecerá a partir da fé.

Há diversas formas de Oração:

Oração de súplica

O vocabulário referente à súplica tem muitos matizes no Novo Testamento: pedir, implorar, suplicar com insistência, invocar, clamar, gritar e mesmo “lutar na oração”. Mas sua forma mais habitual, por ser a mais espontânea, é o pedido: é pela oração de súplica que exprimimos a consciência de nossa relação com Deus: como criaturas, não somos nem nossa origem, nem senhores das adversidades, nem nosso fim último. Mas, como pecadores, sabemos, na qualidade de cristãos, que nos afastamos de nosso Pai. O pedido já é uma volta para Ele.

Oração de intercessão

A intercessão é uma oração de pedido que nos conforma de perto com a oração de Jesus. Ele é o único Intercessor junto do Pai em favor de todos os homens, dos pecadores, sobretudo. Interceder, pedir em favor de outro, desde Abraão, é próprio de um coração que está em consonância com a misericórdia de Deus. No tempo da Igreja, a intercessão cristã participa da de Cristo; é a expressão da comunhão dos santos. Na intercessão, aquele que ora “não procura seus próprios interesses, mas pensa sobretudo nos dos outros” (cf. Fl 2,4) e reza mesmo por aqueles que lhe fazem mal.

Oração de louvor

O louvor é a forma de oração que reconhece o mais imediatamente possível que Deus é Deus! Canta-o pelo que Ele mesmo é, dá-lhe glória, mais do que pelo que Ele faz, por aquilo que Ele É. A Eucaristia contém e exprime todas as formas de oração. É “a oferenda pura” de todo o Corpo de Cristo “para a glória de seu Nome”; segundo as tradições do Oriente e do Ocidente, ela é “o sacrifício de louvor”.

“Não existe outro caminho da oração cristã senão Cristo. Seja a nossa oração comunitária ou pessoal, vocal ou interior, ela só tem acesso ao Pai se orarmos “em nome” de Jesus.”

2º. A EUCARISTIA

A Eucaristia é fonte e ápice de toda a vida cristã. Os demais sacramentos, assim como todos os ministérios eclesiásticos e tarefas apostólicas, se ligam à sagrada Eucaristia e a ela se ordenam. Pois a santíssima Eucaristia contém todo o bem espiritual da Igreja, a saber, o próprio Cristo, nossa Páscoa. Pela celebração Eucarística nós nos unimos à liturgia do céu e antecipamos a vida eterna, quando Deus será tudo em todos (cf. ICor 15,28).

Encontram-se no cerne da celebração da Eucaristia o pão e o vinho, os quais, pelas palavras de Cristo e pela invocação do Espírito Santo, se tornam o Corpo e o Sangue de Cristo. Fiel à ordem do Senhor, a Igreja continua fazendo, em sua memória, até a sua volta gloriosa, o que ele fez na véspera de sua paixão: “Tomou o pão…” “Tomou o cálice cheio de vinho…”

A presença do verdadeiro Corpo de Cristo e do verdadeiro Sangue de Cristo neste sacramento não se pode descobrir pelos sentidos, diz São Tomás, mas só com fé, baseada na autoridade de Deus.

O Senhor nos convida insistentemente a recebê-lo no sacramento da Eucaristia: “Em verdade, em verdade, vos digo: ‘se não comerdes a Carne do Filho do homem e não beberdes o seu Sangue, não tereis a vida em vós’ (cf. Jo 6,53).
Um dos frutos da Comunhão Eucarística são:

– Aumenta a nossa união com Cristo. Receber a Eucaristia na comunhão traz como fruto principal a união íntima com Cristo Jesus. Pois o Senhor diz: “Quem come a minha Carne e bebe o meu Sangue permanece em mim e eu nele” (cf. Jo 6,56).

– Separa-nos do pecado. Como o alimento corporal serve para restaurar a perda das forças, a Eucaristia fortalece a caridade que, na vida diária, tende a arrefecer; e esta caridade vivificada apaga os pecados veniais. Pela mesma caridade que acende em nós, a Eucaristia nos preserva dos pecados mortais futuros. Quanto mais participarmos da vida de Cristo e quanto mais progredirmos em sua amizade, tanto mais difícil de ele separar-nos pelo pecado mortal.

3º. A SAGRADA ESCRITURA

Na Sagrada Escritura, a Igreja encontra incessantemente seu alimento e sua força, pois nela não acolhe somente uma palavra humana, mas o que ela é realmente: a Palavra de Deus.

Os livros sagrados não devem ser apenas um livro de leitura ou somente para um conhecimento intelectual, mas sim um livro para rezar e meditar os mistérios revelados por Deus a cada um de nós.

Aqueles que desejam conhecer mais profundamente a Deus, deve ter a Bíblia sagrada como um grande meio para se chegar ao conhecimento do Amor de Deus.

A Sagrada Escritura é uma grande arma espiritual para derrubar as forças de Satanás.

4º. O ROSÁRIO DA VIRGEM MARIA

A Virgem Maria é reconhecida e honrada como a verdadeira Mãe de Deus e do Redentor. Ela é também verdadeiramente Mãe dos membros de Cristo, porque cooperou pela caridade para que na Igreja nascessem os fiéis que são os membros desta Cabeça.

O Rosário, de fato, ainda que caracterizado por sua fisionomia mariana, em seu âmago é oração cristológica. Com ele, o povo cristão frequenta a escola de Maria para deixar-se introduzir na contemplação da beleza do rosto de Cristo e na experiência da profundidade de seu amor. Mediante o Rosário, o cristão alcança a graça em abundância, como se a recebesse das próprias mãos da Mãe do Redentor.

Todo católico deve estar na “escola” de Maria, pois Ela nos apresenta a grande Verdade que é Jesus Cristo, o seu Filho. Aqueles que tem a Virgem Maria como sua Mãe, tem uma grande intercessora em todos os momentos difíceis da vida terrena.

Maria Santíssima nos leva para os braços de Seu Filho Jesus.

5º. O JEJUM

A abstinência e o jejum são formas de penitência interior. Este tipo de penitência nos ajuda a dominar as nossas paixões carnais, que muitas vezes nos conduzem ao pecado.

O jejum na Igreja Católica é obrigatório na quarta-feira de cinzas e na sexta-feira santa. Fora esses dias, o católico pode fazer jejum quando quiser e achar necessário. O jejum é deixar de fazer uma refeição no dia (almoço ou jantar).

A abstinência de carne, o fiel católico a partir dos 14 anos de idade deve abster-se de comer carne (e seus derivados) na Quarta-feira de cinzas, na Sexta-feira Santa (da Paixão) e em todas as sextas-feiras do ano (salvo se for dia de solenidade);

O jejum, o fiel católico a partir dos 18 anos até 59 anos de idade deve deixar de fazer uma refeição no dia – devendo ser o almoço ou o jantar, na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira da Paixão.

Do sacerdote salvista Pe. Wendel, através do blog Rumo à Santidade


domingo, 13 de março de 2016

Celebração dos Passos - Alegrete


Realizou-se na tarde de hoje, Domingo, dia 13 de Março, a Procissão dos Passos em Alegrete.
Algumas dezenas de fiéis juntaram-se à Procissão, organizada pela Paróquia e Misericórdia de Alegrete, que percorreu várias artérias da vila.
As imagens do Senhor dos Passos, de Nossa Senhora e de S. João Evangelista saíram à rua, transportadas por fiéis voluntários.
Foi acompanhada pela Banda da Sociedade Alegretense.


A sabedoria de Deus manifestada na cruz, ou a comunicação de que Cristo e Sua Mãe experimentaram e assumiram o nosso sofrimento por solidariedade connosco. A imagem do Senhor dos Passos é um símbolo forte do sofrimento não só de Jesus mas também do sofrimento humano. Por isso, encontra um eco profundo no coração de todos. E abre uma luz ao fundo do túnel: o caminho da cruz tem a sua realização plena na vida nova da ressurreição. A realidade chocante e difícil do sofrimento não tem a palavra final nem é inútil. Purifica, redime e conduz à vida.

A devoção do Senhor dos Passos é um convite à esperança: “Jesus Cristo, o Bom Pastor, conhece também o vale sombrio da morte e do sofrimento porque Ele próprio o atravessou e acompanha-nos, conforta-nos e ampara-nos com a sua força e o seu cajado, na passagem difícil por esse vale que vai dar à vida nova na Sua luz e na Sua paz” (Bento XVI, SS 6).