Num comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé, divulgado este domingo, lê-se que nos “últimos dias, o presidente do conselho, arcebispo Rino Fisichella, encontrou-se com os superiores da Secretaria de Estado, da Administração do Património da Sé Apostólica e da Secretaria para a Economia”.
O último jubileu foi o Ano Santo extraordinário dedicado à Misericórdia, convocado com a Bula «Misericordiae Vultus» do Papa Francisco, cuja coordenação foi também confiada a D. Rino Fisichella.
Esse jubileu durou de 29 de novembro de 2015, com a abertura antecipada da Porta Santa em Bangui, na República Centro-Africana – e 8 de dezembro em São Pedro – a 20 de novembro de 2016.
O Jubileu de 2025 será o 27º Jubileu ordinário da história da Igreja e o primeiro foi proclamado por Bonifácio VIII em 1300.
Entre os peregrinos que chegaram a Roma para este primeiro Jubileu estavam Dante, Cimabue, Giotto, Carlo di Valois, irmão do rei da França, com sua esposa Catarina.
Pensados para serem celebrados a cada cem anos, o Papa Clemente VI determinou, em 1350, realizá-los a cada 50 anos.
O Papa Paulo II, com uma Bula de 1470, estabeleceu que o jubileu deveria ser realizado a cada 25 anos.
O jubileu oferece aos cristãos a possibilidade de terem uma indulgência plenária, para si ou para os falecidos, e é um ano de reconciliação e conversão, de solidariedade e empenho pela justiça a serviço de Deus e dos irmãos.
LFS
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