A esperança não é um lenitivo que adormece a dor até que ganhemos coragem para tratar a sério da vida, mas uma força que já hoje nos motiva para a transformação da história. A esperança não é um adiamento, mas um compromisso. Não é uma abstração idealizada, mas um dinamismo concreto, uma laboriosidade, um fazer.
Precisamos de uma educação para a esperança. E precisamos na educação, como diz Papa Francisco, mestres da esperança. Diz ele: «Um educador que não sabe arriscar, não serve para educar. Um pai e uma mãe que não sabem arriscar, não educam bem o filho. Arriscar de modo razoável...Educar é isto. Tu tens a certeza neste ponto, mas isto não é definitivo. Deves dar outro passo. Talvez escorregues, mas levantas-te, e vais em frente... O verdadeiro educador deve ser um mestre de risco». Estaleiros da esperança.
— Cardeal D. José Tolentino Mendonça©
Sem comentários:
Enviar um comentário
Este é um espaço moderado, o que poderá atrasar a publicação dos seus comentários. Obrigado