Dia 04 de Dezembro de 2016, realizou-se, nas instalações da Santa Casa da Misericórdia de
Gavião a Reflexão/Consoada de Natal do Movimento dos Cursilhos de Cristandade da
Diocese de Portalegre-Castelo Branco para, em caminhada de Advento, ajudar a preparar o
NATAL.
das devidas apresentações e num ambiente acolhedor e familiar como é normal nos
encontros dos MCC, fez a devida apresentação do orador convidado, Frei Bento
Domingues.
Começando por abordar o tema sobre o “Natal de Jesus”, Frei Bento Domingos falou-nos
de Maria, a sua forma de estar e acompanhar o Filho, passando de mestra a discípula, e
disse-nos que o Natal nos transmite diversas mensagens das quais se poderão tirar diversas
conclusões pois cada uma pode ser interpretada e feito o devido juízo individualmente
mesmo sem concordância de todos.
No Natal falamos de Jesus, e segundo a história ele era, então, considerado fora dos
parâmetros do seu tempo, pois a mensagem que transmitia era a de que somos todos
irmãos e constituímos uma grande família: somos uma família de famílias.
parâmetros do seu tempo, pois a mensagem que transmitia era a de que somos todos
irmãos e constituímos uma grande família: somos uma família de famílias.
Então, porque é que nas celebrações eucarísticas, no abraço da paz, cumprimentamos
tanto aqueles que nos são do coração como aqueles que nada são e depois da celebração
ao sair das portas da Igreja somos uns estranhos?
E, sendo assim, poderemos ficar a pensar: “O que fiz ou o que me fizeram lá dentro porque
quando passam por mim na rua nem sequer me falam ou dão a salvação?”.
Que família somos?
A mensagem passada, refletida e interiorizada, foi a de que, se, sem obrigação
cumprimentei o meu irmão, porque é que não continuo a fazê-lo depois da Eucaristia?
Porque não o acolho e o sinto como “minha família”, meu irmão, filho da mesma Mãe,
Maria, que nos conduz para o Seu Filho, Jesus, nosso irmão?
Mas por tudo isto nos devemos alegrar porque a nossa vida está no coração de Deus e que
estando no advento preparamos o nosso nascimento para que em Deus vivamos, nos
movimentemos e em Deus existamos.
Após alguns momentos de interessante partilha, a partir do que acabávamos de ouvir,
dirigimo-nos para a Igreja Matriz de Gavião onde participamos na Eucaristia da comunidade
local.
E, depois de aconchegados os espíritos, cerca das 13h00, e em família, aconchegámos os
estômagos, num almoço com todos os cursilhistas.
O encontro terminou em ALEGRIA num convívio onde o som da música, as vozes e as
pernas provaram que o cristianismo só é vivido se for convivido.
João Galinha e Paulo Calado - Gavião
tanto aqueles que nos são do coração como aqueles que nada são e depois da celebração
ao sair das portas da Igreja somos uns estranhos?
E, sendo assim, poderemos ficar a pensar: “O que fiz ou o que me fizeram lá dentro porque
quando passam por mim na rua nem sequer me falam ou dão a salvação?”.
Que família somos?
A mensagem passada, refletida e interiorizada, foi a de que, se, sem obrigação
cumprimentei o meu irmão, porque é que não continuo a fazê-lo depois da Eucaristia?
Porque não o acolho e o sinto como “minha família”, meu irmão, filho da mesma Mãe,
Maria, que nos conduz para o Seu Filho, Jesus, nosso irmão?
Mas por tudo isto nos devemos alegrar porque a nossa vida está no coração de Deus e que
estando no advento preparamos o nosso nascimento para que em Deus vivamos, nos
movimentemos e em Deus existamos.
Após alguns momentos de interessante partilha, a partir do que acabávamos de ouvir,
dirigimo-nos para a Igreja Matriz de Gavião onde participamos na Eucaristia da comunidade
local.
E, depois de aconchegados os espíritos, cerca das 13h00, e em família, aconchegámos os
estômagos, num almoço com todos os cursilhistas.
O encontro terminou em ALEGRIA num convívio onde o som da música, as vozes e as
pernas provaram que o cristianismo só é vivido se for convivido.
João Galinha e Paulo Calado - Gavião
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