Fecha os olhos. Imagina que não tens casa, não tens comida, não tens dinheiro, não tens pessoas à tua volta. Nem sequer tens fé. Nada. O que sobra?
Se algum dia não tivermos nada, ainda assim teremos o nosso corpo. Sempre lá, disponível para nós. Garantidamente, enquanto vivermos vai connosco para todo e qualquer lado. É ele que, em conjunto com a nossa mente, irá ultrapassar e viver as situações mais difíceis e também as de maior felicidade. Sejamos agradecidos.
Com todos os defeitos que possamos ver e imaginar no nosso corpo, com todas a características fruto da genética e dos nossos comportamentos a verdade é que ele é único e insubstituível. Sofre tantas transformações ao longo da vida, vive tantos minutos e segundos. É uma máquina incrível! Uma dádiva. Um templo. Uma das casas de Deus. E como templo, terá que ser cuidado, respeitado, protegido e de certa forma, ouvido.
Como tratas do teu corpo? Dás-lhe o que ele precisa? Ouves o que ele te pede? Desafias constantemente os seus limites?
Se calhar podemos cuidar melhor do nosso templo. Descansar bem, fazer exercício, meditar, deixar maus hábitos, recolhermo-nos em vez de nos expormos? Existem várias interpretações para o que seja cuidar do nosso templo. Mas é preciso refletir individualmente.
Cada um sabe do seu corpo. Da sua mente.
Lanço aqui o desafio: olha para ti. Reconhece o teu corpo como um templo, agindo em consonância. Não será fácil mas vamos sempre a tempo de começar.
Madalena Júdice Correia
http://www.imissio.net/artigos/49/1158/desafios-da-fe-o-teu-templo/
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