Aqueles abraços. Que te envolvem a alma. Que te serenam o coração. Que te embalam os sentidos. Que são casa. Como se todo o teu lugar fosse um abraço. Sabes? No final, o que fica são esses abraços.
Aqueles sorrisos. Que te convidam a sorrir. Que te tocam por dentro. Que te mudam o dia, a vida, o coração. Que são amor. Como se tudo o que te salva fosse um sorriso. Sabes? No final, o que fica são esses sorrisos.
Aquelas mãos. Que se dão como quem dá o coração. Que te seguram. Que te abraçam bem. Que são cura. Como se tudo o que precisas fosse uma mão. Sabes? No final, o que fica são essas mãos.
Aqueles olhares. Que te olham de verdade. Que te percorrem a alma e te vêem o coração. Onde te perdes e onde te encontras. Que são eternidade. Como se todo o teu para sempre fosse um olhar. Sabes? No final, o que fica são esses olhares.
Aquelas pessoas. Que são abraço. Que são sorriso. Que são mão. Que são olhar. Que te são. Como se tudo o que te é tanto fossem as tuas pessoas. Sabes? No final, o que fica são essas pessoas.
O amor. Sempre o amor. Como se tudo o que importa fosse o amor. E é. Sabes? No final, o que fica é (só) o amor.
Daniela Barreira
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