Instituições formativas no centro desta semana, que inicia este domingo, dinamizada pela Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios
Lisboa, 10 nov 2018 (Ecclesia) – A Semana dos Seminários, que tem início este domingo e se prolonga até ao dia 18, quer sublinhar a importância de envolver cada vez mais as “famílias e paróquias” na formação dos futuros sacerdotes.
Numa mensagem dedicada a esta iniciativa, enviada à Agência ECCLESIA, o presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios realça o papel “fundamental” que as comunidades, a par dos restantes “agentes de formação – bispos diocesanos e seu presbitério, equipas formadoras, professores de teologia, colaboradores dos seminários” – devem ter neste campo.
“Todo o batizado chamado à vocação sacerdotal é um discípulo gerado na família e na comunidade cristã que se dispõe a fazer um caminho de discernimento e preparação para participar, como pastor, na missão que Jesus confiou à Igreja”, recorda D. António Augusto Azevedo.
Subordinada ao tema “Formar discípulos missionários”, a Semana dos Seminários frisa também a responsabilidade destas instituições em preparar os novos sacerdotes para “os desafios colocados pela sociedade e a cultura de hoje”.
Através de um percurso “exigente de amadurecimento humano”, de “preparação intelectual”, de “aprofundamento espiritual e sobretudo de configuração com Cristo, Bom Pastor”.
“Mas é ao próprio seminarista que cabe a atitude decisiva de se dispor a ser um verdadeiro discípulo, capaz de sair de si mesmo, e na docilidade ao Espírito, caminhar em Cristo, em direção ao Pai e aos outros”, salienta o presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios.
O responsável cita a nota da Conferência Episcopal Portuguesa dedicada ao Ano Missionário que está a decorrer, para lembrar que “do encontro com a pessoa de Jesus Cristo nasce a missão que não se baseia em ideias nem em territórios mas parte do coração e dirige-se ao coração”.
Sobre a realidade atual dos Seminários, D. António Augusto Azevedo reconhece a necessidade de continuar a encarar com “realismo, responsabilidade e compromisso” o desenvolvimento de novas vocações para a Igreja, nas diversas dioceses do país.
Um trabalho que o também bispo auxiliar do Porto considera ter hoje razões de “confiança e esperança”.
“Esta missão é de tal modo apaixonante que continua a levar jovens e adultos a responder ao chamamento de Deus e a entrar no seminário”, destaca aquele responsável, que exorta cada comunidade cristã a rezar de modo especial “pelos seminários” e a dar “graças a Deus pelos seminaristas e pelas equipas formadoras”.
“Peçamos que Ele os ilumine no caminho de um discernimento sério e uma entrega plena. Roguemos ainda ao Senhor que converta o coração de todos os batizados ao verdadeiro sentido de missão e àqueles que Ele chama ao ministério ordenado dê coragem para responderem com coragem e generosidade”, conclui D. António Augusto Azevedo.
Ao longo da próxima semana, o programa Ecclesia emitido na Antena 1, pelas 22h45, aborda a formação realizada nestas instituições através do testemunho de leigos que colaboram com as equipas formadoras dos Seminários.
JCP/LS
Numa mensagem dedicada a esta iniciativa, enviada à Agência ECCLESIA, o presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios realça o papel “fundamental” que as comunidades, a par dos restantes “agentes de formação – bispos diocesanos e seu presbitério, equipas formadoras, professores de teologia, colaboradores dos seminários” – devem ter neste campo.
“Todo o batizado chamado à vocação sacerdotal é um discípulo gerado na família e na comunidade cristã que se dispõe a fazer um caminho de discernimento e preparação para participar, como pastor, na missão que Jesus confiou à Igreja”, recorda D. António Augusto Azevedo.
Subordinada ao tema “Formar discípulos missionários”, a Semana dos Seminários frisa também a responsabilidade destas instituições em preparar os novos sacerdotes para “os desafios colocados pela sociedade e a cultura de hoje”.
Através de um percurso “exigente de amadurecimento humano”, de “preparação intelectual”, de “aprofundamento espiritual e sobretudo de configuração com Cristo, Bom Pastor”.
“Mas é ao próprio seminarista que cabe a atitude decisiva de se dispor a ser um verdadeiro discípulo, capaz de sair de si mesmo, e na docilidade ao Espírito, caminhar em Cristo, em direção ao Pai e aos outros”, salienta o presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios.
O responsável cita a nota da Conferência Episcopal Portuguesa dedicada ao Ano Missionário que está a decorrer, para lembrar que “do encontro com a pessoa de Jesus Cristo nasce a missão que não se baseia em ideias nem em territórios mas parte do coração e dirige-se ao coração”.
Sobre a realidade atual dos Seminários, D. António Augusto Azevedo reconhece a necessidade de continuar a encarar com “realismo, responsabilidade e compromisso” o desenvolvimento de novas vocações para a Igreja, nas diversas dioceses do país.
Um trabalho que o também bispo auxiliar do Porto considera ter hoje razões de “confiança e esperança”.
“Esta missão é de tal modo apaixonante que continua a levar jovens e adultos a responder ao chamamento de Deus e a entrar no seminário”, destaca aquele responsável, que exorta cada comunidade cristã a rezar de modo especial “pelos seminários” e a dar “graças a Deus pelos seminaristas e pelas equipas formadoras”.
“Peçamos que Ele os ilumine no caminho de um discernimento sério e uma entrega plena. Roguemos ainda ao Senhor que converta o coração de todos os batizados ao verdadeiro sentido de missão e àqueles que Ele chama ao ministério ordenado dê coragem para responderem com coragem e generosidade”, conclui D. António Augusto Azevedo.
Ao longo da próxima semana, o programa Ecclesia emitido na Antena 1, pelas 22h45, aborda a formação realizada nestas instituições através do testemunho de leigos que colaboram com as equipas formadoras dos Seminários.
JCP/LS
Sem comentários:
Enviar um comentário
Este é um espaço moderado, o que poderá atrasar a publicação dos seus comentários. Obrigado