segunda-feira, 31 de julho de 2017

Eucaristia Dominical por intenção dos Bombeiros



Eucaristia Dominical integrada nos festejos anuais dos Bombeiros Voluntários de Arronches.

Neste domingo foi celebrada a Eucaristia com a participação da corporação dos Bombeiros e Corpos Sociais , por intenção dos bombeiros, familiares e sócios falecidos e protecção dos presentes e ausentes por motivo de trabalho.

Neste ano, com emoção foi lembrado o sofrimento e dedicação dos soldados da paz, 
O padre Fernando,  na sua homilia, saudou e elogiou a dedicação destes voluntários, num ano com tanto sofrimento e desespero, comparou-os a Simão Cireneu, pela ajuda e alivio que levam a todos os buscam auxilio.

Foto de Emilia Costa.               Foto de Emilia Costa.
Foto de Emilia Costa.

 
              
Foto de Emilia Costa.
 


Foto de Emilia Costa.



Fotos de Emilia Costa e Emilio Moitas

Águas Puras



Que nesta semana vós e suas famílias continuem sendo alcançados pelas águas do amor do Pai e que elas transbordem a todos quantos forem amados por vós...

domingo, 30 de julho de 2017

O Tesouro




A liturgia deste domingo convida-nos a reflectir nas nossas prioridades, nos valores sobre os quais fundamentamos a nossa existência. Sugere, especialmente, que o cristão deve construir a sua vida sobre os valores propostos por Jesus.
A primeira leitura apresenta-nos o exemplo de Salomão, rei de Israel. Ele é o protótipo do homem “sábio”, que consegue perceber e escolher o que é importante e que não se deixa seduzir e alienar por valores efémeros.
No Evangelho, recorrendo à linguagem das parábolas, Jesus recomenda aos seus seguidores que façam do Reino de Deus a sua prioridade fundamental. Todos os outros valores e interesses devem passar para segundo plano, face a esse “tesouro” supremo que é o Reino.
A segunda leitura convida-nos a seguir o caminho e a proposta de Jesus. Esse é o valor mais alto, que deve sobrepor-se a todos os outros valores e propostas.
Em todas as cartas de Paulo transparece o espanto que o apóstolo sente diante do amor de Deus pelo homem. Este tema está, contudo, especialmente presente na Carta aos Romanos. O nosso texto convida-nos a dar conta – outra vez – desse facto extraordinário que é o amor de Deus (amor que o homem não merece, mas que Deus, com ternura, insiste em oferecer, de forma gratuita e incondicional), traduzido num projecto de salvação preparado desde sempre, e que leva Deus a enviar ao mundo o seu próprio Filho para conduzir todos os homens e mulheres a uma nova condição. Numa época marcada por uma certa indiferença face a Deus, este texto convida-nos a tomar consciência de que Deus nos ama, vem continuamente ao nosso encontro, aponta-nos o caminho da vida plena e verdadeira, desafia-nos à identificação com Jesus, convida-nos a integrar a sua família. Nós, os crentes, somos convidados a conduzir a nossa vida à luz desta realidade; e somos convocados a testemunhar, com palavras, com acções, com a vida, no meio dos irmãos que dia a dia percorrem connosco o caminho da vida, o amor e o projecto de salvação que Deus tem.

• Diante da oferta de Deus, somos livres de fazer as nossas opções – opções que Deus respeita de forma absoluta. No entanto, a vida plena está no acolhimento desse “valor mais alto” que é o seguimento de Jesus e a identificação com Ele. É esse o “valor mais alto”, o “tesouro” pelo qual eu optei de forma decidida no dia do meu baptismo? Tenho sido, na caminhada da vida, coerente com essa escolha?

Mais uma vez o Evangelho convida-nos a admirar (e a absorver) os métodos de Deus, que não tem pressa nenhuma em condenar e destruir, mas dá tempo ao homem – todo o tempo do mundo – para amadurecer as suas opções e fazer as suas opções. Sabemos respeitar, com esta tolerância e liberdade, o ritmo de crescimento e de amadurecimento dos irmãos que nos rodeiam?

Extractos de http://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=1525

sexta-feira, 28 de julho de 2017

TÃO IMPORTANTE E TÃO ESQUECIDO!...

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Passou o Dia dos Avós. Novos ou menos novos, são um património da Humanidade. Um património por excelência. Um património incomparável aos muitos outros espalhados por esse mundo fora e classificados como tal. E mesmo quando os avós são muito velhinhos e doentes, não podemos esquecer que eles são, como alguém diz, “a mais formosa de todas as ruínas”. E são-no mesmo quando a velhice parece desfazer o seu brio de pessoa como seres dotados de inteligência e vontade, de sentimentos e qualidades. Ora, se as ruínas que nos chegam dos tempos de antanho – umas simples partes, pedras, objetos ou expressões de génio - são cuidadas com tanta cautela e afeição devido ao seu valor para uma possível leitura da história e dos sonhos dos antepassados, quanto mais estas “ruínas humanas” deveriam sentir quão importantes, estimadas, cuidadas e servidas são, com amor. Sim, com amor, são pessoas!
Hoje, como sempre, os avós, para além de toda a sua sabedoria e experiência acumuladas, têm importância capital no apoio e na ajuda que dão aos seus filhos na educação dos netos. Vou referir-me, sobretudo, à educação cristã. São Paulo, ao escrever ao seu companheiro e amigo Timóteo, confessa-lhe: “Lembro-me da fé sincera que há em ti, a mesma que havia antes na tua avó Lóide, depois na tua mãe Eunice e que agora, estou convencido, também há em ti” (2Tim 1,5). De facto, a fé transmite-se pelo testemunho, passa por estes caminhos, os caminhos da família.
Aproveitando esta oportunidade e seguindo o Catecismo da Igreja e os preliminares do Ritual, vou recordar um Sacramento relacionado com a idade avançada e a doença, o Sacramento da Santa Unção. A Igreja ensina que a Santa Unção é um dos sete Sacramentos do Novo Testamento, instituído por Cristo, apontado em São Marcos (Mc 6, 13), recomendado e promulgado por São Tiago (Tg 5, 14-15). É evidente que faz parte da vida lutar contra todas as enfermidades e buscar o bem da saúde. No entanto, quando a doença, violenta e teimosamente, bate à porta, aqueles que professam a fé cristã sentem-se apoiados nessa luz, a luz da fé. Compreendem melhor o mistério da dor que experimentam. Suportam com maior fortaleza os próprios sofrimentos que sentem. Conhecem não só o valor e o significado que a doença tem para a salvação própria e do mundo, mas também avivam a predileção que por eles tem Jesus, que tantas vezes visitou e curou os doentes. Além disso, compete aos doentes, com o seu testemunho, “despertar nos outros a lembrança das coisas essenciais e superiores e mostrar que a vida mortal dos homens deve ser salva pelo mistério da morte e ressurreição de Cristo”.
Com a imposição das mãos pelos sacerdotes, a oração da fé e a unção com o óleo santificado – óleo, regra geral, benzido pelo Bispo em Quinta-Feira Santa com a presença de todo o clero da Diocese como expressão de unidade e comunhão eclesial -, com estes ritos, é significada e conferida a graça do Sacramento, a graça do Espírito Santo. Por ela, o doente, criança no uso da razão, adolescente, jovem, adulto ou idoso, se minimamente iniciado nos princípios que nos regem como cristãos, aviva a fé, é ajudado em ordem à salvação, é confirmado na confiança em Deus, é fortalecido contra o pecado e a ansiedade da morte. Além disso, sente-se encomendado, por toda a Igreja, ao Senhor padecente e glorificado, para que Ele o alivie e o salve, podendo até, se isso for útil à sua salvação, ser-lhe restituída a saúde do corpo. Ao mesmo tempo, é exortado a que, associando-se livremente à paixão e morte de Cristo, contribua para o bem do Povo de Deus, fazendo também da sua vida uma oblação espiritual ao Senhor.
Nenhum cristão gravemente doente, quer em razão da própria enfermidade, quer em razão da idade avançada, deveria deixar de celebrar este Sacramento. Para julgar da gravidade da doença basta um prudente juízo sobre a mesma. E o Sacramento pode receber-se de novo se o doente convalescer depois de o ter recebido, ou se, no decurso da mesma doença, o seu estado se agravar. Mesmo quando, qualquer pessoa, criança no uso da razão, adolescente, jovem ou adulto, vai sujeitar-se a uma intervenção cirúrgica que coloca a vida em risco, tal pessoa deveria celebrar, antes de ir para o Hospital, ou lá, antes de ir para a mesa das operações, o Sacramento da Santa Unção, precedido dos Sacramentos da Reconciliação e da Eucaristia a modo de Viático: não é um sinal de que vai morrer, é um testemunho bonito, é um sinal de que tem fé e sabe ser grato e usufruir dos dons que o Senhor nos deixou com tanto amor, com a doação da Sua própria vida. O mesmo se diga em relação a uma Senhora que vai ser mãe em parto que se prevê difícil, colocando a vida em risco: felizmente que hoje, com os avanços da medicina, isso se torna muitíssimo mais raro. Devem ainda celebrar este Sacramento as pessoas idosas cujas forças estejam já debilitadas, embora não sofram de doença grave.
Por isso, a Igreja pede que na catequese, “tanto individual como familiar, se instruam os fiéis para que eles próprios peçam a Unção e se aproximem em tempo oportuno a recebê-la com plena fé e devoção espiritual, e para que se deixe o mau costume de a irem adiando”. Além disso, a Igreja insiste em que se esclareçam “todas as pessoas que prestam assistência aos doentes sobre a natureza deste Sacramento”.
Hoje, a maior parte das pessoas acaba por falecer em Lares e Hospitais. Muitas delas viveram a sua vida com a Igreja e na Igreja e acabam por falecer sem celebrarem este Sacramento e sem serem fortalecidas também pelo Viático do Corpo e Sangue de Cristo, que é um preceito e nos equipa do penhor da ressurreição: “Quem come a minha carne e bebe o meu Sangue, tem a vida eterna e Eu o ressuscitarei no último dia ( Jo 6, 54).
Que isto possa acontecer nos Hospitais devido às dificuldades inerentes e tantas vezes inesperadas, ainda vamos percebendo. Seria mais difícil de entender se isso acontecesse no seio das famílias cristãs, em casa, nos Lares das Misericórdias, dos Centros Sociais Paroquiais ou noutras instituições com ideário cristão. Quem presta assistência aos doentes e idosos, deve sentir o dever de dispor o próprio doente ou idoso, “com palavras delicadas e prudentes”, para este momento da celebração da fé, encomendando-os ao Senhor e exortando-os a valorizarem a vida feita oblação. A qualidade de vida que tanta gente, incluindo os técnicos de serviços especializados, se esforça, e bem, por oferecer aos utentes, também deve passar por aqui, pela atenção e valorização do dom da fé, pela qual, entre nós, quase toda a gente pautou a sua vida: somos cristãos, pessoas de fé. Pode haver lá pessoas que não sejam cristãs ou sejam de outra religião: devem respeitar-se e facilitar-lhes o acesso dos seus pastores, se os têm e pedem. No entanto, ninguém pode dispensar-se das suas próprias responsabilidades em cargos ou serviços que presta em favor de outros. Temos de ser cristãos em casa, no trabalho, na comunidade, em todas as situações e funções que exercemos.

D.Antonino Dias . Bispo Portalegre Castelo Branco
28-07-2017

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Dia dos Avós - Oração

Foto de Caminhando com nossa Senhora Mãe de Jesus.

Dia de S. Joaquim e Santa Ana


Dia dos Avós - Oração
Hoje Senhor, de um modo especial, quero agradecer-te o dom da vida e o dom de ser neto!
Quero recordar e homenagear os nossos queridos avós, os que estão vivos e os que já faleceram, e a Ti confiá-los.
Quero agradecer-te os avós que criaram a sua história, escreveram a sua biografia e a imprimiram no coração dos seus descendentes. É esta a verdadeira herança. A verdadeira vi...da!
Quero agradecer-te os avós que originaram a nossa família e que nela, e a partir dela, fizeram brotar o amor, ensinaram lições de ternura e de valores que nos servem de manual para o dia a dia… É esta a verdadeira transmissão de valores. A verdadeira escola!
Quero agradecer-te os avós que nos orientaram e apoiaram como a estrela que indica o norte, que nos protegeram e confortaram, que riram e choraram connosco, que enriqueceram a nossa vida com a sua sábia presença. É este o verdadeiro exemplo. O verdadeiro educador!
Quero agradecer-te os avós que apesar da doença, da dor e da falta de forças... sempre acolheram os seus filhos e os seus netos de braços abertos, aqueles que são a nossa referência, a nossa visão e luz mesmo quando os nossos olhos ficam turvos e o dia nasce mais cinzento… É este o verdadeiro farol. O verdadeiro guia!
Quero agradecer-te os avós de Jesus, São Joaquim e Santa Ana, verdadeiros exemplos de humildade, simplicidade e santidade. Modelo de família e de vida a seguir…A família que Deus escolheu!
Quero agradecer-te todos os queridos avós. A nossa família, aquela que não nos escolheu, mas aquela que Deus nos ofereceu!
Obrigado Senhor!

http://pensarafamilia.blogspot.pt/

INCÊNDIOS DENUNCIAM ERROS DESAFIAM A SOLIDARIEDADE

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A nossa Diocese de Portalegre-Castelo Branco, nestes últimos dias, tem sido tragicamente atingida pelos incêndios. E não é só de agora que este flagelo nos tem batido à porta. Com mais ou menos intensidade, aqui ou ali, tem acontecido todos os anos e, em alguns anos, de forma calamitosa. Não é difícil imaginar quanto desespero e dor isto provoca nas populações, quanto sofrimento, quanta pobreza a curto e a longo prazo. Somos ...um interior com a população a desaparecer, com uma população cada vez mais envelhecida e pobre, com uma população a sentir-se cada vez mais desprotegida e com a sensação de um certo abandono.
Neste momento, porém, a Igreja Diocesana, através dos seus Párocos, Organizações paroquiais e Comunidades cristãs, embora se sinta pequenina e impotente perante tal calamidade, manifesta a sua proximidade junto dos Senhores Presidentes das Câmaras Municipais de Castelo Branco, Sertã, Mação, Proença-a-Nova, Gavião e Nisa, bem como às Juntas de freguesia e, particular e afetuosamente, junto das queridas populações tão sofridas e de quem, neste momento, as ajuda no terreno. Manifesta ainda a vontade de, através da Direção da Cáritas Diocesana, ajudar a minimizar, de forma concertada com os Autarcas e os Párocos, tantos estragos e sofrimento.
No meio das calamidades e à mistura com a súplica orante, surge, por vezes, a interrogação sobre o lugar de Deus. Onde está e por que é que Deus permite tamanhas desgraças? Em vez de nos perguntarmos porque é que Deus permitiu tudo isto, melhor será perguntarmo-nos sobre o que é que podemos fazer com tudo isto que nos acontece. Dessa forma, a interrogação transforma-se em pedagogia da esperança e do compromisso comum. E da certeza da pequenez humana diante de tamanhos acontecimentos, surge a oração confiante ao nosso Deus, o Deus que não abandona, não amedronta, não é indiferente ao sofrimento humano.
Pessoalmente ou em Comunidade, apelo a toda a Diocese para que não deixemos de rezar ao nosso Deus que, em Jesus Cristo, Se revelou um Deus próximo de cada experiência humana, sobretudo a experiência da dor e do sofrimento. Dizendo-nos a Deus, na oração, encontraremos esperança, serenidade e força para darmos as mãos e, na caridade cristã, nos valermos uns aos outros.
Mas se confiamos em Deus, também contamos decididamente com os homens. Todos aguardamos ansiosamente aquele momento em que, todos quantos superintendem no ordenamento do território, se deixem de filosofias baratas, resolvam decididamente congregar sinergias, e, de mãos dadas com as Autoridades locais, de forma concreta e concertada, façam o seu trabalho em favor desta causa e casa comum, também para melhor rentabilização do que temos, maior prevenção dos incêndios e sossego das populações.


Antonino Eugénio Fernandes Dias
Bispo de Portalegre-Castelo Branco
25-07-2017

Perdoa-te...


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«Concede o teu perdão àquele que foste ontem
e não te conhece hoje debaixo do chuveiro.
(...)
A verdade é só uma, o que tu foste ontem
já não te conhece».

Armando Silva Carvalho - A Sombra do Mar





Tu és humano.
Tu és humano, mas não sabes viver como tal.
Não suportas essa definição. Não queres sequer perceber o que isso implica.
Tu és humano, mas não cabe em ti a ideia de que és um ser falível. Não cabe em ti a ideia de que és muito mais frágil do que imaginas.
A verdade é que, durante a azáfama da vida, vais disfarçando ser um "ser perfeito".
Não tens coragem de enfrentar os teus erros. Não tens coragem de ouvir o teu "eu". É demasiado barulhento. É demasiado constrangedor. E tu sabes que isso implicaria que te virasses para ti mesmo.
Isso obrigar-te-ia a desligar dos sons do mundo para ouvires o teu batimento.
E tu bem sabes que precisas disso...
Precisas de sentir esse batimento cardíaco para perceberes de que massa é que és feito.
Necessitas de ouvir o teu respirar para entender que tudo em ti pode falhar.
Não tens que ignorar, nem tens que seguir a todo o gás. Tens de parar para seguires no caminho certo.
E quando parares tens de olhar bem para ti.
Olha-te no espelho e sente o valor da tua vida.
Olha-te no espelho e convence-te que és merecedor de uma nova oportunidade.
Olha-te no espelho e entende que és digno de ser perdoado por ti mesmo.
Não te condenes, nem vivas como se fosses o único.
Aceita-te como és. Reconcilia-te contigo mesmo e descobre que o teu futuro é feito com perdões do teu passado.
O teu ontem constrói-te, mas não te finaliza.
Por isso, não te dês por terminado, quando ainda tens milhares de milhas à tua frente.
Não te deixes ficar preso no erro, quando podes ser libertado pelo perdão.
O segredo de um bom caminho está, unicamente, na capacidade de tu te perdoares a ti mesmo.
Emanuel António Dias 14-07-2017 em iMissio

segunda-feira, 24 de julho de 2017

PEREGRINAÇÃO DA DIOCESE PORTALEGRE CASTELO BRANCO ATENAS



Um grupo de paroquianos de diocese de Portalegre Castelo Branco e da diocese de Leiria acompanhados por D. Antonino dias, Bispo Diocesano e pelos  Padres Fernando  Farinha e Rui Rodrigues, participaram na Peregrinação a Atenas  e Ilhas Gregas, de 14 a 21 de Julho.

A viagem teve inicio no limiar do dia e como já aqui foi referido, algo atribulada.
Em Atenas, visitamos a cidade e monumentos de referência e assistimos à missa na única  igreja católica da cidade que se encontrava repleta.
Também visitamos o Canal de Corinto,  região do Peloponeso e seguimos até Antiga Corinto, onde S. Paulo pregou e escreveu as suas principais cartas, celebrando nesse lugar a Eucaristia de Domingo.
Cumpridas as formalidades de embarque, teve início o cruzeiro pelas Ilhas Gregas e Turquia.
Visitamos a Ilha de Mikonos com os seus moinhos típicos e casas brancas.
Do porto de Kusadasi, na costa turca, visitamos a ruinas da cidade antiga de Éfeso e a Casa da Virgem Maria, local onde segundo a tradição, a Virgem viveu os últimos anos de vida. Também aí celebramos a Eucaristia.
Do porto de Patmos, uma pequena ilha, conhecida pelo local onde São João teve as revelações do Apocalipse, visitamos o Mosteiro de São João e a Gruta do Apocalipse.
Em Rhodes, a ilha das rosas, com uma rica e variada  história, sede da Ordem dos Cavaleiros de São João, obrigados a deixar a cidade medieval depois da derrota com os turcos, visitamos a famosa Acrópole, as ruinas  do Castelo dos Cavaleiros e a igreja bizantina de São João, cobertas com frescos do seculo XVIII. Da encosta sul avistamos o Porto de São Paulo, onde se diz o Apóstolo ter desembarcado.
A pitoresca aldeia de Lindos, com as suas casas caiadas de branco, chamava atenção pelo contraste com as suas lojas coloridas.
Na Cidade Velha de Rhodes, apreciamos uma das cidades medievais melhor preservadas da Europa.
Em Creta, visita às espectaculares ruinas do Palácio de Knossos, local do antigo Reino Minóico e cidade de Heraklion, capital de Creta.
Por fim, Santorini, para visita à cidade de Oia, com os seus casarios brancos nos penhascos e vista maravilhosa para o mar Egeu.
Recordações que ficam para sempre, na amizade e companheirismo que se foi cimentando e renovando ao longo dos anos, num grupo sempre aberto a receber novos amigos.