domingo, 13 de novembro de 2016

Final do Jubileu da Misericórdia- Encerramento das Portas Santas



Vaticano: «Deus nunca nos abandona» - Papa Francisco


13 nov 2016 (Ecclesia) – O Papa aludiu hoje no Vaticano à conclusão do Jubileu da Misericórdia, na sua semana final, e disse que os católicos devem viver com a certeza de que Deus “nunca” os abandona.

“Deus não nos abandona nunca. Devemos ter esta certeza no coração: Deus não nos abandona nunca”, declarou, perante peregrinos e visitantes reunidos na Praça de São Pedro para a recitação da oração do ângelus.

Este domingo, nas catedrais e santuários de todo o mundo, são fechadas as Portas da Misericórdia abertas no Ano Santo extraordinário convocado por Francisco, que se iniciou em dezembro de 2015.

A porta da Basílica de São Pedro vai ser fechada no próximo domingo, encerrando assim o Jubileu da Misericórdia.

O Papa espera que esta iniciativa ajude todos a “construir um mundo melhor, apesar das dificuldades e dos acontecimentos tristes que marcam a existência pessoal e coletiva”:

“O Ano Santo levou-nos, por um lado, a ter o olhar centrado no cumprimento do Reino de Deus e, por outro, a construir o futuro nesta terra, trabalhando para evangelizar o presente, fazendo dele um tempo de salvação para todos”, referiu.

Como sinal do Jubileu da Misericórdia, vai ficar exposto na Basílica de São Pedro o mais antigo crucifixo de madeira ali existente, datado do século XIV, após ter sido restaurado.

Francisco associou-se ainda à jornada de agradecimento “pelos frutos da terra e do trabalho humano” que a Igreja Católica celebra anualmente na Itália, com votos de uma agricultura “sustentável”, sem esquecer “os que estão privados de bens essenciais como a comida e a água”.

OC

                              

Também na nossa Diocese foram encerradas as Portas Santas.
Dom Antonino Dias fez o encerramento da Porta Santa em Castelo Branco, D. Augusto César em Abrantes e o Cónego Emanuel acompanhado pelo arcipreste de Portalegre e respectivos padres e diáconos, a Porta Santa de Portalegre.
Cónego Emanuel na homilia falou da Misericórdia , das vivências deste ano santo, da importância do perdão e sobretudo do AMOR, do amor pelos outros, do caminho para Cristo e do amor de Deus que nunca nos abandona. Todos temos necessidade de ser perdoados por Deus. Por isso, não excluamos ninguém, Pelo contrário, com humildade e simplicidade sejamos instrumentos da misericórdia do Pai.
Exortou todos a formar uma família de irmãos e irmãs, na justiça, na solidariedade e na paz, e a fazer parte da Igreja, Corpo de Cristo, recordando que Jesus nos convida a ir a Ele para encontrar descanso.
No final leu uma carta do D. Antonino que recordava palavras de do Papa Francisco sobre a Misericórdia e exortava que em todas as Diocese se levantassem estruturas fixas de Misericórdia. Neste sentido anunciou que na nossa diocese após as consultas devidas, a diocese oferecia a casa e terrenos anexos à cooperativa designada por CERCI Portalegre, casa que já ocupavam desde 2014.
O som de Magnificat, cantado pelo coro da Sé fez o encerramento deste Ano Jubilar da Misericórdia.

















MHR

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